Após rodada de negociação com o Sindicato Patronal de Pernambuco – SINEPE - professores da rede privada de ensino se reúnem nesta terça-feira, às 8h, para assembléia geral da categoria (No Recife, na sede do Sinpro PE, e em Caruaru, na sub-sede da entidade).
Na pauta, as principais reivindicações dos professores pernambucanos são o aumento pra R$10 o valor da hora-aula no piso, reajuste salarial de 10% para toda a categoria, além da maior participação dos professores na definição do projeto político pedagógico, valorização profissional, manutenção da bolsa de ensino para os filhos dos professores e estimulo a educação continuada através de especialização.
No encontro com a entidade patronal – realizado na última quinta-feira (14) –, a comissão de negociação do Sindicato dos Professores de Pernambuco (Sinpro PE) apresentou ao SINEPE todas as propostas para inclusão da nova convenção coletiva, documento oficial com os acordos entre as categorias.
O problema, segundo o Diretor Político do Sinpro PE, Jackson Bezerra, é que as próprias escolas filiadas ao SINEPE não tem assinado carteira de trabalho, não recolhem o FGTS, praticam sonegação fiscal com a abertura de vários CNPJS ao mesmo tempo, assedio moral, dentre outras irregularidades.
Enquanto isso, nem o SINEPE assume a responsabilidade pelo descumprimento por parte destas instituições, nem aceita a intervenção do poder público para resolver as pendências entre as categorias. “Existem muitas clausulas que não são colocadas em prática pelos donos das escolas privadas de Pernambuco”, comentou. “Eles alegam que as escolas estão passando por uma crise, mas esse dado é contraditório”, completa ele, explicando que desde 2008 as instituições tiveram uma redução de 5% para 2% na sua carga tributaria, com a argumentação de melhoria nos salários e geração de emprego. Após a assembléia, uma nova rodada de negociação será marcada entre as categorias.
Sinpro PE - Assessoria de Comunicação
Na pauta, as principais reivindicações dos professores pernambucanos são o aumento pra R$10 o valor da hora-aula no piso, reajuste salarial de 10% para toda a categoria, além da maior participação dos professores na definição do projeto político pedagógico, valorização profissional, manutenção da bolsa de ensino para os filhos dos professores e estimulo a educação continuada através de especialização.
No encontro com a entidade patronal – realizado na última quinta-feira (14) –, a comissão de negociação do Sindicato dos Professores de Pernambuco (Sinpro PE) apresentou ao SINEPE todas as propostas para inclusão da nova convenção coletiva, documento oficial com os acordos entre as categorias.
O problema, segundo o Diretor Político do Sinpro PE, Jackson Bezerra, é que as próprias escolas filiadas ao SINEPE não tem assinado carteira de trabalho, não recolhem o FGTS, praticam sonegação fiscal com a abertura de vários CNPJS ao mesmo tempo, assedio moral, dentre outras irregularidades.
Enquanto isso, nem o SINEPE assume a responsabilidade pelo descumprimento por parte destas instituições, nem aceita a intervenção do poder público para resolver as pendências entre as categorias. “Existem muitas clausulas que não são colocadas em prática pelos donos das escolas privadas de Pernambuco”, comentou. “Eles alegam que as escolas estão passando por uma crise, mas esse dado é contraditório”, completa ele, explicando que desde 2008 as instituições tiveram uma redução de 5% para 2% na sua carga tributaria, com a argumentação de melhoria nos salários e geração de emprego. Após a assembléia, uma nova rodada de negociação será marcada entre as categorias.
Sinpro PE - Assessoria de Comunicação
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