domingo, 4 de março de 2012

EVANGÉLICOS TRAZEM AO DEBATE POSSIBILIDADE DE CURAR HOMOSSEXUAIS COM DISCUSSÃO DE PROPOSTA DE LEI

Da Agência Brasil

imagem: assisramalho.blogspot.com

Se existem inconstitucionalidades explícitas na proposta de lei que pretende mudar uma resolução do Conselho Federal de Psicologia (CFP), para permitir que psicólogos possam atuar na chamada “cura gay”, caberá ao Congresso Nacional decidir. Mas o objetivo da bancada evangélica de pautar novamente o velho debate na Câmara dos Deputados foi atingido. A proposta, de autoria do presidente da Frente Parlamentar Evangélica, deputado João Campos (PSDB-GO), deverá pautar as discussões da Comissão de Seguridade Social e Família ainda no primeiro semestre, em uma, duas ou até mais audiências.

Trata-se de um projeto de decreto legislativo que tem por objetivo abolir dois dispositivos aprovados em 1999 pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP). Um das normas contestadas pelo Legislativo veta a participação dos psicólogos em atividades públicas que reforcem preconceitos sociais.


Além disso, o projeto apresentado pelos evangélicos tem o objetivo de suprimir o parágrafo único da resolução do conselho que diz que “os psicólogos não colaborarão com eventos e serviços que proponham tratamento e cura das homossexualidades”.


No fim do ano passado, foi apresentado requerimento de audiência pública pelo relator do projeto, deputado Roberto de Lucena (PV-SP), que havia elaborado parecer em favor da aprovação da proposta. Geralmente, as audiências públicas servem para instruir o relator em seus pareceres e são feitas antes de o relatório ser apresentado. Nesse caso, houve uma inversão do trâmite. Lucena se justificou dizendo-se surpreendido pela polêmica sobre o assunto, daí a decisão de pedir as audiências, mesmo depois de já ter elaborado seu parecer.

“Fiquei muito honrado pela oportunidade e confiança de relatar essa proposta e meu voto foi pela aprovação. Só que me dei conta da complexidade da matéria, da polêmica que envolve esse assunto. Recebi vários e-mails e telefonemas em meu gabinete, de pessoas que são a favor e também de entidades representativas da sociedade que defendem a causa gay. Por isso, decidi pedir a audiência para ouvir todo mundo”, disse. “Vou para a audiência como uma folha de papel em branco.”

Embora os dispositivos do CFP contestados pelo projeto falem explicitamente de cura da homossexualidade, o relator defendeu-se dizendo que a proposta não abrirá espaço para considerar a homossexualidade uma doença. “Essa proposta em nada tem a ver com a cura gay. Isso foi uma distorção da imprensa. Nem o autor e nem eu tratamos a homossexualidade como doença. O que queremos é que não seja negado a ninguém, ao homossexual, ao heterossexual, ao bissexual e até ao assexuado, o direito de um auxílio profissional. Queremos que os psicólogos não sejam impedidos de atender uma pessoa que tenha desejo de mudar”, destacou o relator.

O projeto foi apresentado no ano passado, mas a ideia não é nova na Câmara dos Deputados e, invariavelmente, volta à baila pelas mãos da bancada evangélica. Em 2005, o então deputado federal Neucimar Fraga (PL-ES), também integrante da bancada, tentou convencer os 52 parlamentares da Comissão de Seguridade Social e Família a aprovarem sua proposta que garantia o “tratamento” pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

Na época, Neucimar chegou a coletar histórias de homens que diziam-se curados da homossexualidade depois que tiveram ajuda de profissionais ou de religiosos. Ele ainda ressaltou que a proposta tinha o objetivo de garantir tratamento gratuito para quem “volutariamente” se apresentasse para ser curado.

Agora, a justificativa apresentada no projeto, pelo deputado João Campos, passa questionamento da competência do CFP em ditar as regras para o exercício da profissão. No texto, o deputado acusa o conselho de usurpar uma competência que é do Legislativo, a de fazer as leis. Além disso, o texto alega que o CFP restringiu o trabalho do psicólogo e o “direito da pessoa de receber orientação profissional”.

