Do O Globo
Fagner: "Wando era um cara muito calmo, gentil, fez um tipo de música fácil, com temas diferentes do que se vinha fazendo na música, com muita malandragem.
Era um compositor muito bom, que sabia agradar o público. Sempre tivemos uma relação muito carinhosa. Quando ele ia a Fortaleza, me ligava. Sempre foi muito bacana, muito educado e nunca teve estrelismo. Lamento profundamente a morte dele e gostaria de mandar uma abraço para a família dele".
Era um compositor muito bom, que sabia agradar o público. Sempre tivemos uma relação muito carinhosa. Quando ele ia a Fortaleza, me ligava. Sempre foi muito bacana, muito educado e nunca teve estrelismo. Lamento profundamente a morte dele e gostaria de mandar uma abraço para a família dele".
Reginaldo Rossi: "Não estou fazendo média depois que ele morreu, não. O Wando cantava a música real, a verdadeira música, assim como eu, para o povo. A música brasileira perdeu um tremendo compositor e um tremendo músico. Música é sucesso quando o povo canta, e todo compositor quer sua música na boca do povo.
Quando cantei ‘Fogo e paixão’ no show que fiz quinta-feira passada na cidade de Bom Jardim (Pernambuco), fiz homenagem ao Wando, que estava no hospital, e desejei muita saúde pra ele. É uma grande perda. Ele fez hits como ‘Moça’, ‘Fogo e paixão’, e poderia fazer outros sucessos pro povo cantar, curtir e sonhar".
Quando cantei ‘Fogo e paixão’ no show que fiz quinta-feira passada na cidade de Bom Jardim (Pernambuco), fiz homenagem ao Wando, que estava no hospital, e desejei muita saúde pra ele. É uma grande perda. Ele fez hits como ‘Moça’, ‘Fogo e paixão’, e poderia fazer outros sucessos pro povo cantar, curtir e sonhar".
Monique Gardenberg: "Wando cantava o amor. Do seu jeito. Extremado. E da mesma forma suas fãs reagiam. Seu sucesso ‘Moça’ faz parte do imaginário brasileiro. Tê-lo no meu filme , embalando o encontro de amor impossível entre Benjamim e Ariela Mazé com seu maior sucesso, foi uma enorme alegria. Sempre me emociono quando assisto aquela cena. Agora esta emoção também será extremada. Para sempre."
Zeca Baleiro: “Encontrei o Wando duas vezes em aeroportos e o convidei pro Baile do Baleiro, ‘Fogo e Paixão’ é um dos grandes hits do Baile. Ele disse que era só ligar. Pretendia ligar, mas não houve tempo. Em nosso último encontro tivemos uma conversa muito curiosa. Falei que tinha ficado enciumado ao descobrir que ele tinha uma parceria com o Nando Reis. Ele falou ‘não precisa ter ciúmes, fazemos outra’. Falou que tinha ouvido uma música minha e adorado, porque nela eu chamava a mulher de ‘víbora’. Recentemente gravei uma música dele pra série ‘As Brasileiras’ da Globo, ‘Safada’. Adoraria que ele tivesse ouvido. Era um baita compositor e, poucos sabem, grande sambista”.
Catatau, do Cidadão Instigado: "É um cantor de que gosto muito, sempre curti o Wando. Era um artista verdadeiro, e, quando surge alguém assim, é sempre grande. Acho preconceituoso dizer que ele era um músico brega. Acho que era um grande artista, independente de rótulos."
Leticia, do Letuce: “Inconscientemente sempre morri de amor pelo Wando, e sei que era isso que ele desejava da gente: morrer de amor, se perder nele. Entrega total. Grande figura mitológica da memória afetiva de todos os brasileiros. Waleu, Wando! <3”
Rafael Rocha, baterista do Brasov: “Wando era simpático, muito carismático e profissional.Trabalhamos algumas vezes e ele sempre foi doce. Sob meu olhar ele transcende, permitindo que o cafona seja puro. Ele chegava acompanhado de seu motorista/roadie, sempre sereno. Ele era um safado legitimamente romântico. Safados temos de sobra, românticos também, mas os dois juntos levados a sério são raros”.
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