O lançamento da nova coleção de uniformes de um clube de
futebol já se tornou um evento tradicional na agenda da agremiação a cada
temporada.
Expectativa sobre o design, preço, modelos contratadas para
o desfile etc.
Naturalmente, nem sempre as camisas agradam. Algumas pecam
pelo exagero, pela concepção nada atrelada à tradição do time, pelo non sense.
Encalhadas no mercado e pelo avesso da história diante da torcida.
Aqui, alguns exemplos nas últimas duas décadas de uniformes
pouco ortodoxos nos grandes clubes do estado e também nos times pequenos.
Na Cobral Coral, a inesquecível “camisa eletrocardiograma”
produzida pela CCS em 1993. No Alvirrubro, a Kyalami abusou das listras, além
do estatuto. Em uma camisa do Sport no fim da década de 1990 a Topper tentou
desenhar um leão…
O Tricolor teve ainda a enorme cruz no uniforme de 2000,
numa mistura de camisa de treino e padrão titular. No Náutico, este ano, a
Penalty tentou esbanjar modernidade com faixas assimétricas e um vazio no ombro
esquerdo.
Quanto ao Sport, de novo via Topper, o que dizer deste
padrão praticamente inspirado no rival? Durou pouco tempo nas lojas, pois a
camisa foi recolhida. Nesse cenário de camisas bizarras, espaço para as peças
das fabricantes Rota do Mar (Sete de Setembro), Sport (Íbis) e CCS (Vitória).
Haja criatividade.
Aqui foram apresentadas modelos entre os dois primeiros
padrões oficiais dos clubes, pois nas camisas extras é comum o uso de cores
alternativas.
Cassio Zirpoli
2 comentários:
realmente tem uns que fazem vergonha mesmo kkk
Não concordo que todas são feias. nem a primeira do sport nem a do desportiva são.
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