terça-feira, 8 de novembro de 2011

SERÁ O FIM DO SOCIALISMO?


Autoridades da Rússia anunciaram planos ambiciosos de construir uma ferrovia subterrânea que conectará o país aos Estados Unidos.

A construção sem precedentes passaria sob os 105 quilômetros das águas gélidas do Estreito de Bering. A obra teria o dobro do comprimento do Túnel do Canal da Mancha, que liga a Grã-Bretanha à França.


A estimativa é a de que somente o túnel pelo qual passará a ferrovia custará entre US$ 10 e US$ 12 bilhões, sendo que o projeto todo custará até US$ 90 bilhões e será concluído dentro de 10 a 15 anos.


Qual será a verdadeira intenção de fazer uma ligação direta entre RUSSIA (antigo berço do comunismo/socialismo) e EUA (berço do capitalismo), será a vitória do capitalismo?


Diego Felipe


com informações do escolavirtual.blogspot.com e bbc brasil

8 comentários:

Manoel Carlos disse...

o que tem a ver a construção de um túnel com a destruição de um regime ideológico?
não obstante o socialismo não prestar, e nunca ter produzido riquezas!

Anônimo disse...

MANOEL VOCÊ E PEDRO CESAR SÃO OS CAMPEÕES DE CRÍTICAS INFUNDADAS O QUE TEM HAVER VOCÊ SE METER NESTA INFORMAÇÃO DO INTELIGENTÍSSIMO PROFESSOR DIEGO? PORQUE VOCÊ É SEMPRE DO CONTRA? SE ACHA QUE ELE NÃO FALOU O QUE VOCÊ GOSTARIA DE OUVIR É PROBLEMA TEU E NÃO DELE OU DE NÓS QUE TEMOS QUE CONVIVER DIARIAMENTE COM OS TEUS COMENTÁRIOS HOMOFÓBICOS, PRECONCEITUOSOS E DE FELICIDADE CONTRA A SAÚDE DE LULA. NESTE CASO, ENTÃO TRATE DE PESQUISAR COISAS INTERESSANTES, CONSTRUTIVAS E QUE SEJAM DE INTERESSE DA GRANDE MAIORIA E, ENVIAR PARA UM DOS COLUNISTAS OU DIRETAMENTE PARA O E-MAIL DO VEN PARA A GENTE VER SE VOCÊ TEM A CAPACIDADE E SENSIBILIDADE DE ESCREVER ALGUMA COISA QUE PRESTE E NÃO APENAS A CAPACIDADE DE CRITICAR A MAIORIA DAS MATÉRIAS PUBLICADAS. SABE QUAL É O TEU PROBLEMA? VOCÊ É INFELIZ CONSIGO MESMO, COM A TUA VIDA E POR ISSO DESTILA O TEU VENENO EM TODO O MUNDO. O PROFESSOR DIEGO É UMA PESSOA MUITO BOA E VOCÊ MAIS UMA VEZ MEXENDO COM TODOS. PROCURA O TEU LUGR E RECOLHA A TUA INSIGNIFICÂNCIA. AH, TEM MAIS, NÃO PRECISA PESQUISAR NO DICIONÁRIO OU NO GOOGLE PARA ME CHAMAR DE BURRO COM PALAVRAS BONITAS PORQUE SEI QUE VOCÊ VAI ME CHAMAR. PORQUE JÁ ME ACOSTUMEI QUE AS TUAS DEFESAS É CHAMAR AS PESSOAS DE IDIOTAS, IMBECIS E BURRAS. MAS CÁ ENTRE NÓS, FAZ UM EXAME DE CONSCIÊNCIA E ANALISA DIREITINHO QUEM É MESMO ESTAS COISAS QUE VOCÊ COSTUMA CHAMAR E XINGAR COM OS OUTROS.
QUANTO A VOCÊ PROFESSOR DIEGO NÃO LIGA NÃO PARA ELE ISSO É UM SEM CORAÇÃO, SEM ALMA. NÃO TEM O AMOR DE NINGUÉM E QUER TE DEIXAR ABATIDO COM ESSE COMENTÁRIO. CONTINUE POSTANDO AS MATÉRIAS INTERESSANTES E INTELIGENTES PORQUE O SENHOR É ASSIM, E SENDO ASSIM, NÃO PODERÍAMOS ESPERAR MATÉRIAS MELHORES. UM ABRAÇO.

Manoel Carlos disse...

vc me lembra um velho amigo que a dias vem perdendo o juízo. kkkkkkkkkkkkkk

Manoel Carlos disse...

por favor seu anonimo pare de me comparar a este cidadão pedro cesar.

Diego Felipe Ramalho disse...

respondendo perguntas:

A construção da ponte afeta diretamente o "regime ideológico", uma vez que os países em questão tirando a falida Cuba (pós Fidel)são os berços do socialismo/comunismo (russia antiga união sovietica e china).

isso mostra uma mundança de atitude entre os países que começam a fortalecer relações com os EUA.

