JULIANA ARETAKIS
A arquiteta Maria Magalhães, de 32 anos, visitou o estande, garantiu sua muda e reforçou a importância da ação. “Nós sabemos de todas as novas leis de reflorestamento, por isso, é importante que existam ações como essa, não só agora, mas sempre, para termos acesso às árvores nativas”, comentou.
O agricultor João Batista Barata de Moraes, de 55 anos, foi capacitado pelo programa Chapéu de Palha e é monitor do estande. Ele, que antes vivia apenas do fornecimento de cana de açúcar, no município de Nazaré da Mata, agora, tem atividades na entressafra. “Quando passava a época da cana, eu ficava desempregado. Agora, tenho o meu viveiro de mudas, sou ambientalista e ecologista”, frisou
De tamanhos e espécies diferentes, mais de 20 mil mudas de variedades da Mata Atlântica ganham espaço na XII Feira de Negócios do Artesanato (Fenearte), que segue até o próximo dia 10, no Centro de Convenções, Olinda. Quem for conferir os produtos da feira, poderá adquirir de forma gratuita as mudas de variadas espécies, antes mesmo de entrar no pavilhão. A iniciativa, que teve início na tarde de ontem, no estande do programa Chapéu de Palha Zona da Mata, deve se estender até o fim do evento. A proposta da Secretaria Estadual de Meio Ambiente foi criada para unir os princípios da sustentabilidade com a cultura pernambucana.
“Queremos destacar a cultura da sustentabilidade como algo que precisa ser incorporado ao hábito, ao comportamento das pessoas. Por isso, vamos sempre integrar essa distribuição com as ações culturais. A Fenearte, que já tem todo o seu lixo reciclado, é um bom espaço para conscientizar as pessoas a terem essa preocupação com a sustentabilidade”, disse o secretário Sérgio Xavier.
A arquiteta Maria Magalhães, de 32 anos, visitou o estande, garantiu sua muda e reforçou a importância da ação. “Nós sabemos de todas as novas leis de reflorestamento, por isso, é importante que existam ações como essa, não só agora, mas sempre, para termos acesso às árvores nativas”, comentou.
O agricultor João Batista Barata de Moraes, de 55 anos, foi capacitado pelo programa Chapéu de Palha e é monitor do estande. Ele, que antes vivia apenas do fornecimento de cana de açúcar, no município de Nazaré da Mata, agora, tem atividades na entressafra. “Quando passava a época da cana, eu ficava desempregado. Agora, tenho o meu viveiro de mudas, sou ambientalista e ecologista”, frisou
Folha de Pernambuco
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