Capital pernambucana foi uma das sedes do torneio. Foto: Alexandre Gondim/JC Imagem |
A Copa das Confederações de 2013
movimentou pouco mais de R$ 2 bilhões na economia do Recife. É o que aponta
estudo do Ministério do Turismo realizado por meio da Fundação Instituto de
Pesquisas Econômicas (Fipe). No total, a competição movimentou um total de R$
20,7 bilhões no Brasil.
Do valor pernambucano, cerca de
R$ 1,1 bilhões referem-se a gastos realizados por turistas – brasileiros e
estrangeiros -, ações do Comitê Organizador Local (COL) e investimentos
privados e públicos. O restante, R$ 930 milhões aproximadamente, foi
contabilizado como renda acrescida ao Produto Interno Bruto pernambucano. Para
o País, esse valor foi de R$ 9,6 bilhões.
Ao todo, pouco mais de 29 mil
turistas estiveram na capital pernambucana durante a Copa das Confederações.
Destes, 4.084 foram estrangeiros. Todos os visitantes gastaram aproximadamente
R$ 20 milhões na cidade. 26.723 empregos foram gerados no Recife, de um total
de 303,332, por conta do torneio que serve como teste para a Copa do Mundo
deste ano.
Recife foi uma das sedes da Copa
das Confederações ao lado de Fortaleza, Salvador, Belo Horizonte, Rio de
Janeiro e Brasília. A capital carioca
foi a cidade com maior movimentação financeira entre as seis sedes – R$ 6
bilhões – o que significou R$ 2,8 bilhões de acréscimo ao PIB da capital
fluminense. Juntos, turistas brasileiros e estrangeiros gastaram na Cidade
Maravilhosa um total de R$ 117 milhões.
A Fipe ouviu representantes das
secretarias e comitês especiais da Copa, de empresas e de toda a cadeia produtiva
brasileira, além de 17 mil turistas nas cidades-sede, durante a realização das
16 partidas do torneio.
Blog do Torcedor
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