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sábado, 8 de junho de 2013

BIOGRAFIA NÃO AUTORIZADA DE DIRCEU CHEGA ÀS LIVRARIAS

http://estadao.br.msn.com/
blogs.estadao.com.br
Chegou hoje às livrarias o livro Dirceu: A biografia, escrito por Otávio Cabral, editor da revista Veja. Publicado pela Record, a obra traz informações e documentos exclusivos sobre a trajetória do petista, desde a sua infância em Minas Gerais até o julgamento no processo do mensalão. 

Para fazer o livro, Cabral entrevistou 63 pessoas próximas ao petista e descreveu a vida do ex-ministro da Casa Civil de Lula, condenado no processo do mensalão e apontado pela Procuradoria Geral da República como "chefe da quadrilha". 

A obra aborda ainda o período em que Dirceu viveu em Cuba e, depois, na clandestinidade no Brasil.

Jornalista há mais de 20 anos, Cabral cobriu os principais acontecimentos políticos do País em Brasília entre 2000 e 2010. Antes de Veja, trabalhou nos jornais Folha de S. Paulo e Notícias Populares.


A biografia, não autorizada, seria publicada pela editora Leya, que acabou desistindo do projeto alegando questões jurídicas. O livro será vendido por R$ 39,90.

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

BIOGRAFIA DO BISPO EDIR MACEDO É LANÇADA NO RIO DE JANEIRO NESTA QUINTA-FEIRA


Do R7
imagem: noticias.r7.com
O primeiro livro da trilogia de memórias do bispo Edir Macedo será lançado nesta quinta-feira (30), a partir das 19h, na loja Fnac do Barra Shopping, zona oeste do Rio de Janeiro. Em Nada a Perder (Editora Planeta), o fundador da Igreja Universal do Reino de Deus fala sobre questões polêmicas, dificuldades enfrentadas, momentos de perseguição e de superação e revela segredos guardados por décadas.

Edir Macedo traz sua versão para fatos polêmicos, como a prisão em 1992, e narra detalhes e lições que tirou dos 11 dias em que ficou atrás das grades, em companhia de presos comuns.

Na biografia, baseada em longa entrevista concedida ao vice-presidente de jornalismo da Rede Record, Douglas Tavolaro, o bispo fala de detalhes íntimos de sua infância, como a humilhação que sofreu pelo defeito físico em uma das mãos.

Edir Macedo surpreende ao revelar que um outro problema congênito, o lábio leporino de sua filha Viviane, foi o grande responsável pelo investimento pessoal na obra religiosa. Ao abrir mão da vida estável de funcionário público para se tornar um pregador obcecado, nascia um dos mais impressionantes fenômenos religiosos do mundo.

Até o fim de outubro, haverá eventos de lançamento do volume 1 de Nada a Perder em diversas cidades do País. A turnê tem início nesta quinta onde tudo começou: o Rio de Janeiro. Nesse dia, Edir Macedo dará um depoimento sobre a obra literária.

domingo, 1 de julho de 2012

01 DE JULHO, ANIVERSÁRIO DA CANTORA MARISA MONTE


Do http://www.marisamonte.com.br/pt/biografia/ por Nelson Motta

sigaartistasdvdshows.blogspot.com

No início dos anos 80, quando explodia o rock brasileiro, a adolescente carioca Marisa de Azevedo Monte queria ser cantora de ópera. Aos 14 anos, começou a estudar canto lírico e chegou a fazer vestibular para a Escola Nacional de Música, mas logo descobriria que amava tanto Maria Callas quanto Billie Holiday, tanto o novo rock brasileiro como a fina flor do samba carioca, que ouvia nos discos do pai, Carlos Monte, economista e editor cultural no início dos anos 70.


Depois de participar do musical “Rocky Horror Show”, dirigido por Miguel Falabella com alunos do Colégio Andrews, Marisa começou a se apresentar informalmente em barzinhos cariocas. Com 19 anos, foi morar em Roma, disposta a aprofundar os estudos de canto lírico e fazer contato com o mundo da ópera, mas alguns meses depois decidiu voltar ao Brasil e ser cantora pop. Em Roma, deu canjas em barzinhos e, antes de voltar ao Brasil, em Veneza, fez um show de MPB com um violonista italiano e foi ouvida pelo produtor Nelson Motta, que reencontraria na sua volta ao Brasil e dirigiria seus primeiros shows profissionais, produzidos por Lula Buarque de Hollanda. Desde sua primeira apresentação no bar Jazzmania, no Rio de Janeiro, em setembro de 1987, Marisa foi saudada como uma nova sensação na cena musical brasileira.


