Da Agência Estado
"O índice composto de indicadores antecedentes aponta para uma mudança positiva na aceleração para a OCDE como um todo, guiado principalmente pelos Estados Unidos e Japão. Mas sinais semelhantes estão começando a surgir em vários outros países desenvolvidos", afirma a OCDE.
Em relação aos países emergentes, apesar da melhora na Índia e na Rússia, os índices da OCDE mostram uma desaceleração na China e a persistência de um crescimento abaixo da média no Brasil. "O índice da China aponta mais fortemente para uma desaceleração este mês do que na avaliação do mês passado", diz a organização. O índice do Brasil caiu para 93,65 em dezembro, de 93,71 em novembro. O índice da China recuou para 99,27, de 99,79.
Os indicadores antecedentes da OCDE são destinados a dar sinais antecipados de pontos de virada entre expansão e desaceleração da economia e são baseados numa série de dados que têm um histórico de assinalar mudanças das atividades.
Apesar da melhora em alguns países desenvolvidos, o índice de indicadores antecedentes da OCDE continua a apontar para uma desaceleração do crescimento na zona do euro, que luta para combater a crise da dívida, com muitos países sendo forçados a implementar duras medidas de austeridade. O índice da zona do euro caiu para 98,34, de 98,48. Os índices de grandes países do bloco também pioraram: Alemanha (para 97,73, de 98,01), França (para 98,61, de 98,75) e Itália (para 95,42, de 95,78).
imagem: geomundi.org |
A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento
Econômico (OCDE) informou nesta segunda-feira (13) que as economias dos países
desenvolvidos podem estar prontas para ganhar força, após meses de
desaceleração. Essa recuperação deve ser liderada por Estados Unidos e Japão.
Mas entre os emergentes, China e Brasil continuam a registrar piora no
desempenho. O índice de indicadores antecedentes da atividade econômica, que
inclui os 34 membros da OCDE, subiu para 100,43 em dezembro do ano passado de
100,21 em novembro. É a primeira alta desde fevereiro de 2011.
Essa recuperação incipiente deve ser liderada pelos EUA e Japão. O índice dos
norte-americanos avançou para 101,95 em dezembro, de 101,27 em novembro. É o
segundo ganho consecutivo. Já o índice dos japoneses subiu para 101,91, de
101,70, na primeira alta desde fevereiro de 2011. Também há sinais de
recuperação na Índia (para 95,62, de 95,05) e na Rússia (para 102,43, de 102
23).
"O índice composto de indicadores antecedentes aponta para uma mudança positiva na aceleração para a OCDE como um todo, guiado principalmente pelos Estados Unidos e Japão. Mas sinais semelhantes estão começando a surgir em vários outros países desenvolvidos", afirma a OCDE.
Em relação aos países emergentes, apesar da melhora na Índia e na Rússia, os índices da OCDE mostram uma desaceleração na China e a persistência de um crescimento abaixo da média no Brasil. "O índice da China aponta mais fortemente para uma desaceleração este mês do que na avaliação do mês passado", diz a organização. O índice do Brasil caiu para 93,65 em dezembro, de 93,71 em novembro. O índice da China recuou para 99,27, de 99,79.
Os indicadores antecedentes da OCDE são destinados a dar sinais antecipados de pontos de virada entre expansão e desaceleração da economia e são baseados numa série de dados que têm um histórico de assinalar mudanças das atividades.
Apesar da melhora em alguns países desenvolvidos, o índice de indicadores antecedentes da OCDE continua a apontar para uma desaceleração do crescimento na zona do euro, que luta para combater a crise da dívida, com muitos países sendo forçados a implementar duras medidas de austeridade. O índice da zona do euro caiu para 98,34, de 98,48. Os índices de grandes países do bloco também pioraram: Alemanha (para 97,73, de 98,01), França (para 98,61, de 98,75) e Itália (para 95,42, de 95,78).
Mas a OCDE afirma que os índices de sete dos 15
países da zona do euro que são analisados individualmente "agora apontam
para uma mudança positiva na aceleração".
Nenhum comentário:
Postar um comentário