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Graças ao método, a criança volta a respirar naturalmente
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O pequeno Kaiba no colo da mãe, April: doença impedia o ar
de sair dos pulmões
April e Bryan Gionfriddo jantavam em um restaurante quando
seu bebê recém-nascido parou de respirar. Kaiba, que tinha apenas 6 semanas de
idade, foi levado às pressas para o hospital. O episódio foi o primeiro de uma
série de ataques que ameaçariam diariamente a vida da criança. “Ele veio para
casa e, dois dias depois, acabou ficando azul de novo. E rezamos todas as
noites, esperando que ele sobrevivesse”, conta April.
Kaiba sofria de traqueomalácia severa, uma condição que
acomete uma em cada 2,2 mil crianças. Por ter nascido com a traqueia muito
flácida, a via respiratória do bebê acabou se fechando e impedindo a saída de
ar dos
pulmões. O menino acabou sedado e internado em uma Unidade de Terapia
Intensiva (UTI), recebendo ventilação por um tubo de traqueostomia.
Sem saber a quem recorrer, os médicos de Kaiba recomendaram
à família, moradora de Ohio, nos Estados Unidos, que procurassem a Universidade
de Michigan, onde uma nova pesquisa talvez pudesse salvar o garoto. “Naquele
ponto, acho que estávamos realmente desesperados”, desabafa a mãe. A solução
proposta era diferente de todas as opções consideradas pela família até então:
os médicos da universidade decidiram produzir uma prótese traqueal
personalizada com a ajuda de uma impressora 3D.O pequeno Kaiba no colo da mãe, April: doença impedia o ar
de sair dos pulmões
April e Bryan Gionfriddo jantavam em um restaurante quando
seu bebê recém-nascido parou de respirar. Kaiba, que tinha apenas 6 semanas de
idade, foi levado às pressas para o hospital. O episódio foi o primeiro de uma
série de ataques que ameaçariam diariamente a vida da criança. “Ele veio para
casa e, dois dias depois, acabou ficando azul de novo. E rezamos todas as
noites, esperando que ele sobrevivesse”, conta April.
Kaiba sofria de traqueomalácia severa, uma condição que
acomete uma em cada 2,2 mil crianças. Por ter nascido com a traqueia muito
flácida, a via respiratória do bebê acabou se fechando e impedindo a saída de
ar dos pulmões. O menino acabou sedado e internado em uma Unidade de Terapia
Intensiva (UTI), recebendo ventilação por um tubo de traqueostomia.
Sem saber a quem recorrer, os médicos de Kaiba recomendaram
à família, moradora de Ohio, nos Estados Unidos, que procurassem a Universidade
de Michigan, onde uma nova pesquisa talvez pudesse salvar o garoto. “Naquele
ponto, acho que estávamos realmente desesperados”, desabafa a mãe. A solução
proposta era diferente de todas as opções consideradas pela família até então:
os médicos da universidade decidiram produzir uma prótese traqueal
personalizada com a ajuda de uma impressora 3D.
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