É observado a olhos nus que um dos males que assombra a nossa sociedade é o Crack, nem chegamos a ter um maior conhecimento sobre seu poder de destruição e já surge uma nova droga no Brasil. O Oxi tem efeitos mais nocivos que o crack e entrou no País através de fronteiras da Região Norte, mais precisamente pelo Estado do Acre, e já começa a espalhar-se pelo Brasil inteiro.
Aqui em Vitória de Santo Antão, todos os dias acompanhando os diversos noticiários policias observamos que esse câncer chamado Crack sempre faz mais uma vítima sendo de um roubo, assalto vindo até acontecer o latrocínio (roubo seguido de morte), o infrator a ser enquadrado no Art. 157 a reclusão é de 20 a 30 anos, sem prejuízo da multa.
Imaginem o poder destrutivo de uma droga que é feita de uma mistura de cocaína, querosene - ou gasolina, diesel e solução de bateria, cal e permanganato de potássio. É uma pedra como o crack, só que mais barata e mais mórbida, já que causa dependência num tempo menor e mata mais rapidamente.
A deputada Federal Teresa Surita do PMDB do RR nesse último dia 25 de abril disse que “o combate não dever parar nunca e precisamos de fato tratar o consumo de entorpecentes como questão de saúde pública e não só como casos de polícia”.
Essa é inclusive uma proposta da Comissão Brasileira sobre Drogas e Democracia a CBDD.
Temos crianças e adolescentes se drogando, se prostituindo, engravidando, enlouquecendo e se matando. Eles precisam de ajuda.
Essa realidade já é observada nas áreas rurais das pequenas cidades, jovens e adultos se destruindo com o Crack e chega um novo câncer OXI com um custo menor e seus efeitos são terríveis, milhões de vezes a maior que o CRACK.
Será que em vez de jovens fumando crack – como se vê à luz do dia nas esquinas da vida - encontrássemos grupos de tuberculosos nas ruas, grupos de hansenianos, a sociedade civil, os governantes e a polícia passariam por eles com essa apatia de hoje?
Por Adriano Campelo.
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