Alunos cultivando seus próprios alimentos
Enchada na mão, sementes no chão e a vontade de fazer a diferença. Assim tem sido o dia a dia dos alunos da Escola Municipal Presidente Tancredo Neves, localizada no Sítio Coqueiros, Zona Rural de Limoeiro. Uma simples ação realizada pela professora da rede municipal, Gorethy Amorim, com o apoio dos funcionários da escola, empresários e voluntários tem transformado a vida das crianças da comunidade, considerada uma das mais carentes do município.
A mudança começou quando Gorethy resolveu executar algo que unisse educação e alimentação. E o resultado foi a implantação do projeto Educando e Alimentando Para Melhoria da Qualidade de Vida. Há mais de dois anos, os alunos juntamente com os pais abraçaram a ideia e decidiram colocar a “mão na massa”, ou melhor, no adubo. Com isso, a área externa da escola, antes inutilizada, transformou-se numa horta comunitária.
A mudança começou quando Gorethy resolveu executar algo que unisse educação e alimentação. E o resultado foi a implantação do projeto Educando e Alimentando Para Melhoria da Qualidade de Vida. Há mais de dois anos, os alunos juntamente com os pais abraçaram a ideia e decidiram colocar a “mão na massa”, ou melhor, no adubo. Com isso, a área externa da escola, antes inutilizada, transformou-se numa horta comunitária.
Alunos contribuindo para uma alimentação escolar mais saudável
No local, diariamente pais, alunos e voluntários plantam e colhem verduras e legumes, a exemplo de coentro, alface, cebolinha e pimentão. A capinação e a preparação do solo também ficam por conta da garotada. A cerca que protege a horta também foi projetada, e mesmo sem técnico agrícola e recursos financeiros, o resultado não poderia sair melhor. Os participantes do projeto recolheram pneus velhos e fecharam o espaço.
“Além de preservar o plantio, os pneus reutilizados dessa forma previnem a proliferação do mosquito da dengue”, explica Gorethy Amorim. Tudo o que é produzido na escola tem um destino garantido. “O que colhemos utilizamos na merenda e também entregamos aos pais dos nossos alunos, para fortalecer as suas refeições”, revela a professora, que sempre reforça a importância do projeto para a vida das crianças. “Eles estão tendo uma alimentação enriquecida e saudável. Todo esse processo reflete no desenvolvimento físico e escolar”.
“Além de preservar o plantio, os pneus reutilizados dessa forma previnem a proliferação do mosquito da dengue”, explica Gorethy Amorim. Tudo o que é produzido na escola tem um destino garantido. “O que colhemos utilizamos na merenda e também entregamos aos pais dos nossos alunos, para fortalecer as suas refeições”, revela a professora, que sempre reforça a importância do projeto para a vida das crianças. “Eles estão tendo uma alimentação enriquecida e saudável. Todo esse processo reflete no desenvolvimento físico e escolar”.
Toda comunidade escolar empenhada no cultivo das hortaliças
De segunda a sexta, a refeição escolar dos alunos recebe reforço. Antes de começar mais um dia de aula é servido o café da manhã, que acabou sendo “batizado” como a merenda da entrada.
“No cardápio sempre tem banana, queijo, iogurte, maça, melão”, conta a coordenadora do projeto, que de sandália baixinha também se envolve no meio da garotada para distribuir os alimentos e preservar a horta.
“Nessa hora os pais que vem trazer os filhos para a aula nos ajudam na distribuição da comida”, conta Gorethy. Além dos alunos da própria escola, o projeto também atende aos alunos da comunidade que integram o Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI). Os contemplados são oriundos dos Coqueiros e da vizinha comunidade da Serra da Mauna.
“No cardápio sempre tem banana, queijo, iogurte, maça, melão”, conta a coordenadora do projeto, que de sandália baixinha também se envolve no meio da garotada para distribuir os alimentos e preservar a horta.
“Nessa hora os pais que vem trazer os filhos para a aula nos ajudam na distribuição da comida”, conta Gorethy. Além dos alunos da própria escola, o projeto também atende aos alunos da comunidade que integram o Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI). Os contemplados são oriundos dos Coqueiros e da vizinha comunidade da Serra da Mauna.
E como a proposta de educar com mais qualidade, tendo a refeição como alvo principal, tomou uma proporção maior do que a ideia que estava no papel, a escola também ganhou um pomar.
