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quinta-feira, 2 de abril de 2015

Lua Sangrenta: eclipse ocorre em 4 de abril, mas não poderá ser visto do Brasil

Imagem da Internet
Chamado popularmente de “Lua Sangrenta” ou “Lua de Sangue”, um eclipse lunar está previsto para a madrugada da sexta para sábado (4). O fenômeno em que a Lua é coberta pela sombra da Terra e acaba ficando avermelhada poderá ser visto da Ásia, região do Pacífico e América do Norte. Desta vez, os brasileiros não vão poder ver o eclipse. 

Lua Sangrenta
Gráfico da Nasa mostra relação entre a Lua e a sombra da Terra.


De acordo com informações da Nasa, o eclipse total (em que a Lua é completamente encoberta) deve durar apenas 12 minutos. O eclipse parcial deve durar cerca de três horas e meia e a penumbra (como a sombra começa a atingir a Lua) deve durar quatro horas e cinquenta minutos. Esse vídeo da Nasa mostra como será o eclipse:



Essa é a terceira vez da chamada tétrade (quatro ocasiões) de eclipses lunares que estavam previstos para ocorrer entre 2014. O último eclipse da série será no 28 de setembro, quando o fenômeno poderá ser visto do Brasil e terá uma duração maior do que o eclipse deste sábado. Este eclipse será o único do ano possível de ser visto no Brasil.

Luas Sangrentas estão envoltas em atmosfera de folclore

Desde que o primeiro eclipse da tétrade começou a se aproximar, lendas (principalmente na internet) giraram em torno do fenômeno. Para Carlos Veiga, astrônomo do Observatório Nacional, há muito exagero por desconhecimento. “Correntes da astrologia e mesmo pessoas que tratam a história com mais sensacionalismo tendem e inventar coisas. Na realidade, o fenômeno não passa de uma coincidência de ilusão de ótica, não tão rara, em que a Terra fica entre a Lua e o Sol”, diz.
Portal EBC

sábado, 2 de junho de 2012

EXAME DE URINA PODE LEVAR A DIAGNÓSTICO ÓSSEO MAIS PRECISO DO QUE RAIO-X

AFP - Agence France-Presse
imagem: caririnoticia.com.br
Um simples exame de urina pode revelar mais sobre os ossos de uma pessoa do que os raios-X, afirmaram cientistas americanos nesta terça-feira (29) após publicar os resultados da fase inicial de um estudo financiado pela Nasa. A técnica ajudaria os astronautas a lidar melhor com a perda de massa óssea que ocorre com a falta de gravidade do espaço e pode, ainda, ter implicações mais amplas para pessoas que sofrem de doenças como osteoporose ou cânceres que possam se espalhar para os ossos.

"Atualmente não há bons métodos para detectar a perda de ossos antes de que tenha havido uma grande perda de massa óssea", disse o autor principal da pesquisa, Ariel Anbar, professor do departamento de Química e Bioquímica da Universidade estadual do Arizona (ASU, sul). "É algo novo que estamos desenvolvendo. Não é uma técnica com que (a Nasa) tenha trabalhado antes e por isso investiram na nossa pesquisa para ver se há uma forma melhor ou complementar de tratar a questão", declarou à AFP.

O método mede os isótopos de cálcio, que são essencialmente átomos de um elemento que difere em massa. Os isótopos estão presentes na urina de uma pessoa e servem como indicador da fortaleza dos ossos, baseado no balanço dos minerais que contêm.



segunda-feira, 9 de maio de 2011

Nasa divulga imagens inéditas do Sol em alta definição


 Fotos: Nasa.
A agência espacial americana Nasa divulgou novas imagens do sol capturadas pelo seu satélite chamado Observador Dinâmico Solar (SDO, em inglês)
A Nasa está trabalhando em conjunto com a universidade central de Lancashire (UCLan), na Grã-Bretanha, para monitorar detalhes inéditos sobre o campo magnético do astro e a coroa solar.

As imagens têm qualidade dez vezes superior ao de uma televisão em alta-definição.

» Veja aqui galeria de imagens

A UCLan é um dos centros europeus que estuda dados coletados pelo SDO. Na Grã-Bretanha, é o único instituto que fornece fotos com estudos sobre o Sol.

O telescópio do satélite faz 80 imagens do Sol a cada minuto, gerando o equivalente a 1,5 terabites de dados por dia, o equivalente a meio milhão de músicas baixadas no iTunes.

Além do interesse científico, as imagens também serão usadas como inspiração para uma obra do artista digital Chris Meigh-Andrews, que é professor da mesma universidade.

As imagens captadas estão sendo projetadas em um telão em uma das ruas da cidade britânica de Preston até o final desta semana.

Fonte: BBC Brasil

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Evidências apontam que Marte era mais úmido


Foto da Nasa

O polo sul de Marte tem 30 vezes mais gelo do que se acreditava, o que sugere que o planeta foi certa vez um lugar muito úmido, revela a agência espacial americana (Nasa).

A partir de dados obtidos pela sonda na órbita de Marte, os pesquisadores descobriram "grande quantidade de dióxido de carbono na atmosfera presa em pedaços sólidos de gelo seco", assinala a Nasa em um estudo publicado na quinta-feira na revista Science.

"Estes resultados se somam à crescente evidência de que há muito tempo Marte tinha uma atmosfera de dióxido de carbono mais densa e com corpos dágua".

O depósito de gelo tem quase 3.000 km cúbicos, similar ao volume do Lago Superior, o maior dos cinco Grandes Lagos da América do Norte, destaca a Nasa.

"Já sabíamos que Marte tinha uma pequena camada perene de dióxido de carbono congelado na parte superior, mas este depósito enterrado apresenta cerca de 30 vezes mais gelo seco que o estimado previamente," disse o autor do artigo, Roger Phillips, do Instituto de Pesquisas Southwest, em Boulder (Colorado).

Fonte: AFP




ENVIADO POR DIEGO FELIPE