A Páscoa já passou, o estrago que você fez com o chocolate ao longo dela, não. Blog LP fez uma consulta com o Dr. Jardis Volpe, da Clínica Volpe de dermatologia cosmética e estética (cuja listinha de clientes inclui Claudia Raia, Luiza Brunet e Maria Fernanda Cândido) para saber o que pode ser feito pela sua pele depois do consumo excessivo de chocolate. Confira abaixo as dicas dele para curar a ressaca da Páscoa.
Como cuidar da pele depois de exagerar no chocolate
“Chocolate é um alimento rico em açúcar, que se liga no colágeno da pele e a deforma, tirando sua capacidade de sustentação. O resultado é o envelhecimento da pele”, diz o Dr. Volpe. Por isso mesmo é que ele recomenda uma mudança no hábito de consumo de chocolate – e uma pra levar com você pro resto da vida. “O melhor a fazer é comer o tipo certo de chocolate, com nível de cacau acima de 70%. Ele tem menos açúcar e mais polifenóis, com capacidade antioxidante, que faz bem ao coração. Eu mesmo passei comer esse tipo de chocolate: há uns 2 ou 3 anos eu como 30 g por dia, sem ter qualquer problema com isso”, confessou. Outra forma de lidar com o excesso de chocolate é pensar na sua alimentação em função disso depois da Páscoa. “Você pode fazer uma detoxificação com uma dieta que tenha alimentos com baixo índice glicêmico. É só procurar uma tabelinha com o que tem em cada alimento”, ensinou. Quer mais? Procurando um dermatologista, há medicamentos e tratamentos que também podem ajudar. Estre os recomendados pelo doutor, está o Glicoxyl, um dos mais conhecidos. Receitado via oral, ele evita que o açúcar destrua o formato do colágeno. A longo prazo, é possível fazer uma estimulação de colágeno dentro do consultório, através de procedimentos com infravermelho (cujo efeito é tipo “cinderela”, perceptível desde a primeira sessão, e dura 2 meses) e rádiofrequência (cuja melhora é mais lenta e o tempo de uso chega a 1 ano). Anotou?
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