VÍDEO BOMBA: PAULO HENRIQUE AMORIM ENTREVISTA AMAURY RIBEIRO JUNIOR, AUTOR DO LIVRO “A PRIVATARIA TUCANA”

Do conversaafiada.com.br e Do livrariasaraiva.com.br

imagem:cartacapital.com.br

O Jornalista Amaury Ribeiro Jr. fala sobre as denúncias do livro que caiu como uma bomba no PSDB. José Serra é o personagem principal da obra que revela corrupções nas privatizações de estatais durante o governo de Fernando Henrique Cardoso, quando José Serra era o Ministro do Planejamento.

No programa Entrevista, da Record News, Paulo Henrique Amorim faz imperdível entrevista com Amaury Ribeiro Junior, autor de “A Privataria Tucana”. O livro de 344 páginas tem 100 documentos legais. No site da livrariasaraiva.com.br, custa R$ 25,80. A primeira tiragem de 15 mil exemplares, se esgotou em um único dia e a segunda edição do livro começa com 50 mil exemplares. Jamais se viu nada igual no movimento editorial brasileiro.

SINOPSE DO LIVRO: Prepare-se, leitor, porque este, infelizmente, não é um livro qualquer. A "PRIVATARIA TUCANA" nos traz, de maneira chocante e até decepcionante, a dura realidade dos bastidores da política e do empresariado brasileiro, em conluio para roubar dinheiro público. Faz uma denúncia vigorosa do que foi a chamada Era das Privatizações, instaurada pelo governo de Fernando Henrique Cardoso e por seu então Ministro do Planejamento, José Serra. Nomes imprevistos, até agora blindados pela aura da honestidade, surgirão manchados pela imprevista descoberta de seus malfeitos.

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Amaury Ribeiro Jr. faz um trabalho investigativo que começa de maneira assustadora, quando leva um tiro ao fazer reportagem sobre o narcotráfico e assassinato de adolescentes, na periferia de Brasília. Depois do trauma sofrido, refugia-se em Minas e começa a investigar uma rede de espionagem estimulada pelo ex-governador paulista José Serra, para desacreditar seu rival no PSDB, o ex-governador mineiro Aécio Neves. Ao puxar o fio da meada, mergulha num novelo de proporções espantosas.

 

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Amaury tem todos os documentos que foram adquiridos de forma legal. Não há como combatê-lo. Já José Serra trata o livro simplesmente de “lixo” e, segundo ele, lixo não deve ser vendido nem lido, deve ser jogado fora, “no lixo”.

 

imagem: tribunapetista.blogspot.com

A grande pergunta que não me deixa calar é: “Será que ele anda cantando ou ouvindo muito a canção composta por Michael Sullivan em 1986 e cantada por Sandra de Sá, Joga Fora?”

“É, cansei já não dá mais/ Você pisou demais/ Pra frente é que se anda/ A vida leva e traz.

A paz que eu quero ter/ Tão longe de você/ Eu sei que vai ser duro/ Mas tenho que esquecer.

Oh, joga fora no lixo/ Oh, joga fora no lixo/ Joga fora no liiiixo...”