Da Folha de Pernambuco
Um homem acusado de homicídio foi apresentado nesta quarta-feira (17), na Delegacia de Capturas. Robson Alves da Silva, de 33 anos, foi um dos responsáveis por espancar até a morte Jairo Pereira de Barros, no dia 21 de maio de 2001, no bairro de Nova Descoberta. Ele já havia sido julgado e condenado por crime de homofobia e ocultação de cadáver e deveria cumprir pena de 19 anos e 3 meses, mas fugiu da cadeia. Também participou do crime Ricardo José da Silva que ainda está foragido.
Robson estava em uma festa na casa de Gleidson Dias de Melo, em Nova Descoberta , junto com Ricardo quando Jairo chegou com um amigo. Segundo a delegada responsável pelo caso, Robson e Ricardo beberam bastante e espancaram Jairo por ser homossexual. Após a morte, o corpo da vítima foi escondido em uma vala, perto do local. O dono da casa também foi condenado por crime de ocultação de cadáver e cumpriu dois anos de regime aberto.
Robson confirma a autoria do crime, mas nega que o motivo foi homofobia. Afirma apenas que eles haviam bebido bastante e começaram a espancá-lo. O acusado foi encontrado na cidade de Escada e irá cumprir o mandato de prisão no Centro de Triagem Professor Everardo Luna (Cotel), em Abreu e Lima.
7 comentários:
cara como esse repórter da folha é burro, tendencioso, de má-fé, etc....
não existe crime de homofobia no Brasil. ele foi preso por que cometeu um crime tipificado no código penal, e sóoooooooo.
No mais ele deve ser mais um chegado a perversões sexuais.
Um homofóbico sempre tenta encobrir o crime do outro se ele foi condenado pela justiça por crime homofóbico a justica então é que está errda.
gente como você só aceitará crimes por homofobia ou por poreconceitos quando sofrer na propria pele.
O Crime Homofóbico
Fonte http://www.dhnet.org.br
Os crimes praticados contra homossexuais, conhecidos como crimes homofóbicos, pertencem à categoria dos crimes de ódio.
> Crimes de Ódio:
atos ilícitos ou tentativas de tais atos que incluem insultos, danos morais e materiais, agressão física, às vezes chegando ao assassinato, praticados em razão da raça, sexo, religião, orientação sexual ou etnia da vítima. Os crimes de ódio são portanto motivados pelo racismo, machismo, intolerância religiosa, homofobia e etnocentrismo, levando seus atores geralmente a praticarem elevado grau de violência física e desprezo moral contra a vítima, sendo tais mortes muitas vezes antecedidas de tortura, uso de múltiplas armas e grande número de golpes.
> Crimes Homofóbicos:
os crimes praticados contra homossexuais são, na sua maior parte, crimes de ódio, e devem ser referidos como crimes homofóbicos, tendo como motivo a não aceitação e ódio por parte do agressor em relação à vítima por ser gay, lésbica, travesti ou transexual. É impróprio referir-se aos crimes contra homossexuais como “crimes passionais” reservando-se tal denominação apenas às mortes provocadas por ciúme doentio ou decorrente de desentendimento sentimental entre as partes, ocorrendo crimes passionais entre homossexuais, na maioria destes casos, a homofobia está subjacente em tais delitos, explorando o assassino a condição inferior e a fragilidade física ou social da vítima.
Quando um gay, lésbica ou trangênero é assassinado por um não-homossexual, tendo como motivo ou inspiração do crime o fato da vítima pertencer a uma minoria sexual socialmente estigmatizada e extremamente vulnerável, ou por ostentar um estilo de vida diferenciado, aí então não se trata de um homicídio passional mas um crime homofóbico.
Portanto, podemos descrever os crimes homofóbicos como homicídios praticados por autores não-homossexuais, ou eventualmente por homossexuais ego-distônicos, contra vítimas com orientação sexual exclusiva ou predominantemente homoerótica, tendo como inspiração a ideologia machista predominante em nossa sociedade heterossexista que vê e trata os gays, lésbicas e transgêneros como minorias sexuais desprezíveis e despreparadas, que por viverem suas práticas eróticas em sua maior parte na clandestinidade, e por ostentarem comportamento andrógino ou efeminado, são vistos pelos agressores como alvo mais fácil de chantagem, extorsão e latrocínios.
Assim como os demais crimes de ódio, o crime homofóbico é marcado pela crueldade do modus operandi do autor ou dos autores, incluindo muitas vezes tortura prévia da vítima, a utilização de diversos instrumentos mortíferos e elevado número de golpes. Como a homofobia permeia todas as áreas culturais e esferas de nossa sociedade, inclusive e particularmente o setor governamental, policial e judiciário, mesmo os crimes mais hediondos contra homossexuais raramente despertam a atenção e empenho das autoridades constituídas que, com indiferença, minimizam a gravidade de tais homicídios ou atribuem à vítima parte da responsabilidade do sinistro, seja por se expor a situações e contactos de risco, seja por tentar “seduzir” o agressor. Devido a tais preconceitos, muitos dos homicídios tendo homossexuais como vítimas não são rigorosamente investigados pela polícia, deixando de registrar, seja no documento policial, seja na mídia, a homofobia como móvel do crime.