“Inicialmente plantamos árvores para melhorar o ar e oferecer sombra. E em seguida começamos a plantar árvores frutíferas no terreno que estava sem utilidade”, ressalta a educadora. Atualmente, o pomar da unidade de ensino conta com 45 árvores, tendo entre elas pés de goiaba, manga, abacate, caju, graviola, pinha, acerola, limão e saputi. Assim como acontece com as verduras e legumes, as frutas são distribuídas com a comunidade.
“Inicialmente plantamos árvores para melhorar o ar e oferecer sombra. E em seguida começamos a plantar árvores frutíferas no terreno que estava sem utilidade”, ressalta a educadora. Atualmente, o pomar da unidade de ensino conta com 45 árvores, tendo entre elas pés de goiaba, manga, abacate, caju, graviola, pinha, acerola, limão e saputi. Assim como acontece com as verduras e legumes, as frutas são distribuídas com a comunidade.
Professores ensinando que viver saudável é viver melhor
Parcerias – Para o sucesso da execução do projeto, as parcerias foram necessárias. E uma delas rompeu as fronteiras internacionais. Professora alemã aposentada, Xênia Behrends conheceu o trabalho desenvolvido com as famílias dos Coqueiros e se apaixonou. Ela tornou-se uma madrinha, e no ano passado quando visitou o Brasil esteve na escola, e diante da importância social renovou o seu compromisso financeiro.
A monitora do PETI, Cosma Barbosa, também é um braço forte na manutenção do plantio e da colheita. Empresas locais entraram na lista de parceiros e tem dado a sua parcela de contribuição, para a manutenção do projeto de educação alimentar. “Uma verdadeira educação não acontece apenas dentro da sala de aula. É preciso integrar as crianças mostrando a importância de preservar o espaço em que vivemos. E quando tudo isso se une a uma boa alimentação, onde a produção é feita pela comunidade o resultado é sempre positivo”, finaliza Gorethy, que se tornou uma espécie de segunda mãe dos “baixinhos.
A monitora do PETI, Cosma Barbosa, também é um braço forte na manutenção do plantio e da colheita. Empresas locais entraram na lista de parceiros e tem dado a sua parcela de contribuição, para a manutenção do projeto de educação alimentar. “Uma verdadeira educação não acontece apenas dentro da sala de aula. É preciso integrar as crianças mostrando a importância de preservar o espaço em que vivemos. E quando tudo isso se une a uma boa alimentação, onde a produção é feita pela comunidade o resultado é sempre positivo”, finaliza Gorethy, que se tornou uma espécie de segunda mãe dos “baixinhos.
Departamento de Imprensa da Prefeitura Municipal de Limoeiro
2 comentários:
É importante falar sobre um assunto vivenciado no dia-a-dia por nós alunos.
O Bullying o que é?
Muitas pessoas cometem mas não sabem que podem prejudicar os outros com certos apelidos. Em minha opinião esse assunto tem que ser bem discutido, não só debates com pais e professores, mas como um conteúdo que tem que ser reforçado sempre com os alunos.
O Bullying é um perigo para a sociedade, os maltrato que uma criança recebe durante seu tempo de colégio pode ficar na mente dela pra sempre e daquela mente pode surgir um adolescente doente por sede de vingança pelo que passou na infância, dessa forma quem deve e quem não deve pode até pegar com a própria vida.
Isso é um fato que deve ser combatido nas escolas, muitos professores às vezes fazem de conta que não estão vendo o que acontece em sala de aula, com isso aquilo aumenta quando se viu todos os alunos ficam desfazendo daquela criança por ser pobre, gordo, negro etc.
O colégio ta de parabéns por essa iniciativa de discutir esse assunto e desse jeito tudo que foi debatido ser colocado em prática, pois não adianta só falar tem que agir para esse mal cortar pela raiz.
Elenilse e Felipe
2º ano B
Colégio Magistério
turno noite
O Bullying hoje é uma das questões mais debatidas nas escolas. Pra mim Bullying é algo de gente que não tem mais o que fazer a não ser apelidar alguém, coisa sem cabimento, mas que gerou grandes tragédias pelo mundo.
Se sentimos que somos alvo de chacota entre alguns colegas não devemos recuar e não se sentir ofendido e sim bater de frente com o problema, para que mais tarde você não seja prejudicado, esse papel não cabe só a você, mas aos professores e a administração do colégio que com certeza vai tomar alguma providencia contra ao que você ta passando.
Verônica
2º ano B
turno noite
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