Foram sete anos de frustrações. De tentativas que bateram na trave. Mas Ayrton Senna não desistiu e transformou a vontade de vencer o GP do Brasil em obsessão. Só sossegou em 24 de março de 1991, quando finalmente cumpriu com o prometido. Nesta quinta-feira, completa 20 anos do feito de um dos maiores pilotos da Fórmula 1.
Em uma das corridas que não terminou em triunfo, Senna disparou.
- A culpa é de terem montado os pneus errados antes mesmo de sair. Vou fazer o quê?
O piloto se aborreceu com abandonos, problemas com o motor da Lotus e desclassificações. Sem falar na trapalhada de Nakagima, que o prejudicou numa das vezes. Porém, quando a vitória chegou, ela acabou sendo mais comemorada.
- É um dia que vai ficar na minha memória por toda a minha vida, com certeza - afirmou o corredor à época.
Foi sofrido, doloroso e inesquecível com toques de dramaticidade. Senna contou o que o afligiu durante a prova.
- De repente, perdi totalmente a quarta (marcha), faltando 20 voltas para o final. Comecei a sentir dores no pescoço, no ombro e nos braços. Aí de repente, fiquei sem a quinta e a terceira (marchas). Nada funcionou, faltando sete, oito voltas para o final. Achei que não ia ganhar nas últimas três voltas com o problema no câmbio. Mas quando deu duas voltas, pensei: 'vai ser no grito'. Lutei tanto, tantos anos para chegar isso. Vai ter que dar. Vai ter que chegar em primeiro.
Estressado fisicamente, Senna ainda teve forças para comemorar a façanha. Não houve dor que o impedisse de comemorar a vitória tão suada. A primeira (e mais marcante) no Brasil.
- Valeu, Brasil. Valeu toda a torcida. O calor humano essa semana foi tão grande que a gente tinha que ganhar dessa vez - finalizou.
Em uma das corridas que não terminou em triunfo, Senna disparou.
- A culpa é de terem montado os pneus errados antes mesmo de sair. Vou fazer o quê?
O piloto se aborreceu com abandonos, problemas com o motor da Lotus e desclassificações. Sem falar na trapalhada de Nakagima, que o prejudicou numa das vezes. Porém, quando a vitória chegou, ela acabou sendo mais comemorada.
- É um dia que vai ficar na minha memória por toda a minha vida, com certeza - afirmou o corredor à época.
Foi sofrido, doloroso e inesquecível com toques de dramaticidade. Senna contou o que o afligiu durante a prova.
- De repente, perdi totalmente a quarta (marcha), faltando 20 voltas para o final. Comecei a sentir dores no pescoço, no ombro e nos braços. Aí de repente, fiquei sem a quinta e a terceira (marchas). Nada funcionou, faltando sete, oito voltas para o final. Achei que não ia ganhar nas últimas três voltas com o problema no câmbio. Mas quando deu duas voltas, pensei: 'vai ser no grito'. Lutei tanto, tantos anos para chegar isso. Vai ter que dar. Vai ter que chegar em primeiro.
Estressado fisicamente, Senna ainda teve forças para comemorar a façanha. Não houve dor que o impedisse de comemorar a vitória tão suada. A primeira (e mais marcante) no Brasil.
- Valeu, Brasil. Valeu toda a torcida. O calor humano essa semana foi tão grande que a gente tinha que ganhar dessa vez - finalizou.
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