Do JC Online
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No ano passado a Justiça Federal obrigou a Covest a estender o bônus de 10% para alunos de todas as escolas públicas do País - até então restrito a unidades de ensino pernambucanas -, quando as inscrições do Vestibular 2011 já estavam abertas. "Com isso o candidato teve a possibilidade de reabrir o processo de inscrição e optar pelo 'sim'. O fera pode ter confundido e ter colocado 'sim', inadvertidamente. No entanto, esse dado não foi alterado no CCI, apenas no cadastro da matrícula", afirma o presidente.
A Covest recomenda a todos que tiveram problemas com a matrícula abrir um requerimento para que a comissão analise o caso. Cavalcanti acredita que o número desse tipo de reclamação deverá aumentar a partir desta quinta-feira (10), quando haverá as matrículas dos classificados em medicina. No Vestibular 2011 da UFPE, 40.969 candidatos se inscreveram para disputar cerca de 6.300 vagas e uma média de 2.500 foram beneficiados com o incentivo.
Pelo menos dez alunos de escolas particulares que teriam sido classificados no Vestibular 2011 da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) tiveram um susto na hora de realizar a matrícula, nessa segunda-feira (7). Eles alegam que receberam o bônus de 10% - conferido a alunos de escola pública - sem terem solicitado o benefício e, quando foram se matricular, tiveram o acrécimo suspenso. Sem a bonificação, os feras não tiveram nota suficiente para ingressar na universidade e, por isso, foram desclassificados. A Comissão de Vestibular (Covest), porém, afirma que o erro foi dos próprios feras.
De acordo com o presidente interino da Covest, Armando Cavalcanti, alguns alunos marcaram a opção para receber incentivo sem ler o conteúdo de requisitos para se habilitar ao bônus. "Se não podem comprovar que foram oriundos de escola pública perdem os 10% e o argumento de classificação é recalculado", afirma. No entanto, houve feras que afirmam comprovar, através do Cartão de Confirmação de Inscrição (CCI), que não solicitaram o benefício.
De acordo com o presidente interino da Covest, Armando Cavalcanti, alguns alunos marcaram a opção para receber incentivo sem ler o conteúdo de requisitos para se habilitar ao bônus. "Se não podem comprovar que foram oriundos de escola pública perdem os 10% e o argumento de classificação é recalculado", afirma. No entanto, houve feras que afirmam comprovar, através do Cartão de Confirmação de Inscrição (CCI), que não solicitaram o benefício.
A falta de documentos comprobatórios, no ato da matrícula, acarretará o indeferimento da solicitação e, consequentemente, alterará a forma de cálculo do argumento de classificação do candidato (Manual do Candidato)
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No ano passado a Justiça Federal obrigou a Covest a estender o bônus de 10% para alunos de todas as escolas públicas do País - até então restrito a unidades de ensino pernambucanas -, quando as inscrições do Vestibular 2011 já estavam abertas. "Com isso o candidato teve a possibilidade de reabrir o processo de inscrição e optar pelo 'sim'. O fera pode ter confundido e ter colocado 'sim', inadvertidamente. No entanto, esse dado não foi alterado no CCI, apenas no cadastro da matrícula", afirma o presidente.
A Covest recomenda a todos que tiveram problemas com a matrícula abrir um requerimento para que a comissão analise o caso. Cavalcanti acredita que o número desse tipo de reclamação deverá aumentar a partir desta quinta-feira (10), quando haverá as matrículas dos classificados em medicina. No Vestibular 2011 da UFPE, 40.969 candidatos se inscreveram para disputar cerca de 6.300 vagas e uma média de 2.500 foram beneficiados com o incentivo.
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