O bombardeio de telefonemas e e-mails aos senadores, criticando o PL 122, fez com que os parlamentares recuassem na intenção de incluir o tal projeto na pauta de votação em caráter de urgência. O próprio Senado, por meio de sua Secretaria de Pesquisa e Opinião (SEPOP), divulgou uma nota informando sobre o congestionamento das linhas telefônicas de atendimento ao cidadão. O motivo foi o grande número de manifestações contra o projeto que criminaliza qualquer ação, opinião ou crítica que venha a ser interpretada como discriminação ou preconceito quanto ao homossexualismo no Brasil.
A luta continua, mas é preciso adotar outra estratégia. Envie, portanto, e-mail para sites, jornais e revistas, pedindo que seja concedido para os que são contrários ao PL 122 o mesmo espaço de divulgação dado aos que são a favor do projeto. Solicite também aos meios de comunicação que divulguem a manifestação pacífica contra o PL 122 que acontecerá no dia 1º de junho, às 15h, em frente ao Congresso Nacional em Brasília. Haverá caravanas de diversas partes do país!
Vale ressaltar que o Jornal do Brasil, em sua edição online, publicou matéria no dia 20 de maio sobre a reação da igreja quanto ao PL 122 e disponibilizou na íntegra esse projeto de lei. Confira a reportagem aqui!
RELAÇÃO DE E-MAILS DA IMPRENSA
cartas@jb.com.br;folhaemergencia@uol.com.br;politica@uol.com.br;paulo@oglobo.com.br; falecom.estado@grupoestado.com.br; forum@grupoestado.com.br; portal@grupoestado.com.br;leitor@uol.com.br;epoca@edglobo.com.br;veja@abril.com.br; cartas@istoe.com.br; silvia@oglobo.com.br
CONTINUE TAMBÉM A ENVIAR E-MAILS PARA O SENADO
Nessa luta em favor da família e da liberdade de expressão, continue também a enviar e-mails criticando o PL 122 para o Senado. Entre no site www.senado.gov.br/senadores e envie para os representantes do seu estado: "Sr. Senador, rejeite o PL122/2006. Em favor da família, em favor da liberdade de expressão e abaixo a pedofilia." Quem desejar pode ainda enviar esse pedido para os senadores dos demais estados da federação e ligar para o Alô Senado: 0800-612211.
10 comentários:
Senhores estamos diante de um precipício: ou combatemos agora o projeto de homossexualização de nosss crianças e jovens ou a trajedia destruirá nossa famílias.
enador da Igreja Universal representará bancada evangélica na tentativa de modificar projeto de ditadura gay
Julio Severo
A forte pressão do povo contra o PLC 122/06 fez com que senadora petista Marta Suplicy, relatora do projeto, e militantes gays demonstrassem recuo e disposição de negociar. A bancada gay vai discutir o assunto com o senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), que representará a bancada evangélica.
Nesta quarta-feira (18), Crivella propôs uma mudança no texto do PLC 122, que criminaliza a “homofobia” — um termo amplamente interpretado pelos ativistas gays e seus aliados como todo e qualquer ato e expressão médica, filosófica, religiosa e moral contra a conduta sexual. A intenção de Crivella é obter consenso entre cristãos e ativistas homossexuais.
A proposta do senador da IURD, que é antigo aliado de Lula e Dilma Rousseff, mantém e reforça no PLC 122 a criminalização da violência, preconceito e discriminação contra os homossexuais sem agredir o direito de pastores, padres e ministros religiosos de expressarem seu pensamento. Eles poderão dizer que o homossexualismo é pecado, mas, de acordo com Crivella, sem ofender e criar qualquer tipo de incitação ao ódio ou que cause violência.
Pela proposta dele, teoricamente uma família evangélica ou católica que descobrir que a babá que contratou é lésbica poderá dizer que o lesbianismo é pecado, mas não poderá demiti-la, sob risco de ser enquadrada como infratora de preconceito e discriminação.
Por essa proposta, teoricamente um pai e mãe católicos ou evangélicos terão o direito de dizer que o homossexualismo é pecado, mas não poderão impedir que a escola pública de seu filho doutrine no homossexualismo, sob risco de serem enquadrados como infratores de preconceito e discriminação.
Por essa proposta, teoricamente um seminário católico ou evangélico que descobrir que matriculou um homossexual praticante terá o direito de dizer que o homossexualismo é pecado, mas não poderá cancelar a matricula, sob risco de ser enquadrado como infrator de preconceito e discriminação.
Por essa proposta, teoricamente uma escola católica ou evangélica que descobrir que contratou um funcionário homossexual praticante terá o direito de dizer que o homossexualismo é pecado, mas não poderá cancelar a contratação, sob risco de ser enquadrada como infratora de preconceito e discriminação.
Por essa proposta, teoricamente uma pensão católica ou evangélica, diante de uma dupla gay que quiser um quarto, terá o direito de dizer que o homossexualismo é pecado, mas não poderá recusar um quarto para os homossexuais praticarem seus atos, sob risco de ser enquadrada como infratora de preconceito e discriminação.
Por essa proposta, teoricamente um empresário católico ou evangélico terá o direito de dizer que o homossexualismo é pecado, mas não poderá demitir ou evitar a contratação de um homossexual praticante, sob risco de ser enquadrado como infrator de preconceito e discriminação.
