Da Redação do pe360graus.com
Um pouco da história de Pernambuco foi resgatada com a entrega das obras de recuperação do Engenho Massangana, no Cabo de Santo Agostinho, nesta sexta-feira (17). Foi no engenho, na Mata Sul do Estado, que o abolicionista pernambucano Joaquim Nabuco passou parte de sua infância.
A restauração, que durou dois anos e meio e custou R$ 1 milhão, marca o encerramento das homenagens ao centenário da morte do abolicionista. A primeira etapa está pronta e incluiu a restauração da Capela de São Mateus. Em uma das paredes, os arqueólogos encontraram o túmulo da madrinha que criou Joaquim Nabuco, dona Anna Rosa Falcão e, na área externa, o cemitério dos escravos.
A casa grande, onde Nabuco viveu até os oito anos, está completamente recuperada. O imóvel recebeu de volta todas as características do século 19, inclusive os móveis que ambientam o espaço. No corredor principal, há uma galeria com quadros pintados por Baltazar da Câmara. Na área do jardim interno, uma exposição sobre o engenho, um dos mais de 150 que existiam na região durante o período holandês.
Outro cômodo da casa grande abriga uma exposição permanente que conta a vida de Joaquim Nabuco, sempre ligada aos principais fatos do Brasil e do mundo daquela época. Através de uma linha do tempo, instalada em um armário da casa, os visitantes vão poder conhecer também algumas das principais ideias do abolicionista.
“A restauração é muito importante para Pernambuco. Esse engenho foi uma peça fundamental na economia do Estado, nos séculos 18 e 19, e está inserido em um polo de grande desenvolvimento para o Nordeste e para o país”, afirma a coordenadora técnica do projeto, Rúbia Campelo.
O Engenho Massangana fica próximo ao Polo Industrial de Suape, no km 10 da PE-60, a 48 quilômetros da capital. O local abre para visitação a partir da próxima terça-feira (21). As visitas podem ser feitas de terça a sábado, das 9h às 16h30.
A restauração, que durou dois anos e meio e custou R$ 1 milhão, marca o encerramento das homenagens ao centenário da morte do abolicionista. A primeira etapa está pronta e incluiu a restauração da Capela de São Mateus. Em uma das paredes, os arqueólogos encontraram o túmulo da madrinha que criou Joaquim Nabuco, dona Anna Rosa Falcão e, na área externa, o cemitério dos escravos.
A casa grande, onde Nabuco viveu até os oito anos, está completamente recuperada. O imóvel recebeu de volta todas as características do século 19, inclusive os móveis que ambientam o espaço. No corredor principal, há uma galeria com quadros pintados por Baltazar da Câmara. Na área do jardim interno, uma exposição sobre o engenho, um dos mais de 150 que existiam na região durante o período holandês.
Outro cômodo da casa grande abriga uma exposição permanente que conta a vida de Joaquim Nabuco, sempre ligada aos principais fatos do Brasil e do mundo daquela época. Através de uma linha do tempo, instalada em um armário da casa, os visitantes vão poder conhecer também algumas das principais ideias do abolicionista.
“A restauração é muito importante para Pernambuco. Esse engenho foi uma peça fundamental na economia do Estado, nos séculos 18 e 19, e está inserido em um polo de grande desenvolvimento para o Nordeste e para o país”, afirma a coordenadora técnica do projeto, Rúbia Campelo.
O Engenho Massangana fica próximo ao Polo Industrial de Suape, no km 10 da PE-60, a 48 quilômetros da capital. O local abre para visitação a partir da próxima terça-feira (21). As visitas podem ser feitas de terça a sábado, das 9h às 16h30.
Foto: Reprodução TV Globo
Um comentário:
Peço as autoridades municipais,estaduais e até federais que não acabem a nossa cultura que preservem a nossa cultura a Casav Grande do Engenho Jundia em Escada/PE onde nasceu um dos maiores artistas plasticos do mundo que é Cicero Dias a casa estar em pleno abandono peço a todos voçês que restaurem a casa.Hoje a Casa Grande pertence a Usina União e Industria e também peço a eles reestaurem a Casa Grande do Engenho Jundia em Escada/PE
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