Os candidatos ao cargo de procurador-geral do Ministério Público de Pernambuco (MPPE) intensificaram a campanha nos últimos dias. Entre os cotados para integrar a lista tríplice da qual o governador Eduardo Campos (PSB) escolherá o sucessor de Paulo Varejão, o promotor Ricardo Coelho visitou todas as comarcas do estado. O mesmo tem sido feito por alguns de seus concorrentes, a exemplo de Aguinaldo Fenelon. Para disputar a vaga de Varejão, 11 promotores e procuradores apresentaram oficialmente candidaturas.
Para o promotor Ricardo Coelho, o MPPE vive um momento de boa organização administrativa, mas a instituição deve se integrar mais com a sociedade. Isso, segundo ele, fundamentado na melhoria das relações com os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário e na independência e autonomia do Ministério Público. ´Pretendemos estabelecer um relacionamento harmônico, democrático, solidário, ético e respeitoso`, afirmou Ricardo, que atua há cerca de vinte anos como promotor. Em visita ao Diario, ele foi recebido pelo presidente dos Diários Associados em Pernambuco, Joezil Barros.
A proposta de estreitar os relacionamentos do MPPE com o Executivo estadual, segundo Ricardo Coelho, passa pelo combate à criminalide. Ele defende que a instituição se integre mais ao programa Pacto pela Vida, cujos resultados apontam a queda dos homicídios. ´O governo fortaleceu as polícias Militar e Civil e todo esse trabalho deságua no Ministério Público`, disse. Em campo parecido, o promotor incluiu entre suas prioridades o combate à sonegação fiscal, exigindo-se um trabalho de aproximação com a Secretaria da Fazenda e Procuradoria Geral do Estado, e o combate à corrupção. A defesa da cidadania, concluiu ele, é um dos eixos centrais da sua proposta de gestão.
A eleição para a escolha da lista tríplice ocorrerá no dia 3 de janeiro. Estão aptos a votar os cerca de 350 promotores e procuradores, mas a vaga de procurador-geral somente pode ser disputado por pessoas que tenham, no mínimo, 35 anos de idade e dez como promotor. Dos cerca de 350 promotores e procuradores, 282 estão em condições de disputar. Onze desses apresentaram os nomes oficialmente como candidatos a substituir Paulo Varejão e participaram de debates em Arcoverde, Caruaru e Recife.
Para o promotor Ricardo Coelho, o MPPE vive um momento de boa organização administrativa, mas a instituição deve se integrar mais com a sociedade. Isso, segundo ele, fundamentado na melhoria das relações com os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário e na independência e autonomia do Ministério Público. ´Pretendemos estabelecer um relacionamento harmônico, democrático, solidário, ético e respeitoso`, afirmou Ricardo, que atua há cerca de vinte anos como promotor. Em visita ao Diario, ele foi recebido pelo presidente dos Diários Associados em Pernambuco, Joezil Barros.
A proposta de estreitar os relacionamentos do MPPE com o Executivo estadual, segundo Ricardo Coelho, passa pelo combate à criminalide. Ele defende que a instituição se integre mais ao programa Pacto pela Vida, cujos resultados apontam a queda dos homicídios. ´O governo fortaleceu as polícias Militar e Civil e todo esse trabalho deságua no Ministério Público`, disse. Em campo parecido, o promotor incluiu entre suas prioridades o combate à sonegação fiscal, exigindo-se um trabalho de aproximação com a Secretaria da Fazenda e Procuradoria Geral do Estado, e o combate à corrupção. A defesa da cidadania, concluiu ele, é um dos eixos centrais da sua proposta de gestão.
A eleição para a escolha da lista tríplice ocorrerá no dia 3 de janeiro. Estão aptos a votar os cerca de 350 promotores e procuradores, mas a vaga de procurador-geral somente pode ser disputado por pessoas que tenham, no mínimo, 35 anos de idade e dez como promotor. Dos cerca de 350 promotores e procuradores, 282 estão em condições de disputar. Onze desses apresentaram os nomes oficialmente como candidatos a substituir Paulo Varejão e participaram de debates em Arcoverde, Caruaru e Recife.
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