Os fornecedores de cana-de-açúcar fizeram um protesto, na última quarta-feira (09), em frente à Usina Catende, na Zona da Mata. Eles reclamam que, há mais de um mês, estão sem receber o pagamento pela cana vendida à empresa.
Os manifestantes atearam fogo em pneus e pedaços de madeira, bloqueando a entrada da usina, uma das mais importantes do Estado. Alguns fornecedores fizeram uma fila para receber o dinheiro, mas só foi dada uma parte do valor. “Eles deram uma quantia de 50% e o restante não saiu até hoje”, reclama o trabalhador Joseildo Nascimento.
O fornecedor Manoel Raimundo contou que alguns operários receberam mais, enquanto outros foram prejudicados. “Até R$ 800, do mês de janeiro, pela cana que foi colocada aqui na empresa. É muito pouco, porque tem pessoa que ganha R$ 8 mil e R$ 10 mil”, conta.
O fornecedor Marinalvo Correia disse que, desde o começo do ano, forneceu 204 toneladas de cana à usina. Ele teria que receber R$ 14 mil pelo serviço, mas o valor dado foi muito abaixo do esperado: “Estão tudo devendo”.
Sem dinheiro, as dificuldades desses trabalhadores aumentam. “Me prejudicou muito. Estou com a minha mulher para se operar e eu não tenho dinheiro para pagar a operação. Não recebi nenhuma prata ainda. A usina me deve mais de R$ 3 mil”, afirma o fornecedor Edmário Soares.
A equipe de reportagem tentou falar com o síndico da usina Catende, Carlos Ferreira, mas ele não foi encontrado.
Os manifestantes atearam fogo em pneus e pedaços de madeira, bloqueando a entrada da usina, uma das mais importantes do Estado. Alguns fornecedores fizeram uma fila para receber o dinheiro, mas só foi dada uma parte do valor. “Eles deram uma quantia de 50% e o restante não saiu até hoje”, reclama o trabalhador Joseildo Nascimento.
O fornecedor Manoel Raimundo contou que alguns operários receberam mais, enquanto outros foram prejudicados. “Até R$ 800, do mês de janeiro, pela cana que foi colocada aqui na empresa. É muito pouco, porque tem pessoa que ganha R$ 8 mil e R$ 10 mil”, conta.
O fornecedor Marinalvo Correia disse que, desde o começo do ano, forneceu 204 toneladas de cana à usina. Ele teria que receber R$ 14 mil pelo serviço, mas o valor dado foi muito abaixo do esperado: “Estão tudo devendo”.
Sem dinheiro, as dificuldades desses trabalhadores aumentam. “Me prejudicou muito. Estou com a minha mulher para se operar e eu não tenho dinheiro para pagar a operação. Não recebi nenhuma prata ainda. A usina me deve mais de R$ 3 mil”, afirma o fornecedor Edmário Soares.
A equipe de reportagem tentou falar com o síndico da usina Catende, Carlos Ferreira, mas ele não foi encontrado.
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