sábado, 5 de novembro de 2011

Uma luz no final do túnel

Alguns vitorienses já estão preocupados com o que vem acontecendo com o patrimônio cultural da sua cidade. A cada administração que passa pela prefeitura, parte da cidade é doada sem nenhum critério avaliativo ao bem comum.

Terrenos, prédios públicos, área de lazer, sítio histórico e principalmente as praças públicas, são destruídas, demolidas, ou doadas para fins comercias sem uma consulta feita a população vitoriense. Sabemos que os Prefeitos têm o poder de doar áreas pertencentes ao município conforme necessidades administrativas.

Entretanto, nessas necessidades devem ser levado em conta o que vai beneficiar a sociedade como um todo, e não, o interesse de uns poucos e principalmente apenas um. Para citarmos alguns exemplos:

Lembramos do antigo PARQUE MELO VERSOSA no auto do reservatório, que dele resta apenas lembrança, por parte dos cidadãos mais antigos. A própria Praça 13 de Maio e a Praça da Bandeira que por conta da feira fora sendo doadas sem um estudo paisagístico tornando muito feio o centro da cidade.

Os nossos mercados públicos; O Mercado da Farinha, o Mercado do Feijão, o Mercado da Carne, espaço público, construídos com dinheiro público, e que já foram organizados, hoje se encontram abandonados ou semi-abandonados pelo poder público, e, rodeados, escondidos, por construções irregulares e feitas ao bel prazer de cada um.

Mais recentemente a Praça Duque de Caxias foi simplesmente transformada em estacionamento para Automóveis.


Há quem questione a necessidade de se construir pontos comerciais sobre o canteiro da Avenida Mariana Amália.

A maioria das nossas Praças públicas estão totalmente ou, partes delas, ocupadas por barraquinhas e até construções de alvenaria transformando-as em o que já se costumou chamar de “BEBERÓDROMO”.

Uma praça é um bem público, faz parte da paisagem turística de uma cidade, deve antes de tudo, ser destinadas à fotos, lembranças, ao lazer das crianças e velhos, à leitura, ou descanso, sem barulho e sujeira de comércios irregulares e agressivos ao meio ambiente.

O Instituto Histórico e Geográfico da nossa cidade na condição de guardião dos valores cultural do município, já está sendo procurado, por associados e demais cidadãos, para se posicionar a esse respeito. E você caro leitor o que acha?

fonte: www.egidiopoeta.blogspot.com

5 comentários:

Manoel Carlos disse...

parabéns poeta.

Antonio Maximino disse...

amigo estão deixando tudo de lado só promessa eles só vive do seu futuro,
os nossos patrimônio istorico ta a ruína na próximo a pitu uma ponte construída em 1927 esta caída e ai prefeito dar para levanta a velhinha

campelo disse...

A nossa população é muito pacata visivél nota nos rosto dos cidadões muita fé e pouca lutar, pois deixa tudo na mãos dos seus administradores e sempre as velhas promeças e as mesma ladainha faz que o nosso povão der credilidade um sonho que o outro não fez. Pois o povo é o maior culpado fica apenas assistindo de camarote e sendo mero espectador do marasmo que assola nossa cidade e esse reverzamento do povo entre zé e chico e a cidade continua nesse grande vandezur .

Anônimo disse...

Mas Elias Lira fez algo já para recupera praça tomada por bares e barracas, a principal praça de Vitória ele demoliu todos os bares e transformou em quiosques padronizados, em dezembro o povo vai ver como se reforma uma praça de verdade. E fiquei sabendo que ele vai começar a reforma na praça leão coroado e no mercado de farinha. Mas ainda sei que precisa ser feito várias coisas nas coisas historicas de nossa ciade. Já o ex-prefeito botava o povo para invantir tudo.

campelo disse...

Como falei antes a culpa de tudo isso é do povo que se contenta com migalhas ao chão.