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Foi
com a presença do arcebispo de Olinda e Recife, Dom Fernando Saburindo, e mais
80 padres, incluindo o pároco responsável pela paróquia há 49 anos, Renato da
Cunha Cavalcanti, que uma grande multidão comemorou na noite desta terça-feira,
dia 27 de março, os 300 anos de fundação de um dos mais importantes símbolos
cristãos de Pernambuco, a Paróquia de Santo Antão, neste município.
imagem: prefeituradavitoria.pe.gov.br |
Em procissão, os padres e os arcebispo saíram da Igreja de Nossa Senhora dos Homens do Rosário Preto em direção a Matriz de Santo Antão, onde o público esperava, numa área reservada defronte a igreja, o momento especial. Homenagens, pregação e belos cânticos, incluindo um feito especialmente para a comemoração, abrilhantaram a missão especial. Quem estava em casa pôde acompanhar todo o evento com a transmissão da TV Nova Nordeste que montou uma super estrutura para transmitir todos os detalhes ao vivo.
imagem: prefeituradavitoria.pe.gov.br |
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A comemoração especial terminou com um enorme bolo servido aos presentes. A paróquia de Santo Antão está entre as mais antigas do Estado e data de 1712, segundo relatos registrados no Dicionário Histórico, Geográfico e Estatístico de Pernambuco. A capela de Santo Antão foi edificada em 1626 (depois de incendiada pelos holandeses e posteriormente reconstruída). Com o desorrer dos tempos, veio a servir de Matriz.
O primeiro livro de tombo onde estão os primeiros registros da Paróquia de Santo Antão, informa que o 1º Vigário da Freguesia foi o Padre José Fernandes da Cruz, que esteve à frente da Paróquia de 28 de maio de 1732 a 10 de julho de 1738, e que os primeiros assentamentos de batizado e casamento são de 1732.
imagem: prefeituradavitoria.pe.gov.br |
Em 1874 a velha Igreja Matriz foi demolida, e foramlançados os alicerces para a construção da bela igreja que hoje temos na Praça Matriz inaugurada no dia 29 de junho de 1881.
imagem: danielnerib.wordpress.com |
Todos os detalhes desta história podem ser encontrados no site da paróquia pelo endereço: www.paroquiadesantoantao.com.br
SANTO ANTÃO - 17 DE JANEIRO
Da Canção Nova
Pai do monaquismo cristão, Santo Antão nasceu
no Egito em 251 e faleceu em 356; viveu mais de cem anos, mas a qualidade é
maior do que a quantidade de tempo de sua vida, pois viveu com uma qualidade de
vida santa que só Cristo podia lhe dar. Com apenas 20 anos, Santo Antão havia
perdido os pais; ficou órfão com muitos bens materiais, mas o maior bem que os
pais lhe deixaram foi uma educação cristã. Ao entrar numa igreja, ele ouviu a
proclamação da Palavra e se colocou no lugar daquele jovem rico, o qual Cristo
chamava para deixar tudo e segui-Lo na radicalidade.
Antão vendeu parte de seus
bens, garantiu a formação de sua irmã, a qual entrou para uma vida religiosa.
Enfim, Santo Antão foi passo-a-passo buscando a vontade do Senhor. Antão
deparou-se com outra palavra de Deus em sua vida “Não vou preocupeis, pois, com
o dia de amanhã. O dia de amanhã terá as suas preocupações próprias. A cada dia
basta o seu cuidado”(Mt 6,34). O Espírito Santo o iluminou e ele abandonou todas
as coisas para viver como eremita. Sabendo que na região existiam homens
dedicados à leitura, meditação e oração, ele foi aprender. Aprendeu a ler e,
principalmente a orar e contemplar. Assim, foi crescendo na santidade e na fama
também.
Sentiu-se chamado a viver num local muito
abandonado, num cemitério, onde as pessoas diziam que almas andavam por lá. Por
isso, era inabitável. Ele não vivia de crendices; nenhum santo viveu. Então,
foi viver neste local. Na verdade, eram serpentes que estavam por lá e , por
isso, ninguém se aproximava. A imaginação humana vê coisas onde não há. Santo
Antão construiu muros naquele lugar e viveu ali dentro, na penitência e na
meditação. As pessoas eram canais da providência, pois elas lhe mandavam
comida, o pão por cima dos muros; e ele as aconselhava.
Até que, com tanta
gente querendo viver como Santo Antão, naquele lugar surgiram os monges. Ele
foi construindo lugares e aqueles que queriam viver a santidade, seguindo seus
passos, foram viver perto dele. O número de monges foi crescendo, mas o
interessante é que quando iam se aconselhar com ele, chegavam naquele lugar
vários monges e perguntavam: "Onde está Antão?". E lhes respondiam:
"Ande por aí e veja a pessoa mais alegre, mais sorridente, mais espontânea;
este é Antão".
Ele foi crescendo em idade, em sabedoria,
graça e sensibilidade com as situações que afetavam o Cristianismo. Teve grande
influência junto a Santo Atanásio no combate ao arianismo. Ele percebeu o
arianismo também entre os monges, que não acreditavam na divindade de Nosso
Senhor Jesus Cristo. Antão também foi a Alexandria combater essa heresia. Santo
Antão viveu na alegria, na misericórdia, na verdade. Tornou-se abade, pai,
exemplo para toda a vida religiosa. Exemplo de castidade, de obediência e
pobreza.
2 comentários:
seria bom que dom fernando se convertesse em um bom bispo católico.
e punusse o padre josenildo da bela vista por votar na abortisata dilma roussef.
Deixa de ser mané se o voto é secreto como vcsabe q o padre votou na dilma?
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