Hoje é o dia D da mobilização dos médicos e dentistas dos planos de saúde. Os profissionais suspendem as consultas e os exames com hora marcada e só voltam os atendimentos eletivos amanhã. A paralisação é um alerta à população para os baixos honorários pagos pelas operadoras do setor e a possibilidade de descredenciamento em massa. Para não perder tempo, antes de sair de casa para ir ao médico o paciente deverá ligar para os consultórios e confirmar a consulta. As emergências e urgências serão mantidas, o que poderá superlotar os hospitais da rede privada, ambulatórios e unidades da rede pública de saúde.
A mobilização é nacional e está sendo liderada pela Associação Médica Brasileira (AMB) e pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) para forçar as operadoras a atualizarem os honorários com base na tabela da CBHPM (Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos). Em Pernambuco, 12 mil médicos das várias especialidades são conveniados aos planos de saúde, prestando assistência à 1,283 milhão de usuários. A paralisação atinge os pacientes das empresas de medicina de grupo, seguradoras, empresas de auto-gestão e cooperativas médicas.
As empresas de medicina de grupo - que absorvem 500 mil usuários de 14 operadoras no estado - reforçaram o quadro de profissionais nos ambulatórios de rede própria para atender os seus clientes. Segundo Flávio Wanderley, presidente regional de Associação Brasileira das Empresas de Medicina de Grupo (Abramge), o médico-triador vai atender os pacientes para identificar os casos de urgência/emergência nessas unidades. A expectativa do setor é que aumentem os atendimentos nos hospitais das redes privada e pública de saúde, em especial na pediatria.
Os médicos pernambucanos farão uma mobilização relâmpago (flash mob), às 12h30, na praça de alimentação do empresarial Thomas Edison, na Ilha do Leite. Um grupo de profissionais de saúde vestirá o jaleco em pleno horário do almoço. Eles farão um apitaço para chamar a atenção das pessoas parao protesto contra os planos de saúde.
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) informou em nota que os serviços de urgência/emergência devem ser garantidos. Em relação aos atendimentos eletivos, as operadoras devem providenciar um novo agendamento das consultas, exames, internações ou quaisquer outros procedimentos com solicitação médica prévia, em tempo razoável, de forma a garantir a assistência à saúde de seus beneficiários. Os usuários que se sentirem prejudicados podem ligar para o Disque ANS: 0800 701 9656
Fonte: Diariodepernambuco.com.brAs empresas de medicina de grupo - que absorvem 500 mil usuários de 14 operadoras no estado - reforçaram o quadro de profissionais nos ambulatórios de rede própria para atender os seus clientes. Segundo Flávio Wanderley, presidente regional de Associação Brasileira das Empresas de Medicina de Grupo (Abramge), o médico-triador vai atender os pacientes para identificar os casos de urgência/emergência nessas unidades. A expectativa do setor é que aumentem os atendimentos nos hospitais das redes privada e pública de saúde, em especial na pediatria.
Os médicos pernambucanos farão uma mobilização relâmpago (flash mob), às 12h30, na praça de alimentação do empresarial Thomas Edison, na Ilha do Leite. Um grupo de profissionais de saúde vestirá o jaleco em pleno horário do almoço. Eles farão um apitaço para chamar a atenção das pessoas parao protesto contra os planos de saúde.
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) informou em nota que os serviços de urgência/emergência devem ser garantidos. Em relação aos atendimentos eletivos, as operadoras devem providenciar um novo agendamento das consultas, exames, internações ou quaisquer outros procedimentos com solicitação médica prévia, em tempo razoável, de forma a garantir a assistência à saúde de seus beneficiários. Os usuários que se sentirem prejudicados podem ligar para o Disque ANS: 0800 701 9656
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