“O Conselho Federal de Psicologia, ao restringir o trabalho dos profissionais e o direito da pessoa de receber orientação profissional, por intermédio do questionado ato normativo, extrapolou o seu poder regulamentar. O Conselho Federal de Psicologia, ao criar e restringir direitos mediante resolução, usurpou a competência do Poder Legislativo, incorrendo em abuso de poder regulamentar, com graves implicações no plano jurídico-constitucional”, diz o texto.

6 comentários:

Anônimo disse...

Só era o q faltava esses politicos n tem mais o q fazer n é?

Manoel Carlos disse...

o homossexualismo é uma doença que esta aumentando no mundo moderno. as relações homossexuais são desordenadas e não geram vida: ter saúde e ser gay é não ter saúde, pois o homossexualismo é uma doença mental.
parabéns a bancada evangélica.

Pedro Cesar disse...

Consequências.

As primeiras conseqüências do comportamento gay/lésbico são o agravamento dos sentimentos de culpa, solidão e depressão. Apesar do prazer momentâneo de relação sexual, o homossexual não consegue evitar as angústias causadas por seu comportamento.Por causa disso, muitos homossexuais se entregam a inúmeras aventuras, trocando de parceiros constantemente e correndo o risco de contrair doenças venéreas e AIDS.

Além disso, correm risco de vida por saírem, na maioria das vezes, com pessoas que não conhecem. As estatísticas brasileiras são claras: "A cada três dias morre um homossexual violentamente."

Mas, as conseqüências podem ser tão variadas quanto os tipos de pessoas que praticam o homossexualismo. Por isso, há muitos que se entregam às drogas e ao álcool. Aliás, álcool, drogas e homossexualismo são como o famigerado Triângulo das Bermudas: muitos que entram em seu território, nunca mais retornam.

Além das conseqüências de ordem pessoal existem outras. A família sofre um golpe terrível ao descobrir que um dos seus membros é gay ou lésbica. A sociedade sofre porque o homossexualismo propicia práticas nada saudáveis como a pornografia, as drogas, o alcoolismo, a promiscuidade, a confusão mental (principalmente para as crianças), a prostituição etc. Quem paga a conta é sempre o contribuinte que acaba tendo seu imposto aplicado nas internações hospitalares, programa de recuperação química, encarceramento e outras iniciativas do governo que visam restaurar o que o submundo homossexual destruiu.

A própria AIDS que não é (diga-se de passagem) doença de homossexuais, apareceu primeiramente entre eles e depois espalhou-se por toda a sociedade por causa das trocas indiscriminadas de parceiros. A coisa acontece mais ou menos assim:

Um homossexual que tem AIDS transa com outro homossexual enrustido ou bissexual. Esse contrai a doença e depois transa com a esposa ou namorada. Um dia ele conhece outro homem e se relaciona com ele. Sem saber, transmite-lhe o vírus. Esse homem acaba transando com outras pessoas, e o ciclo continua.

Não poderia haver, do ponto-de-vista social, uma conseqüência mais desastrosa do que essa para a promiscuidade em que se encontra a nossa sociedade. Enquanto a mídia dá o seu colorido a essas práticas, muitas famílias entram no luto por causa da perda de seus queridos.

Pedro Cesar disse...

2. Desenvolvimento

Cada pessoa desenvolve a homossexualidade de uma forma. Umas começam a utilizar roupas e acessórios do sexo oposto, ou seja, meninos que gostam de vestir roupas da mãe ou irmãs, passar batom, brincar só com bonecas etc. Meninas que só vivem brincando com meninos, têm todo jeito de menino e gostam de usar as coisas do pai.

