Da Redação do pe360graus.com
Foto: Reprodução / TV Globo
Teve início, nesta segunda-feira (23) uma nova etapa na campanha do desarmamento, que tem o objetivo de tirar de circulação armas que não têm registro. A ideia é evitar que elas sejam roubadas e usadas por criminosos. Para atrair mais gente, a indenização paga por cada arma levada à Polícia Federal passa a ser feita no dia seguinte à entrega.
Antes, o dinheiro da indenização demorava até três meses para ser recebido. O valor vai de R$ 100 a R$ 300, dependendo do calibre da arma. Para fazer a entrega, é preciso antes tomar uma precaução: preencher e imprimir a guia de trânsito, disponível no site da campanha. “Essa guia dá tranquilidade para que a pessoa possa transportar a arma da sua casa até a sede da PF, sem qualquer perigo”, explica o assessor de comunicação da Polícia Federal, Giovani Santoro (foto).
A dona de casa Roseane Araújo entregou dois revólveres que eram do pai dela. “Não vale a pena ter arma em casa, é muito perigoso para todos, principalmente para crianças. Agora que ele morreu, vim entregar”, explicou.
Em Pernambuco, as sedes da PF no Recife, em Caruaru e em Salgueiro recebem armas e munição. Quem sabe com mais rapidez no pagamento das indenizações, o Estado possa recolher mais armas: Pernambuco é o sexto no ranking nacional do desarmamento, com 32 mil armas fora de circulação desde 2003.
“Uma arma sem registro pode causar acidente dentro da própria família, pode ser furtada e utilizada por criminosos, não vale a pena ter arma que não é registrada dentro da sua residência”, reforça Santoro
A dona de casa Roseane Araújo entregou dois revólveres que eram do pai dela. “Não vale a pena ter arma em casa, é muito perigoso para todos, principalmente para crianças. Agora que ele morreu, vim entregar”, explicou.
Em Pernambuco, as sedes da PF no Recife, em Caruaru e em Salgueiro recebem armas e munição. Quem sabe com mais rapidez no pagamento das indenizações, o Estado possa recolher mais armas: Pernambuco é o sexto no ranking nacional do desarmamento, com 32 mil armas fora de circulação desde 2003.
“Uma arma sem registro pode causar acidente dentro da própria família, pode ser furtada e utilizada por criminosos, não vale a pena ter arma que não é registrada dentro da sua residência”, reforça Santoro
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