A história do grupo mostra a
determinação de Gene e Paul em viver o "sonho americano"
O quarteto fundador do Kiss, com início da parte superior esquerda e seguindo em sentido horário: Paul Stanley, Gene Simmons, Ace Frehley e Peter Criss. Foto: Benvirá/Reprodução |
As pinturas no rosto, as botas
altas, as vestes de couro e as apresentações extravagantes no palco fazem do
Kiss um dos grupos de rock mais fáceis de se reconhecer no mundo. O fato de
terem vendido milhões de discos e de investirem boa parte dos esforços em
merchandising ajuda. O empreendedorismo do frontman Paul Stanley e,
principalmente, do baixista Gene Simmons, idealizadores do conjunto, foi
determinante para o início do sucesso e continua fundamental para manter a
chama acesa no 40º ano de carreira.
A história do grupo mostra a
determinação de Gene e Paul em viver o “sonho americano”. Sete ensaios por
semana, a busca pela originalidade, a relação com empresários e a percepção em
achar Peter Criss e Ace Frehley, duas personalidades bem diferentes dos dois
idealizadores da banda — característica fundamental para definir a pintura de
rosto de cada um.
O livro Nothin’ to lose: a
formação da Kiss 1972-1975, que ganha agora sua versão em português, é uma
biografia autorizada do conjunto. A obra dá voz aos quatro membros originais —
Gene, Paul, Peter e Ace — a artistas que compartilharam a cena de Nova York nos
anos 1970, como Alice Cooper, integrantes do Aerosmith e dos Ramones, e a
pessoas que estiveram em volta da banda, como fãs, roadies, empresários, entre
outros.
Correio Braziliense
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