O governador em exercício João Lyra Neto (PDT) assinou na manhã desta quinta-feira (11) um protocolo de intenções para a construção da primeira fábrica de paineis de geração de energia solar das Américas. A unidade fará parte do Parque Tecnológico de Pernambuco (Parqtel), no Recife. Participaram do encontro o presidente da Eco Solar do Brasil, Emerson Kapaz, e diretores da empresa suíça Oerlikon – que fornecerá a tecnologia e os equipamentos.
A fábrica terá capacidade anual de produzir 850 mil paineis fotovoltaicos - responsáveis pela captação e armazenamento da energia solar. Um diferencial da nova tecnologia é que as placas são feitas de material 100% limpo, mais eficiente e mais barato. “Pernambuco se sente muito feliz em sediar mais um investimento de vanguarda, com tecnologia de ponta, para produzir não só para o Nordeste e o Brasil, mas para o mercado mundial”, afirmou João Lyra Neto. Segundo o pedetista, cerca de 400 postos de trabalho serão abertos durante as obras de construção da unidade, que começam em 60 dias. Outros 250 trabalhadores serão necessários para a sua operação, em 2012. Além desses, 1.300 homens irão atuar na instalação das placas.
Segundo Kapaz, além da logística, fez diferença para a escolha da empresa o forte desenvolvimento de Pernambuco, puxado pelo Complexo Portuário de Suape. “A estrutura e o potencial de Suape foram um diferencial. Mas esse é um pontapé inicial. A demanda vai ser muito grande, o Brasil ainda não descobriu sua força nesse setor”, disse, explicando que a produção pernambucana deverá ser exportada para os EUA, Chile, Peru e Argentina.
Blog da Folha
A fábrica terá capacidade anual de produzir 850 mil paineis fotovoltaicos - responsáveis pela captação e armazenamento da energia solar. Um diferencial da nova tecnologia é que as placas são feitas de material 100% limpo, mais eficiente e mais barato. “Pernambuco se sente muito feliz em sediar mais um investimento de vanguarda, com tecnologia de ponta, para produzir não só para o Nordeste e o Brasil, mas para o mercado mundial”, afirmou João Lyra Neto. Segundo o pedetista, cerca de 400 postos de trabalho serão abertos durante as obras de construção da unidade, que começam em 60 dias. Outros 250 trabalhadores serão necessários para a sua operação, em 2012. Além desses, 1.300 homens irão atuar na instalação das placas.
Segundo Kapaz, além da logística, fez diferença para a escolha da empresa o forte desenvolvimento de Pernambuco, puxado pelo Complexo Portuário de Suape. “A estrutura e o potencial de Suape foram um diferencial. Mas esse é um pontapé inicial. A demanda vai ser muito grande, o Brasil ainda não descobriu sua força nesse setor”, disse, explicando que a produção pernambucana deverá ser exportada para os EUA, Chile, Peru e Argentina.
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