O dia 13 de abril foi escolhido como o Dia do Beijo. Não se sabe a origem da data, mas o que importa é que beijar faz bem e é difícil encontrar quem não goste. Alguns dizem até que beijo não tem dia nem hora certa. Vale a qualquer hora. Nesta quarta-feira (13), o NE10 foi às ruas para saber o que as pessoas pensam sobre a principal demostração de carinho.
HISTÓRIA - A prática de beijar teria sido registrada pelos hindus há aproximadamente 1.000 anos antes de Cristo. O livro Kama Sutra traz registros da prática entre 200 e 400 d.C. Na Antiguidade, gregos e romanos utilizavam o beijo como significado de reconhecimento entre as classes sociais.
Na atualidade, o beijo está presente nos livros de romances, telas de cinema e novelas. E, nos contos de fadas, é ele o responsável por transformar o sapo em príncipe. Mas não é só a história que traz relatos sobre a prática. A ciência afirma que beijar estimula o cérebro a produzir um hormônio, a oxitocina, que produz a sensação de bem-estar. Durante um beijo apaixonado, uma pessoa chegaria a movimentar 29 músculos e também gastar calorias.
O beijo é dado entre namorados, amigos, pais e filhos. Há beijos de bom dia, de despedida, de juras eternas de amor. Podem ser apaixonados, afetuosos, abençoados, fingidos, ardentes ou roubados. Há quem prefira os sonoros, molhados, suaves ou emotivos. Nas festas, especialmente no carnaval, beijar é praticamente um desfecho do ritual da diversão.
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