A presidente Dilma Rousseff proibiu ministros de fazer qualquer balanço para festejar os 100 primeiros dias de governo. Essa medida retrata bem o perfil e o modus operandi da primeira mulher a chegar ao cargo mais importante do País. Neste domingo, a sucessora do ex-presidente Lula completa um ciclo visto por muitos analistas como crucial para garantir a confiança não apenas da sociedade, mais principalmente de investidores e líderes políticos.
A presidente Dilma consegue hoje surpreender até mesmo os mais ferrenhos da oposição. Com seu estilo mineirinho de ser, a chefe da Nação impôs um estilo diferente no poder reduzindo a sua participação em eventos de massa. Cada palavra dita em improviso é pensada três vezes antes de sair da sua boca. Com esse jeito cauteloso, conseguiu até mesmo impor um ritmo menos veloz nas coberturas jornalísticas do Palácio, ao contrário do antecessor, famoso por suas idiossincrasias e frases que entraram para a história da política. Afinal, nunca antes na história desse País tivemos um presidente tão falastrão.
Dilma tem provado a cada dia que não é Lula. O ex-presidente transformava cada solenidade numa festa com direito a muitos flashs e discursos. A presidente só quebrou um pouco o protocolo ao dar entrevistas para as apresentadoras de TV Hebe Camargo e Ana Maria Braga. Talvez tenha sido um gesto pelas mulheres. Afinal, a gestão de Dilma embora tenha sido focada para todos os brasileiros, o chamado "sexo frágil" tem merecido atenção especial. Ministérios liderados por mulheres e programas sociais são marcas exclusivas desse governo.
Durante os oito anos de mandato de Lula era muito comum ministro falar o que viesse a cabeça.Coisas do passado.Atualmente, os ministros fogem de jornalistas como o diabo foge da cruz.E ai de quem desobedecer as ordens da presidente. Com Dilma é assim: "Escreveu não leu,o pau comeu.
Neste centésimo dia do governo, quem imaginava um "poste" apagado ou uma presidente à sombra de Lula frustrou-se. Embora não tenha dados passos audaciosos na gestão e apertado os cintos para reduzir gastos públicos,a petista mantém a sua popularidade em alta e luta para erradicar a pobreza no Brasil e cumprir as promessas de campanha, que não são poucas. Entre elas, construir 500 UPAs em diversos municípios, 6 mil creches e pré-escolas, erradicar o analfabetismo, 6 mil quadra poliesportivas em escolas públicas, construir quase 3 mil postos de polícia comunitária... Boa sorte, Dilma. A senhora vai precisar dela quando o “cobrançômetro" dos eleitores começar a funcionar.
A presidente Dilma consegue hoje surpreender até mesmo os mais ferrenhos da oposição. Com seu estilo mineirinho de ser, a chefe da Nação impôs um estilo diferente no poder reduzindo a sua participação em eventos de massa. Cada palavra dita em improviso é pensada três vezes antes de sair da sua boca. Com esse jeito cauteloso, conseguiu até mesmo impor um ritmo menos veloz nas coberturas jornalísticas do Palácio, ao contrário do antecessor, famoso por suas idiossincrasias e frases que entraram para a história da política. Afinal, nunca antes na história desse País tivemos um presidente tão falastrão.
Dilma tem provado a cada dia que não é Lula. O ex-presidente transformava cada solenidade numa festa com direito a muitos flashs e discursos. A presidente só quebrou um pouco o protocolo ao dar entrevistas para as apresentadoras de TV Hebe Camargo e Ana Maria Braga. Talvez tenha sido um gesto pelas mulheres. Afinal, a gestão de Dilma embora tenha sido focada para todos os brasileiros, o chamado "sexo frágil" tem merecido atenção especial. Ministérios liderados por mulheres e programas sociais são marcas exclusivas desse governo.
Durante os oito anos de mandato de Lula era muito comum ministro falar o que viesse a cabeça.Coisas do passado.Atualmente, os ministros fogem de jornalistas como o diabo foge da cruz.E ai de quem desobedecer as ordens da presidente. Com Dilma é assim: "Escreveu não leu,o pau comeu.
Neste centésimo dia do governo, quem imaginava um "poste" apagado ou uma presidente à sombra de Lula frustrou-se. Embora não tenha dados passos audaciosos na gestão e apertado os cintos para reduzir gastos públicos,a petista mantém a sua popularidade em alta e luta para erradicar a pobreza no Brasil e cumprir as promessas de campanha, que não são poucas. Entre elas, construir 500 UPAs em diversos municípios, 6 mil creches e pré-escolas, erradicar o analfabetismo, 6 mil quadra poliesportivas em escolas públicas, construir quase 3 mil postos de polícia comunitária... Boa sorte, Dilma. A senhora vai precisar dela quando o “cobrançômetro" dos eleitores começar a funcionar.
Fonte: Blog da Folha
Nenhum comentário:
Postar um comentário