Da Redação do pe360graus.com
Todo mundo usa, mas poucas pessoas limpam o aparelho; por isso, o local é ideal para proliferação de microorganismos que podem causar diarreia, micoses e até infecções; um esconderijo perfeito para bactérias e fungos - inimigos invisíveis que podem causar uma série de problemas à saúde.
Isso é um perigo muito grande”, alerta. Segundo Armando Marsden, as bactérias ficam alojadas mais nas teclas, onde as pessoas põem o dedo. “Às vezes, também ficam nas paredes, onde o suor da mão faz uma camada gordurosa. Aí as bactérias e fungos podem aderir”, explica. Com a ajuda de microscópios, os pesquisadores podem identificar os fungos e as bactérias que não dá pra ver a olho nu. “Tanto a pessoa que está manuseando como outra pessoa que está em contato pode transmitir bactérias, vírus, etc.
Tem os bacilos difteróides que podem provocar difteria, uma infecção bacteriana. Em adulto é mais raro, mas em criança é muito perigoso”, diz. Alguns hábitos podem reduzir consideravelmente o risco de contaminação, como evitar emprestar celular, não levá-lo para o banheiro, nem colocá-lo na mesa durante as refeições: “Deve haver uma educação maior no manuseio do celular. O ideal seria passar um pano úmido e depois um mais seco, todos os dias, para evitar a contaminação”.
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