Os motoristas mais novos nem
lembram, mas aqueles com 30 anos ou mais certamente já babaram ao ver um Puma
na rua quando criança. O esportivo nacional, que trazia motor de Fusca, era
sinônimo de status e sonho de consumo da garotada nas décadas de 70 e 80 por
causa de seu visual inovador.
Numa época em que o automóvel de luxo era raridade e restrito a poucos, ele se sobressaía por ser uma espécie de Ferrari tupiniquim.
Com a abertura do mercado e a invasão dos importados no Brasil, ele perdeu espaço, mas os amantes do velho Puma lutam para não deixá-lo desaparecer.
Tanto que um grupo de saudosistas criou o Clube do Puma de Pernambuco e vai realizar o primeiro encontro neste sábado (29), em Itamaracá, litoral Norte do Estado.
Numa época em que o automóvel de luxo era raridade e restrito a poucos, ele se sobressaía por ser uma espécie de Ferrari tupiniquim.
Com a abertura do mercado e a invasão dos importados no Brasil, ele perdeu espaço, mas os amantes do velho Puma lutam para não deixá-lo desaparecer.
Tanto que um grupo de saudosistas criou o Clube do Puma de Pernambuco e vai realizar o primeiro encontro neste sábado (29), em Itamaracá, litoral Norte do Estado.
O Puma ainda é fabricado na África
do Sul. Veja vídeo, em inglês, sobre a produção do carro que é feita
artesanalmente.
Jornal do Commercio
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