segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Livro celebra os 40 anos do Kiss, banda que redefiniu apresentações ao vivo

A história do grupo mostra a determinação de Gene e Paul em viver o "sonho americano"

O quarteto fundador do Kiss,
com início da parte superior esquerda
e seguindo em sentido horário:
Paul Stanley, Gene Simmons,
 Ace Frehley e Peter Criss.
Foto: Benvirá/Reprodução   
As pinturas no rosto, as botas altas, as vestes de couro e as apresentações extravagantes no palco fazem do Kiss um dos grupos de rock mais fáceis de se reconhecer no mundo. O fato de terem vendido milhões de discos e de investirem boa parte dos esforços em merchandising ajuda. O empreendedorismo do frontman Paul Stanley e, principalmente, do baixista Gene Simmons, idealizadores do conjunto, foi determinante para o início do sucesso e continua fundamental para manter a chama acesa no 40º ano de carreira.

A história do grupo mostra a determinação de Gene e Paul em viver o “sonho americano”. Sete ensaios por semana, a busca pela originalidade, a relação com empresários e a percepção em achar Peter Criss e Ace Frehley, duas personalidades bem diferentes dos dois idealizadores da banda — característica fundamental para definir a pintura de rosto de cada um.

O livro Nothin’ to lose: a formação da Kiss 1972-1975, que ganha agora sua versão em português, é uma biografia autorizada do conjunto. A obra dá voz aos quatro membros originais — Gene, Paul, Peter e Ace — a artistas que compartilharam a cena de Nova York nos anos 1970, como Alice Cooper, integrantes do Aerosmith e dos Ramones, e a pessoas que estiveram em volta da banda, como fãs, roadies, empresários, entre outros.


Correio Braziliense

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