Foto: Reprodução / TV Globo |
Da Redação do pe360graus.com
A dona de casa acusada de ter mandado matar o pai há quase seis anos, em Caruaru, foi absolvida no julgamento que acabou por volta das 14h desta quinta-feira (25).
O júri entendeu que houve inexigibilidade de conduta diversa, o que significa que Severina Maria da Silva, 44 anos, não tinha outra atitude a tomar na situação.
A mulher alega que sofria abusos sexuais do pai desde os 9 anos de idade e chegou a ter 12 filhos dele, dos quais cinco sobreviveram.
O representante do Ministério Público e Pernambuco (MPPE) no júri, promotor de Justiça José Edivaldo da Silva, ficou responsável pelo caso e pediu a absolvição da acusada, argumentando que ela, durante anos, foi forçada a agir de determinada forma.
O representante do Ministério Público e Pernambuco (MPPE) no júri, promotor de Justiça José Edivaldo da Silva, ficou responsável pelo caso e pediu a absolvição da acusada, argumentando que ela, durante anos, foi forçada a agir de determinada forma.
Durante o julgamento, uma testemunha de defesa e Severina Maria foram ouvidas. O júri popular foi desaforado para o Recife porque o MPPE levantou dúvidas acerca da imparcialidade do conselho de sentença.
Severina diz que decidiu encomendar a morte quando percebeu que Severino, mais conhecido como Zé da Fuba, pretendia abusar sexualmente de uma das suas filhas-netas. A acusada contratou duas pessoas para executá-lo, pelo valor de R$ 800. No dia 15 de novembro de 2005, Severino foi morto, dentro de casa, com várias facadas.
Os dois executores, Edilson Franciso de Amorim e Denisar dos Santos, já foram julgados, condenados e cumprem pena no Presídio Juiz Plácido de Souza, em Caruaru, no Agreste pernambucano.
Severina diz que decidiu encomendar a morte quando percebeu que Severino, mais conhecido como Zé da Fuba, pretendia abusar sexualmente de uma das suas filhas-netas. A acusada contratou duas pessoas para executá-lo, pelo valor de R$ 800. No dia 15 de novembro de 2005, Severino foi morto, dentro de casa, com várias facadas.
Os dois executores, Edilson Franciso de Amorim e Denisar dos Santos, já foram julgados, condenados e cumprem pena no Presídio Juiz Plácido de Souza, em Caruaru, no Agreste pernambucano.
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