Seis candidatos informaram ao TSE um total de despesas de R$ 253,6 mil
Juntos, a petista Dilma Rousseff, eleita presidente, e o tucano José Serra, derrotado por ela no segundo turno, orçaram suas despesas de campanha em quase R$ 360 milhões. Trata-se de um valor quase 1.500 vezes superior à soma dos gastos de outros seis candidatos que disputaram o primeiro turno da eleição.
De acordo com dados disponíveis no site do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), estes seis candidatos - Plínio de Arruda Sampaio (PSOL), Zé Maria (PSTU), Ivan Pinheiro (PCB), Levy Fidelix (PRTB), José Maria Eymael (PSDC) e Rui Costa Pimenta (PCO) - desembolsaram, juntos, R$ 253.608,15.A senadora Marina Silva, que disputou o Palácio do Planalto pelo PV e terminou na terceira colocação, informou despesas de R$ 24,1 milhões.
Entre os candidatos chamados de “nanicos”, o que mais teve despesas foi o socialista Plínio de Arruda Sampaio, do PSOL.
De acordo com dados disponíveis no site do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), estes seis candidatos - Plínio de Arruda Sampaio (PSOL), Zé Maria (PSTU), Ivan Pinheiro (PCB), Levy Fidelix (PRTB), José Maria Eymael (PSDC) e Rui Costa Pimenta (PCO) - desembolsaram, juntos, R$ 253.608,15.A senadora Marina Silva, que disputou o Palácio do Planalto pelo PV e terminou na terceira colocação, informou despesas de R$ 24,1 milhões.
Entre os candidatos chamados de “nanicos”, o que mais teve despesas foi o socialista Plínio de Arruda Sampaio, do PSOL.
O promotor público aposentado, que recebeu 886.816 votos, informou gastos de R$ 99.245,00. Fazendo a conta do valor de cada voto recebido por Plínio, chega-se a um resultado de R$ 0,11. Ele, a exemplo dos demais candidatos dos partidos de esquerda, não aceita doações de empresas privadas, bancos ou empreiteiras.
O socialista, além disso, defendeu durante toda a campanha uma mudança na legislação para que candidatos e partidos possam, no futuro, receber apenas recursos públicos.
Com gastos de R$ 90.657,42, o candidato do PSTU, Zé Maria, conseguiu 84.609 votos, o que resulta na proporção de R$ 1,07 por voto.
Ivan Pinheiro, que disputou a eleição pelo PCB, declarou à Justiça Eleitoral gastos de R$ 33.226,11. Levy Fidelix, do PRTB, famoso pelo projeto de construir o “aerotrem”, teve despesas de R$ 16.800. O candidato do PSDC, José Maria Eymael, desembolsou R$ 9.691,62.
A campanha mais barata foi a de Rui Costa Pimenta, candidato do PCO. Ao longo da disputa eleitoral, ele teve despesas de R$ 3.988,00. Cada um de seus 12.206 votos custou R$ 0,32.
Dilma e Serra ainda não prestaram contas ao TSE porque disputaram o segundo turno e têm prazo até o fim deste mês.
O socialista, além disso, defendeu durante toda a campanha uma mudança na legislação para que candidatos e partidos possam, no futuro, receber apenas recursos públicos.
Com gastos de R$ 90.657,42, o candidato do PSTU, Zé Maria, conseguiu 84.609 votos, o que resulta na proporção de R$ 1,07 por voto.
Ivan Pinheiro, que disputou a eleição pelo PCB, declarou à Justiça Eleitoral gastos de R$ 33.226,11. Levy Fidelix, do PRTB, famoso pelo projeto de construir o “aerotrem”, teve despesas de R$ 16.800. O candidato do PSDC, José Maria Eymael, desembolsou R$ 9.691,62.
A campanha mais barata foi a de Rui Costa Pimenta, candidato do PCO. Ao longo da disputa eleitoral, ele teve despesas de R$ 3.988,00. Cada um de seus 12.206 votos custou R$ 0,32.
Dilma e Serra ainda não prestaram contas ao TSE porque disputaram o segundo turno e têm prazo até o fim deste mês.
2 comentários:
isso nao é novidade, pois no Brasil Politica se faz com dinheiro não com ideias. parabéns ao novo blog espero que não se torne tão tendencioso como os outros.
e foram gastos esses valores sem contar com o caixa 2 kkkkkkkkk, só no Brasil mesmo, e ainda por cima querem o financiamento publico de campanhas pra nois termos que assumir essa conta.
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