A organização não governamental SaferNet Brasil recebeu, entre os dias 31 de outubro e 4 de novembro, mais de 10 mil denúncias relativas a usuários do Twitter que espalharam manifestações de ódio e incitação de violência contra cidadãos de origem nordestina.
“Levamos essas denúncias ao conhecimento do Ministério Público do Estado de São Paulo. Agora estamos na expectativa da decisão deles, de arquivar ou investigar o caso”, afirma o presidente da organização, Thiago Tavares. As denúncias de preconceito na rede social foram recebidas por meio do site http://www.safernet.org.br/site/. De acordo com Tavares, entre os 1.037 perfis que foram denunciados está o da estudante de direito Mayara Petruso, 21 anos, que ganhou notoriedade na mídia após publicar no Twitter que todos os nordestinos deveriam ser afogados.
O presidente da SaferNet afirma que a entidade tem convênios formais com o Ministério Público e a Polícia Federal para repassar as denúncias que recebe. “Nós recebemos as denúncias, filtramos e encaminhamos para as autoridades com competência pra investigar”, afirma. Segundo Tavares, a maioria das denúncias diz respeito a crimes sexuais contra crianças e adolescentes, como a disseminação de imagens de pornografia infantil na internet. A apologia e a incitação de crimes contra a vida são o segundo tipo mais comum de denúncia. (Informações do portal pernambuco.com)
“Levamos essas denúncias ao conhecimento do Ministério Público do Estado de São Paulo. Agora estamos na expectativa da decisão deles, de arquivar ou investigar o caso”, afirma o presidente da organização, Thiago Tavares. As denúncias de preconceito na rede social foram recebidas por meio do site http://www.safernet.org.br/site/. De acordo com Tavares, entre os 1.037 perfis que foram denunciados está o da estudante de direito Mayara Petruso, 21 anos, que ganhou notoriedade na mídia após publicar no Twitter que todos os nordestinos deveriam ser afogados.
O presidente da SaferNet afirma que a entidade tem convênios formais com o Ministério Público e a Polícia Federal para repassar as denúncias que recebe. “Nós recebemos as denúncias, filtramos e encaminhamos para as autoridades com competência pra investigar”, afirma. Segundo Tavares, a maioria das denúncias diz respeito a crimes sexuais contra crianças e adolescentes, como a disseminação de imagens de pornografia infantil na internet. A apologia e a incitação de crimes contra a vida são o segundo tipo mais comum de denúncia. (Informações do portal pernambuco.com)
3 comentários:
mesmo com todo o preconceito existente para com os nordestinos, brasileiro de região nenhuma supera a capacidade do nordestino de executar qualquer tipo de tarefa em qualquer area, pois como o ditado diz o nordestino antes de tudo é um forte. o resto é só falta de inteligencia.
Sempre foi assim.
Somos árvores frutíferas, por isso as pedras.
Pobres estudantes do Brasil.
Jogando na lama tudo aquilo que entendemos por "tentativa" de educação. Lamentável.
Aninha Marques
Bancada evangélica pede instalação ainda neste ano de CPI do Aborto
Arquivo - Leonardo Prado
João Campos: evangélicos querem consolidar medidas de proteção à vida.
Parlamentares da bancada evangélica estiveram reunidos nesta quarta-feira com o presidente da Câmara, Michel Temer, para pedir a instalação ainda neste ano da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar o aborto clandestino no Brasil, criada em 2008. Divergências sobre o tema acabaram inviabilizando o início dos trabalhos da CPI.
A bancada feminina, por exemplo, manifestou, no ano passado, preocupação que a CPI sirva apenas para incriminar mulheres que recorreram ao aborto. O coordenador da Bancada Evangélica, deputado João Campos (PSDB-GO), no entanto, considera que é importante abrir o debate o mais rápido possível para se consolidar medidas de proteção à vida.
Lei Moadi
Os deputados também pediram prioridade para a análise do Projeto de Lei 1057/07 , do deputado Henrique Afonso (PT-AC), que torna obrigatório o alerta à Fundação Nacional de Saúde (Funasa) e à Fundação Nacional do Índio (Funai) sobre casos de infanticído ou outros riscos à vida de crianças indígenas. A proposta, apelidada pelo autor de "Lei Moadi", é uma homenagem a uma mãe da tribo dos suruwahas, que vivem em regime de semi-isolamento. Ela se rebelou contra a tradição de sua tribo e salvou a vida da filha, que seria morta por ter nascido deficiente.
De acordo com a proposta, o fato deverá ser informado também ao conselho tutelar da criança da respectiva localidade ou, na falta dele, à autoridade judiciária e policial. A pena para a pessoa ou autoridade pública que se omitir será de seis meses a um ano de prisão, além de multa. O projeto prevê que caberá às autoridades responsáveis pela proteção da infância promover o diálogo e fazer gestões junto à tribo, para tentar impedir prática tradicional que coloque em risco a vida ou a saúde da criança. O projeto também prevê a adoção de medidas para tentar erradicar as práticas tradicionais nocivas, sempre por meio do diálogo e da adoção de métodos educativos.
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