segunda-feira, 7 de abril de 2014

Copa das Confederações movimentou pouco mais de R$ 2 bilhões na economia do Recife

Capital pernambucana foi uma das sedes do torneio. Foto: Alexandre Gondim/JC Imagem
A Copa das Confederações de 2013 movimentou pouco mais de R$ 2 bilhões na economia do Recife. É o que aponta estudo do Ministério do Turismo realizado por meio da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). No total, a competição movimentou um total de R$ 20,7 bilhões no Brasil.

Do valor pernambucano, cerca de R$ 1,1 bilhões referem-se a gastos realizados por turistas – brasileiros e estrangeiros -, ações do Comitê Organizador Local (COL) e investimentos privados e públicos. O restante, R$ 930 milhões aproximadamente, foi contabilizado como renda acrescida ao Produto Interno Bruto pernambucano. Para o País, esse valor foi de R$ 9,6 bilhões.

Ao todo, pouco mais de 29 mil turistas estiveram na capital pernambucana durante a Copa das Confederações. Destes, 4.084 foram estrangeiros. Todos os visitantes gastaram aproximadamente R$ 20 milhões na cidade. 26.723 empregos foram gerados no Recife, de um total de 303,332, por conta do torneio que serve como teste para a Copa do Mundo deste ano.

Recife foi uma das sedes da Copa das Confederações ao lado de Fortaleza, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Brasília.  A capital carioca foi a cidade com maior movimentação financeira entre as seis sedes – R$ 6 bilhões – o que significou R$ 2,8 bilhões de acréscimo ao PIB da capital fluminense. Juntos, turistas brasileiros e estrangeiros gastaram na Cidade Maravilhosa um total de R$ 117 milhões.

A Fipe ouviu representantes das secretarias e comitês especiais da Copa, de empresas e de toda a cadeia produtiva brasileira, além de 17 mil turistas nas cidades-sede, durante a realização das 16 partidas do torneio.


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