Ao defender o direito de os cristãos expressarem críticas ao homossexualismo, mas sem direito de rejeitar praticantes do homossexualismo em qualquer escola, pensão, empresa ou casa, Crivella disse: “Mais do que ninguém no Brasil, os cristãos repudiam a violência sob qualquer forma, inclusive contra os homossexuais, repelem a discriminação e o preconceito e se recusam a fazer parte da ira insana dos sectários e da intolerância bruta, cruel e fria dos fanáticos. Mas os cristãos defendem também o direito de se expressar de maneira pacífica. O PLC 122/06 já naufragou porque quer dar direitos a uns destruindo o direito dos outros, afetando cláusulas pétreas da Constituição federal”.
Para criar um consenso em torno do PLC 122, representantes da bancada gay e da bancada evangélica, sob Crivella, formaram um grupo de trabalho. A bancada gay será representada pelo senador Humberto Costa, líder do PT.
De acordo com o líder do PT, trechos da PLC 122 que tratam da pena para violência física e verbal contra homossexuais e do que ele chama de “suposto” cerceamento do direito de expressão sobre a temática gay estão sendo revistos.
Humberto Costa demonstra contentamento com a proposta de Crivella, pois “ele aumenta as penas para quem cometer crime de discriminação, mas garante ampla liberdade para garantir a quem se contraponha o direito de manifestar o pensamento”.
O único caminho de se evitar a ditadura gay é devolvendo o PLC 122 para a lata de lixo. Entretanto, com o consenso que os dois aliados de Dilma Rousseff pretendem alcançar, Marta Suplicy espera aprovar o PLC 122 até o final deste ano.
Com informações da Agência Senado e do Correio Braziliense
Liberdade de expressão na coleira da ditadura gay
Julio Severo
Como será o Brasil com o PLC 122 aprovado? Os ativistas gays dizem que será um país em que homens que fazem sexo com homens terão apenas igualdade de direitos. A nova versão da lei anti-“homofobia” vai banir da internet, televisão, rádio, jornais e locais públicos toda opinião negativa contra o homossexualismo, mas Marta Suplicy, atual relatora do PLC 122, garante que vai defender a liberdade de os religiosos poderem falar contra o homossexualismo pelo menos dentro do templo de suas igrejas.
Imaginemos agora o Brasil sob essa nova modalidade de “liberdade” de expressão:
Rede Imbróglio Global de Televisão apresenta debate sobre Bíblia e homossexualidade — porque homossexualismo foi banido do vocabulário nacional, por ser considerado “preconceituoso”.
Apresentador Tony Sabão: “Boa noite, senhoras e senhores. Temos aqui hoje no nosso debate dois pastores gays, que irão nos explicar o que Deus pensa sobre o amor entre iguais. Boa noite, Pr. Desmunhecanca. Boa noite, Pr. Trejeitoso”.
Pr. Desmunhecanca: “Boa noite! É um prazer voltar ao seu programa. Uau, amei! É sempre bom voltar aqui, pois temos sempre muitos frutos... e “frutas”, claro, hahaha! Muita gente da audiência, sem conhecimento do assunto gay, nos procurou em nossas igrejas. Bombou! Um a-rra-so! Amém!”
Pr. Trejeitoso: “Boa noite, Toninhuu.... tudo bom contigo, linduu?”
Tony Sabão: “Minha primeira pergunta é: Por que Deus criou a homossexualidade?”
Pr. Desmunhecanca: “Essa é mais uma das várias formas de amor. Deus fez o mundo colorido. E assim interpretamos a simbologia do arco-íris. Nada daquele papo cafonééérrimo de dilúvio, promessa para Noé, e tal. Mas sim, as mil e uma formas de amor. GLBTZKXUY69K24QABC, etc...”.
Pr. Trejeitoso: “Isso! Deus disse que o homem deixaria seu pai e mãe e se tornaria uma só carne com o outro. Essa é a nossa interpretação oficial”.
Tony Sabão: “E há alguma outra interpretação diferente?”
Pr. Trejeitoso: “Sim, tem, mas deixa pra lá! Já era... Hoje são novos tempos, e novos tempos, vocês sabem, requerem nova teologia. Podemos dizer que a teologia foi liberta de suas fobias e se tornou inclusiva e mais aberta, mais relacional, se é que você me entende, amore...”
Tony Sabão: “Bacana! Nossa drag-repórter Espalhafatona está, conforme estipula a legislação, dentro de um templo para entrevistar um pastor linha-dura de uma igreja de extrema-direita hidrófoba-fundamentalista-raivosa, para saber a opinião dele sobre o motivo por que Deus criou a homossexualidade”.
Repórter Espalhafatona: “Pr. João, pode nos dar sua opinião?”
O pastor cochicha ao ouvido da repórter.
Tony Sabão: “Que cara de nojo é essa, Espalhafatona? O que foi que o pastor disse?”
Espalhafatona: “Tony, a legislação realmente permite a opinião — arghh! — dele aqui dentro do templo, mas como estamos ao vivo e no microfone, ele não tem proteção. Ele me confidenciou sua visão. Horrorosa! Credo! Só posso te contar ao ouvido, bem discretamente, quando chegar à emissora”.
Tony Sabão: “Obrigado, Pr. João, por sua participação, e deixamos claro que nossa emissora, conforme a legislação, sempre lhe dará liberdade de cochichar ao ouvido de nossos jornalistas suas posições dentro de seu templo. Longe de nós censurar o debate plural e livre! Boa noite!
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