O governador Eduardo Campos (PSB) comemorou o resultado da primeira pesquisa de opinião sobre o seu segundo mandato, promovida pelo instituto Exatta para a Folha de Pernambuco, onde aparece com a aprovação de 83% dos 2.500 entrevistados em todas as regiões do Estado.
O socialista resumiu que o sentimento deixado pelo resultado foi de alegria e satisfação, além de agradecer “a expressão do povo pernambucano”, em reconhecimento ao trabalho da sua gestão. Entre os feitos comemorados está a manutenção do percentual obtido pelo socialista nas urnas, no último ano, quando ele foi reeleito com 82,84%.
O gestor também não deixou de alfinetar a oposição, enfraquecida após o resultado eleitoral de 2010. “O trabalho é esse. É seguir em frente sem perder tempo com bate-boca com adversário. Nosso tempo tem que ser voltado para aquilo que funciona”, relatou, em entrevista ao programa Folha Alerta, na Rádio Folha FM 96,7, ontem.
Para o governador, a avaliação positiva da população injeta ânimo ao Governo. De acordo com o Eduardo, o crescimento do Estado, obtido nos últimos anos, é fruto de “trabalho e dedicação” da sua equipe. “Isso vai nos dando força para continuar indo em frente com determinação e trabalho. Trabalho é o que transforma. Estamos mais animados do que nunca para seguir avançando no Estado na segurança pública, atração de novas empresas e investimentos, qualificação da mão de obra e educação”, sacramentou.
Campos enalteceu os feitos da sua gestão como a redução do desemprego e criminalidade. “Desde 2007 conseguimos reduzir o desemprego de 15,6% para a casa de 6%. Estamos ampliando o número de UTIs, vi a inauguração da pediatria do (hospital) Barão de Lucena. As escolas abrigam cerca de 130 mil alunos em escolas integrais. É esse trabalho que precisa seguir em frente”, colocou.
PREFEITO
Ainda durante a entrevista, o governador Eduardo Campos elogiou a entrevista concedida pelo prefeito Elias Gomes à Folha de Pernambuco, na qual defende que o PSDB dê apoio à gestão estadual, sem que precise ocupar cargos ou entrar na base aliada. O socialista classificou as declarações do tucano como equilibradas e indicou uma aproximação no pensamento dos gestores.
“Eu li e achei uma entrevista equilibrada. O que interessa ao Estado, a despeito das divergências, é a garantia do crescimento de Pernambuco. Essa tese é a correta. Nós temos que dar as mãos e ajudar, porque todo mundo unido já é uma luta danada, imagina um fazendo e o outro desmanchando?”, ponderou.
Folha de pernambuco
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