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Irmã Dulce morreu em 13 de março de 1992, pouco tempo antes de completar 78 anos. A
fragilidade com que viveu os últimos 30
anos da sua vida, com a saúde abalada seriamente - tinha 70% da capacidade respiratória comprometida - não impediu que
ela construísse e mantivesse uma das maiores e mais respeitadas Instituições Filantrópicas do Brasil,
batendo de porta em porta pelas ruas de Salvador, nos mercados, feiras livres
ou nos gabinetes de governadores, prefeitos, secretários, presidentes da
República, sempre com a determinação de quem fez da própria vida um instrumento vivo da fé.
Em 26 de maio de 1914 em Salvador, nasce Irmã
Dulce que recebeu o nome de Maria Rita
de Souza Brito Lopes Pontes. Segunda filha do dentista Augusto Lopes
Pontes, professor da Faculdade de Odontologia, e de Dulce Maria de Souza Brito
Lopes Pontes.
Em 1927, aos 13 anos, ela já havia
transformado a casa da família, na Rua da Independência, 61, num centro de
atendimento a pessoas carentes. É nessa época que ela manifesta pela primeira vez o desejo de se dedicar à vida religiosa,
após visitar com uma tia áreas onde habitavam pessoas pobres. A sua vocação
para trabalhar em benefício da população carente teve a influência direta da
família, uma herança do pai que ela levou adiante, com o apoio decisivo da
irmã, Dulcinha.
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imagem: blogmk.com.br |