Todavia, não podemos ser ingênuos ao ponto de pensar que todo mundo que se torna gay ou lésbica começa assim. Pelo contrário, há meninos muito masculinos e meninas muito femininas que podem vir a assumir a homossexualidade mais tarde. E outros que, mesmo tendo as atitudes que acabamos de descrever, não se tornarão homossexuais. Mesmo assim, os pais têm que estar atentos, mas sem pânico.

Existem pessoas que sentem tremenda atração gay ou lésbica, mas não admitem. Por isso tornam-se os inimigos nº1 dos homossexuais quando estão em público. Fazem piadas depreciativas, xingam, batem etc. Mas no fundo gostariam de praticar o homossexualismo, apesar de não perceberem isso conscientemente.

Outros lutam em silêncio, mas uma vez exaustos, assumem publicamente a homossexualidade. O mesmo acontece com os que não se declaram homossexuais, mas levam uma vida ativa em boates, saunas, bares, "points" em geral.

A maioria das pessoas heterossexuais (não gays ou lésbicas) pensa que todo homossexual tem o estereótipo popularmente conhecido como "bichinha" e toda lésbica é "sapatão" (machona). Isso é outro mito. É verdade que esse estereótipo existe, mas não se aplica a todos. Muitos homossexuais poderiam ser considerados "machões" à primeira vista e muitas lésbicas verdadeiras "musas".b As aparências enganam, e muito!

Outro mito popular é que o passivo é mais gay que o ativo, ou seja, quem faz papel de "mulher" na relação sexual é mais homossexual que o que faz papel de "homem". É importante lembrar que HOMOSSEXUAL significa "pessoa que sente atração por outra do mesmo sexo", independente do papel que ela desempenha na cama. Além disso, a maioria dos homossexuais apesar de ter sua preferência, não é exclusivamente ativo ou passivo em todos os seus relacionamentos. A maioria, senão todos, já desempenha ou ainda vai desempenhar ambos os papéis. Isso vale para gays e lésbicas.

Há casos absurdos de vício homossexual. Só para exemplificar, gostaríamos de citar o seguinte:

Um caso comovente foi o que nos contou o pastor Antônio Carlos da Igreja Presbiteriana da Barra, RJ. Ele nos disse que certa vez estava evangelizando um rapaz que tentou convidá-lo para "sair" quando ele fazia caminhada numa praia do Rio. Foi quando ouviu do rapaz a seguinte confissão: "Sabe, apesar de ter tentado te conquistar, eu estou desesperado, porque quero sair do homossexualismo e não consigo. Quando transei com um homem pela última vez, quase vomitei. Mas não consigo evitar a compulsão."

Graças a Deus e à compaixão que o pastor Antonio Carlos sente em seu coração pelos homossexuais, o jovem foi evangelizado e entregou sua vida a Jesus Cristo, encontrando-o alguns dias depois e contando o que Deus estava realizando em sua vida.

Há muitos outros casos que demonstram a angústia daqueles que desenvolveram hábitos homossexuais ao longo de suas vidas (Palavras dadas ao MOSES) .

anghet blog disse...

o conselho federal de psicologia é uma entidade politica esquerdista e gayzista com traços de autoritarismo.

Pedro Cesar disse...

"Homossexualismo não é doença"

Se há uma coisa que causa verdadeira cólera entre os defensores da militância gay é dizer que o homossexualismo é doença. Não é necessário nem utilizar a palavra doença. Basta dizer que não é normal ou que tem cura, para que eles logo se manifestem.

O que a maioria das pessoas não sabe é que até 1973 a Organização Mundial de Saúde (OMS), entidade ligada à ONU, afirmava que homossexualismo era distúrbio psicológico. Essa declaração só foi removida depois de muitas pressões dos movimentos de militância gay e dos homossexuais infiltrados nas altas rodas do poder. Não houve nenhuma razão científica para essa modificação. No Brasil, o Conselho Federal de Psicologia (CFP) baixou uma resolução em 23 de março/99 proibindo os psicólogos de dizerem para os homossexuais que eles podem ser ajudados a mudar sua orientação sexual