As inteções socialistas são boas, INFELIZMENTE não cabem no mundo de hoje, dvemos lutar para um capitalismo mais humano e menos excludente.

em outras postagens trataremos do assunto, aguardem.

Manoel Carlos disse...

Por que o socialismo não funciona

Álvaro Pedreira de Cerqueira
Vice-presidente do Instituto Liberal-MG



Todas as doutrinas políticas prometem o bem-estar do povo, ou o que as esquerdas chamam de ‘justiça social’, conceito que ninguém consegue definir com clareza. Aliás, nem Marx nem seus seguidores jamais explicaram o funcionamento de uma sociedade socialista. Porém, Ludwig von Mises, economista e professor austríaco, em seu livro ‘Socialismo’, publicado em 1922, previu com acerto que o socialismo, se levado às suas útimas conseqüências, não poderia funcionar, isto é, satisfazer a sua promessa de prover o verdadeiro bem-estar da sociedade. Isto porque, com o planejamento centralizado em lugar de um sistema de preços livremente estabelecidos pelo mercado, não poderia contar com esta ferramenta – os preços livres – indispensável para que os agentes econômicos possam determinar, com a menor margem de erro possível, o que produzir, em que quantidades e momentos. Somente uma economia de livre mercado, com a mínima intervenção do governo, oferece as condições para maximizar-se a produção e o consumo, mantendo elevada a taxa de emprego. Além disso, uma economia sadia para funcionar bem requer um sistema político assentado num arcaboço legal (constituição) que limite o poder de legislar dos políticos e da burocracia do Estado, e defenda os direitos fundamentais dos cidadãos, como o direito à vida, à propriedade privada, enfim, assegure a liberdade individual, vedando qualquer tipo de privilégio a quem quer que seja. Trata-se de um sistema em que prevaleça o governo da lei e não a lei do governo. Este corpo de leis fundamentais deve conter apenas os artigos que tratem destas questões fundamentais, deixando para a legislação ordinária outros detalhes de organização da sociedade. Mas a Constituição deve impedir também que a legislação ordinária conceda quaisquer privilégios a pessoas, grupos ou empresas.

Manoel Carlos disse...

Na Inglaterra, um outro professor austríaco, ex-aluno e colaborador de von Mises em Viena, Friedrich Hayek, que receberia o prêmio Nobel de Economia de 1974, publicou em 1944 seu livro ‘O caminho da servidão’, confirmando a previsão de Mises de que o socialismo, mesmo moderado, acabaria levando a sociedade que o adotasse à tirania e ao fracasso econômico e social. O que se confirmou após quase trinta anos de governo socialista do Partido Trabalhista inglês, que estatizou a economia, produzindo inflação, alto desemprego e sucateamento da indústria britânica, até que o governo liberal do Partido Conservador, com Margaret Thatcher no poder, restaurasse a economia e o emprego. Na União Soviética, desde 1917, o socialismo já havia sido implantado à custa de umas 50 milhões de vidas. O nacional-socialismo (ou nazismo) na Alemanha resultou na Segunda Grande Guerra, com 44 milhões de mortos, aí incluído o extermínio de 6 milhões de judeus. Isto é o socialismo real. Veja-se também Cuba, Albânia e Coréia do Norte, que proporcionam literalmente a fome de seus povos.

Manoel Carlos disse...

No Brasil as esquerdas vêm há décadas se preparando para implantar o socialismo, através do lento processo gramsciano de doutrinação nas escolas públicas de todos os níveis e através da imprensa. Seria o socialismo tardio, pois o fracasso desse sistema político como forma de distribuição de riqueza está mais do que comprovado. As esquerdas argumentam que o capitalismo, e mais recentemnte o neoliberalismo adotado no governo FHC levaram à elevada concentração da renda e da riqueza. Ora o Brasil nunca adotou o regime democrático de livre mercado capitalista, e somente as privatizações do governo FHC não são suficientes para caracterizá-lo como liberal. Continuamos no sistema mercantilista da colonização portuguesa, com o velho Estado patrimonialista e cartorial de sempre, onde o desenfreado empreguismo com nepotismo levaram este país a ter uma das mais altas cargas tributárias do mundo, concentrada numa minoria da sociedade, que se destina a satisfazer os ganhos exorbitantes e as gordas aposentadorias da alta burocracia, e nada beneficia os cidadãos contribuintes ou não. Estes, por não terem, em sua maioria, acesso ao ensino básico, nem ao saneamento nem à saúde pública, não se podem habilitar a bons empregos, com remuneração condigna, e se mantêm na condição de "excluídos" da economia monetária, na pobreza ou mesmo na miséria. A implantação do socialismo não vai alterar essas causas. Vai mantê-las, distribuindo a pouca riqueza entre os militantes dos partidos socialistas então aboletados nos cargos públicos, formando a nova Nomenklatura. As massas pobres continuarão iludidas por promessas vazias, como em Cuba.