Do Pe.superesportes.com.br
ANSIEDADE
“A cabeça está tranqüila, porque
sei que o trabalho que tinha que ser feito foi feito. A equipe já vem num ritmo
bom, de seqüência de jogos, então não há muito o que fazer neste momento.
Entendo que o jogo só pode ser decidido quando começar. Então, não adianta ter
ansiedade antes”
REALIZAÇÃO
“No início do trabalho, pensei
muito nas etapas que teríamos que passar para chegar nesse momento. A minha
ansiedade maior era para estar nessa final, superar as dificuldades e chegar
aqui. Antes do início da competição, o Santa Cruz não estava entre os favoritos
ao título, era a terceira força do campeonato. Por isso, para a gente, era uma
questão de honra de estar nessa final”
CRÍTICAS DA TORCIDA
“Hoje, a abordagem é diferente.
Mas achei natural a reação do torcedor em certo momento, porque ele não tinha
nenhum parâmetro para analisar o meu trabalho. Ele via um treinador que estava
iniciando um trabalho e uma equipe que estava sendo reformulada. Às vezes, a
pressão aumenta. O importante foi que sempre tive tranqüilidade e convicção de
que o trabalho daria resultado”
Nenhum comentário:
Postar um comentário