A dengue tipo 4 chegou em Pernambuco. Dois casos foram detectados no Sertão do Estado, esta semana: um homem de 27 anos, morador de Serra Talhada, e uma mulher, de 59 anos, residente em Serrita. Os dois casos ocorreram em fevereiro e os pacientes já estão curados. Para acelerar o processo de confirmação da doença, a Secretaria de Saúde vai implantar oito laboratórios que irão detectar a doença em todo o Estado. Atualmente, só o Lacen, no Recife, realiza o procedimento.
De acordo com o secretário-executivo de Vigilância em Saúde, Eronildo Felisberto, a demora na confirmação dos dois primeiros casos de dengue tipo 4 se deu justamente pela falta de laboratório para atender a grande demanda: foram 5.320 notificações em todo o Estado, somente este ano.
Os sintomas da dengue quatro são os mesmos que os dos outros tipos de dengue: dor de cabeça, dor no corpo, manchas, febre alta, vômito, diarréia, falta de apetite e sangramento, em alguns casos. A transmissão também acontece do mesmo jeito, pelo mosquito Aedes Aegypti e as recomendações também não mudaram. Mas é importante ter cuidado, pois o risco de haver uma epidemia da dengue tipo quatro é maior que os outros tipos da doença.
O raciocínio é simples: o sorotipo quatro não circulava no Brasil há 28 anos. Significa dizer que as pessoas que adoeciam de dengue no País sofriam de outros tipos da doença. Portanto, a população não tem anticorpos em relação à dengue quatro e estão mais expostas.
O esforço agora também se volta para o reforço da prevenção, principalmente com a chegada do inverno, já que a combinação chuva e calor favorece a proliferação da doença.
De acordo com o secretário-executivo de Vigilância em Saúde, Eronildo Felisberto, a demora na confirmação dos dois primeiros casos de dengue tipo 4 se deu justamente pela falta de laboratório para atender a grande demanda: foram 5.320 notificações em todo o Estado, somente este ano.
Os sintomas da dengue quatro são os mesmos que os dos outros tipos de dengue: dor de cabeça, dor no corpo, manchas, febre alta, vômito, diarréia, falta de apetite e sangramento, em alguns casos. A transmissão também acontece do mesmo jeito, pelo mosquito Aedes Aegypti e as recomendações também não mudaram. Mas é importante ter cuidado, pois o risco de haver uma epidemia da dengue tipo quatro é maior que os outros tipos da doença.
O raciocínio é simples: o sorotipo quatro não circulava no Brasil há 28 anos. Significa dizer que as pessoas que adoeciam de dengue no País sofriam de outros tipos da doença. Portanto, a população não tem anticorpos em relação à dengue quatro e estão mais expostas.
O esforço agora também se volta para o reforço da prevenção, principalmente com a chegada do inverno, já que a combinação chuva e calor favorece a proliferação da doença.
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