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Em Caruaru, haverá um cronograma
específico. Haverá abastecimento por três dias e outros quatro de interrupção
em 40% da cidade. Já em 60%, o atendimento ocorrerá da maneira oposta. O
calendário mais rigoroso ocorrerá em Santa Cruz do Capibaribe, que terá 28 dias
sem água e apenas dois com o fornecimento. A Companhia Pernambucana de Saneamento
(Compesa) afirma que realizará um estudo para readequar o abastecimento na
localidade, podendo fazer com que ocorra em um intervalo entre dez e 15 dias.
“Estamos mudando o calendário de
abastecimento com o objetivo de preservar o manancial, evitando que entre em
colapso”, explicou o presidente da Compesa, Roberto Tavares, acrescentando que
a medida deve ficar em vigor, no mínimo, pelos próximos quatro meses.
Adutora
A Compesa também precisa concluir
a Adutora do Agreste, que deve garantir o abastecimento pelos próximos 30 anos.
Segundo a direção da companhia, a obra está em ritmo lento pela ausência de um
cronograma de desembolso financeiro por parte do Governo Federal. Até o
momento, já foram implantados 250 quilômetros na primeira etapa, e aplicados R$
450 milhões de um total de R$ 1,3 bilhão.
Confira o calendário:
- Caruaru (40% da cidade): 3 dias
com água e 4 dias sem água
- Caruaru (60% da cidade): 4 dias
com água e 3 dias sem água
- Riacho das Almas: 3 dias com
água e 4 dias sem água
- Bezerros: 2 dias com água e 10
dias sem água
- Gravatá: 2 dias com água e 8
dias sem água
- Cumaru: 2 dias com água e 3
dias sem água
- Passira: 4 dias com água e 3
dias sem água
- Surubim: 2 dias com água e 6
dias sem água
- Casinhas: 3 dias com água e 6
dias sem água
- Vertente do Lério: 3 dias com
água e 6 dias sem água
- Santa Maria do Cambucá: 3 dias
com água e 6 dias sem água
- Frei Miguelinho: 3 dias com
água e 6 dias sem água
- Vertentes: 3 dias com água e 6
dias sem água
- Toritama: 2 dias com água e 12
dias sem água
- Santa Cruz do Capibaribe: 2
dias com água e 28 dias sem água
Folha de Pernambuco
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