O ministro da Educação, Fernando Haddad, defendeu nesta terça-feira (15) mudanças na lei do Programa Universidade para Todos (Prouni) para aumentar o número de vagas e acabar com as bolsas parciais e a distância. O programa oferece vagas para alunos carentes em universidades particulares.
A ideia defendida pelo ministro durante audiência na Comissão de Educação do Senado é resgatar a redação original do projeto do governo que criou o programa, em 2005. O texto estabelecia que as instituições participantes do programa deveriam oferecer 10% de vagas gratuitas. O Congresso, no entanto, mudou o dispositivo e reduziu o percentual para 7,5%, permitindo que parte das bolsas cobrisse 50% das mensalidades, e não o total.
Segundo o MEC, essas bolsas parciais são as que mais sobram, porque o aluno não consegue pagar o restante das mensalidades. Para Haddad, o ideal é que só fossem concedidas bolsas integrais.
A ideia defendida pelo ministro durante audiência na Comissão de Educação do Senado é resgatar a redação original do projeto do governo que criou o programa, em 2005. O texto estabelecia que as instituições participantes do programa deveriam oferecer 10% de vagas gratuitas. O Congresso, no entanto, mudou o dispositivo e reduziu o percentual para 7,5%, permitindo que parte das bolsas cobrisse 50% das mensalidades, e não o total.
Segundo o MEC, essas bolsas parciais são as que mais sobram, porque o aluno não consegue pagar o restante das mensalidades. Para Haddad, o ideal é que só fossem concedidas bolsas integrais.
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