sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Multidão acompanha procissão em homenagem a Nossa Senhora da Conceição



Da TV Jornal

Uma multidão acompanhou na noite dessa quinta-feira (08) a imagem de Nossa Senhora da Conceição na procissão de encerramento dos festejos em homenagem à Santa. Foram 4 km de caminhada pelas ruas do bairro da Jaqueira, Tamarineira e Casa Amarela. Os fiéis aproveitaram a procissão para cumprir promessas e agradecer pelas graças alcançadas. Confira os detalhes na matéria:


6 comentários:

Pedro Cesar disse...

Nossa Senhora é o ser mais puro que Deus criou.

catolicos sempre disse...

Regina sine labe originali concepta, ora pro nobis!

“... Em honra da Santa e Indivisível Trindade, para a glória e adorno da Virgem Mãe de Deus, para a exaltação da Fé católica e o incremento da religião cristã, em virtude da autoridade de Nosso Senhor Jesus Cristo, dos santos Apóstolos Pedro e Paulo, e da Nossa própria, declaramos, pronunciamos e definimos que a doutrina que tem a Santíssima Virgem Maria, por singular favor e privilégio de Deus Onipotente, à vista dos méritos de Jesus Cristo, o Salvador da raça humana, como isenta de toda mácula do pecado original, desde o primeiro instante de sua conceição, é uma doutrina revelada por Deus e que, por conseguinte, deve ser crida firme e constantemente por todos os fiéis. Se alguém, portanto, presumisse dissentir interiormente desta Nossa definição, do que Deus o guarde, saiba e se compenetre de que seu próprio juízo já o condenou, sua fé naufragou e, ele se desligou da unidade da Igreja ...”

(Bula Ineffabilis Deus, Papa Beato Pio IX, 8 de dezembro de 1854.)

Anônimo disse...

Nossa Senhora recebeu pela inefável bondade de Jesus a força de suportar até o fim as provações do seu amor. Que você também possa encontrar a força de perseverar com o Senhor até o Calvário! (S. Pio de Pietrelcina)

maria helena disse...

Nossa Senhora recebeu pela inefável bondade de Jesus a força de suportar até o fim as provações do seu amor. Que você também possa encontrar a força de perseverar com o Senhor até o Calvário! (S. Pio de Pietrelcina)

Anônimo disse...

“De Maria numquam satis”.
Fonte




“De Maria numquam satis”, dizem os Santos. Não se deve dizer basta nos louvores a Maria Santíssima. Não temamos cultuá-la excessivamente. Estamos sempre muito aquém do que Ela merece. Não é pelo excesso que nossa devoção a Maria falha. E sim, quando é sentimental e egoísta. Há devotos de Maria que se comovem até às lágrimas, e, no entanto, se ajustam, sem escrúpulos, à imodéstia e à sensualidade dominantes na sociedade de hoje. Sem imitação não há verdadeira devoção marial.

Consagremos, realmente, a Maria Santíssima nossa inteligência e nossa vontade, com a mortificação de nossa sensibilidade e de nossos gostos, e Ela cuidará de nossa ortodoxia. “Qui elucidam me vitam aeternam habebunt” (Eclo 24,31) – [Aqueles que me tornam conhecida terão a vida eterna] -, diz a Igreja de Maria. Os que se ocupam de fazê-la conhecida e honrada terão a vida eterna.
Dom Antônio de Castro Mayer.

Anônimo disse...

Quando eu era jovem teólogo, antes e até mesmo durante as sessões do Concílio, como aconteceu e como acontecerá a muitos, eu alimentava uma certa reserva sobre algumas fórmulas antigas como, por exemplo, a famosa De Maria nunquam satis – “Sobre Maria jamais se dirá o bastante”. Esta me parecia exagerada.

Encontrava dificuldade, igualmente, em compreender o verdadeiro sentido de uma outra expressão bastante famosa e difundida repetida na Igreja desde os primeiros séculos, quando, após um debate memorável, o Concílio de Éfeso, do ano 431, proclamara Nossa Senhora como Maria Theotokos, que quer dizer Maria, Mãe de Deus, expressão esta que enfatiza que Maria é “vitoriosa contra todas as heresias”.

Somente agora – neste período de confusão em que multiplicados desvios heréticos parecem vir bater à porta da fé autêntica –, passei a entender que não se tratava de um exagero cantado pelos devotos de Maria, mas de verdades mais do que válidas.

Cardeal Joseph Ratzinger – Entretiens sur la Foi, Vittorio Messori – Fayard 1985.