Em síntese: na classificação dos crimes de ódio e crimes homofóbicos, não resta dúvida que o homicídio constitui sua expressão mais grave e cruel, assim como nossa principal preocupação, na medida em que redunda no extermínio de um ser humano e violação de nosso bem mais precioso: o direito à vida. Contudo, devem ser consideradas e pesquisadas como crimes homofóbicos todas as demais expressões de preconceito e discriminação motivadas pela homossexualidade alheia, na medida em que constituem manifestações de violência, desrespeito aos direitos humanos e à igualdade de cidadania, sem falar que podem representar o primeiro passo de ações homofóbicas mais agressivas que poderão redundar no extermínio do indivíduo homossexual.
o que eu estou vendo que os artigos postos aqui são de alguém desinformado. se gay mata gay não é homofobia no sentido popular, é um ódio de si mesmo, de perversão....vão ler heterofobicossss
Conferência acadêmica busca normalizar pedofilia
Jeremy Kryn
BALTIMORE, MD, EUA, 16 de agosto de 2011 (Notícias Pró-Família) — Pesquisadores de várias universidades proeminentes dos EUA participarão amanhã de uma conferência em Baltimore que, de acordo com o que está sendo noticiado, tem o objetivo de normalizar a pedofilia. Conforme o site da organização patrocinadora, o evento examinará maneiras em que “pessoas que sentem atração por menores de idade” possam se envolver numa revisão da classificação que a Associação Americana de Psicologia (AAP) faz da pedofilia.
B4U-ACT, uma organização de ativistas e profissionais de saúde mental a favor da pedofilia, está por trás da conferência de 17 de agosto, que incluirá participantes da Universidade de Harvard, Universidade Johns Hopkins, Universidade de Louisville e Universidade de Illinois.
Howard Kline, diretor científico da B4U-ACT, criticou a definição do termo pedofilia feita pela Associação Americana de Psicologia, descrevendo seu tratamento de “pessoas que sentem atração por menores de idade” como “impreciso” e “equivocado”.
“É baseado em dados de estudos de prisões, o que ignora completamente a existência daqueles que são obedientes à lei”, Kline disse num comunicado à imprensa de 25 de julho. “Os novos critérios de diagnóstico que estão sendo propostos especificam idades e frequências sem nenhuma base científica”.
“O Manual de Diagnóstico e Estatísticas de Desordens Mentais (MDEDM) deveria corresponder a um padrão mais elevado do que isso”, acrescentou ele. “Podemos ajudá-los, pois somos as pessoas sobre as quais eles estão escrevendo”.
Em seu site, B4U-ACT classifica a pedofilia como simplesmente outra orientação sexual e condena o “estigma” ligado à pedofilia, observando: “Ninguém escolhe ter atração emocional e sexual por crianças ou adolescentes. A causa é desconhecida; aliás, não se compreende ainda nem mesmo o desenvolvimento da atração por adultos”. A organização diz que não defende o tratamento para mudar os sentimentos de atração por crianças e adolescentes.
Em seu comunicado à imprensa, B4U-ACT anunciou uma carta que a organização enviou à AAP criticando sua classificação da doença mental.
Numa entrevista para Notícias Pró-Família/ LifeSiteNews (LSN), Judith Reisman, professora convidada de direito da Universidade Liberty e especialista em ética sexual e pornografia, criticou a conferência de Baltimore, dizendo: “Isso está na agenda deles há décadas”.
“Conheci pela primeira vez o que vim a chamar de ‘O Lobby Pedófilo Acadêmico’ em 1977 na Conferência da Sociedade Britânica de Psicologia sobre Amor e Atração na cidade de Swansea, em Gales”, disse ela. “Apresentei um documento de pesquisa sobre pornografia infantil na revista Playboy do período de 1954 a 1977”.
“Outros membros da academia na conferência, alguns contratados por pornógrafos, apresentaram documentos ‘científicos’ defendendo a legalização da pornografia e prostituição infantil e o fim da idade de consentimento sexual”, disse ela. “Eles estavam promovendo suas afirmações ‘científicas’ sobre a sexualidade de crianças novas para legisladores e seus colegas membros da academia através de meios de comunicação legítimos e pornográficos”.
Todo o problema pode ser explicado,tratado,curado,utilizando-se somente conceitos científicos psicológicos,incluindo o conceito de inconsciente, de arquétipo e de Gerador de Impulsos Aleatórios,ou GIA( a essência do que chamamos livre arbítrio,ou a capacidade de optar,observável claramente nos seres humanos, e levamente em outros primatas superiores,assim como nos golvinhos e alguns mamíferos).
Abaixo,entre outras coisas,le-se uma inverdade: que a classificação das doenças mentais DSM ( norteamericana) retirou o homossexualismo da lista de alterações da conduta e psiquismo.
Não retirou.
Continua lá,com outro apelido: Transtorno de Identificação de Gênero.
Aliás, a DSM mudou o nome de quase todas as doenças mentais,chamando quase tudo de transtorno, e inventou vários outros "transtornos",para justificar a venda de tóxicos como se remédios fossem( é o caso do TDA, Transtorno de Deficit de Atenção,uma balela para justificar a arbitrária venda de ritalina).
Uma doença é doença na medida em que é um mal funcionamento de algo,em relação ao "design" básico,contido nos programas genéticos.
Uma doença não é doença porque está numa lista.
Se assim fosse,seria facílimo curar o câncer: bastaria retira-lo das classificações de doenças.
Tais listas são políticas e financeiras, muito mais ligadas às pressões que grupos de influência( multinacionais dos medicamentos,grupos políticos,ativistas bichais,etc) exercem sobre os venais médicos que as elaboram que à objetividade científica e clínica.
Caso me anime, comentarei mais depois.
Um abraço
Lamartine Holanda ( fundador da sociedade pernambucana de psiquiatria)
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