Depois de pequenas temporadas com lotações esgotadas em teatros cariocas, Marisa começou a se apresentar em outras capitais com grande sucesso de público e crítica e a amadurecer seu estilo e repertório, que ia da MPB ao rock brasileiro, de clássicos de jazz e blues ao samba tradicional, de Pilip Glass aos Titãs, de Lobão a Gershwin - e rapidamente tornou-se um cult tanto entre o público mais jovem de rock como entre o público mais adulto de jazz e MPB. Entusiasmada com o talento e originalidade de Marisa, que desafiava definições e impossibilitava vinculá-la a um gênero musical, a crítica a chamou de “eclética”, pela diversidade e qualidade de seu repertório.


terça-feira, 13 de março de 2012

A VIDA DE IRMÃ DULCE – O ANJO BOM DO BRASIL

Do irmadulce.org.br
paroquiadasdores.blogspot.com
Irmã Dulce morreu em 13 de março de 1992, pouco tempo antes de completar 78 anos. A fragilidade com que viveu os últimos 30 anos da sua vida, com a saúde abalada seriamente - tinha 70% da capacidade respiratória comprometida - não impediu que ela construísse e mantivesse uma das maiores e mais respeitadas Instituições Filantrópicas do Brasil, batendo de porta em porta pelas ruas de Salvador, nos mercados, feiras livres ou nos gabinetes de governadores, prefeitos, secretários, presidentes da República, sempre com a determinação de quem fez da própria vida um instrumento vivo da fé.
Em 26 de maio de 1914 em Salvador, nasce Irmã Dulce que recebeu o nome de Maria Rita de Souza Brito Lopes Pontes. Segunda filha do dentista Augusto Lopes Pontes, professor da Faculdade de Odontologia, e de Dulce Maria de Souza Brito Lopes Pontes.


imagem: blogmk.com.br

Em 1927, aos 13 anos, ela já havia transformado a casa da família, na Rua da Independência, 61, num centro de atendimento a pessoas carentes. É nessa época que ela manifesta pela primeira vez o desejo de se dedicar à vida religiosa, após visitar com uma tia áreas onde habitavam pessoas pobres. A sua vocação para trabalhar em benefício da população carente teve a influência direta da família, uma herança do pai que ela levou adiante, com o apoio decisivo da irmã, Dulcinha.

quinta-feira, 8 de março de 2012

BIOGRAFIA COMPLETA DE HEBE CAMARGO, AOS 83 ANOS (08.03.12)

Do iG Gente
imagem: freakshowbusiness.com
“Que gracinha!” – este é o bordão nacional criado por Hebe Camargo, a apresentadora que mais tempo está no ar desde que a TV brasileira existe (desde 1966). Ela integrava o grupo que foi ao porto de Santos buscar o equipamento para formar a primeira emissora brasileira, a TV Tupi, canal 4, inaugurada em 1950. Seu fundador, o empresário Assis Chateaubriand, a convidou para cantar o “Hino da Televisão”, na primeira transmissão ao vivo. Ela faltou e foi substituída por Lolita Rodrigues. As duas são amigas até hoje.

A garota originalmente morena com grossas sobrancelhas nasceu em Taubaté, mas mudou-se para São Paulo nos anos 1940, quando seus pais, dona Ester e o senhor Sigesfredo Monteiro de Camargo foram para a metrópole. A mãe era dona de casa e o pai foi violinista de cinema mudo.

Hebe queria ser cantora, mas trabalhou como doméstica e sempre ia a emissoras de rádio imitar Carmem Miranda. Assim foi ficando conhecida no meio, até que resolveu arriscar de vez e formou uma dupla com sua irmã: eram Rosalinda e Florisbela. O arranjo durou pouco tempo. Depois, veio um quarteto, ela, a irmã e duas primas. Todas foram casando e o quarteto foi por água abaixo.

Hebe continuou firme na tentativa de se tornar cantora e se envolveu com a turma que engendrou a primeira emissora de TV no Brasil. No rádio já era a Estrelinha do Samba, a Estrela de São Paulo, e na TV Tupi, canal 4, apresentou-se num dueto com Ivon Curi, no programa “Rancho Alegre” (1950). Ela aparece sentada em um balanço e as imagens estão gravadas. É uma relíquia da TV brasileira.