No mês passado, o governo anunciou os cortes. Agora, revelou onde vai passar a tesoura: um dos principais programas sociais do governo. O corte no Minha Casa Minha Vida é de R$ 5 bilhões. Já sobre os caças, a novela que começou no governo Fernando Henrique continua sem um final. Franceses, suecos e norte-americanos: todos vão precisar aguardar um pouquinho mais pela decisão. O governo detalhou o corte, a tesourada de R$ 50 bilhões no Orçamento. Nesta terça-feira (1) o Banco Central começa a discutir o que vai fazer com a taxa de juros de olho na inflação.
Por que o governo decidiu cortar R$ 50 bilhões do Orçamento deste ano?
“Estamos tomando essas medidas para garantir que o crescimento sustentável vai continuar no país", explicou o Ministro da Fazenda, Guido Mantega.
Crescimento que o ministro quer desacelerar de 7,5% para 5% este ano. Para isso está suspensa a compra dos 36 caças da força aérea brasileira. O mesmo ocorre com as contratações e concursos públicos. Viagens e diárias de funcionários do governo também vão ser cortadas pela metade. As despesas do dia a dia dos ministérios sofrerão corte superior a R$ 36 bilhões.
Os ministérios mais atingidos pelos cortes foram os das Cidades, Defesa, Turismo e Esporte. A tesoura também passou pelo Congresso: foram R$ 18 bilhões, o que corresponde a 72% das emendas parlamentares. As chamadas despesas obrigatórias - que envolvem gastos com pessoal, subsídios, previdência, abono salarial e seguro-desemprego - sofreram uma redução de quase R$ 16 bilhões. Quanto ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, garantiu:
“Os recursos do PAC estão integralmente preservados, assim como dos principais programas sociais", declarou.
Mesmo assim, o programa Minha Casa Minha Vida perdeu R$ 5 bilhões. Para a ministra foi apenas um ajuste, já que o Congresso ainda não aprovou a verba para este ano. Durante o anúncio do detalhamento dos cortes, o ministro da Fazenda negou que tenha havido mudança de política econômica.
“A política econômica do governo não mudou e nem teria razão de se mudar política econômica bem sucedida. A política econômica está sendo adaptada aos novos tempos que estamos vivendo", argumentou o ministro Guido Mantega.
A oposição reagiu reclamando. Deputados do PSDB e do Democratas disseram que os cortes foram feitos de maneira desordenada. São uma conseqüência dos gastos do Governo no período eleitoral.
Por que o governo decidiu cortar R$ 50 bilhões do Orçamento deste ano?
“Estamos tomando essas medidas para garantir que o crescimento sustentável vai continuar no país", explicou o Ministro da Fazenda, Guido Mantega.
Crescimento que o ministro quer desacelerar de 7,5% para 5% este ano. Para isso está suspensa a compra dos 36 caças da força aérea brasileira. O mesmo ocorre com as contratações e concursos públicos. Viagens e diárias de funcionários do governo também vão ser cortadas pela metade. As despesas do dia a dia dos ministérios sofrerão corte superior a R$ 36 bilhões.
Os ministérios mais atingidos pelos cortes foram os das Cidades, Defesa, Turismo e Esporte. A tesoura também passou pelo Congresso: foram R$ 18 bilhões, o que corresponde a 72% das emendas parlamentares. As chamadas despesas obrigatórias - que envolvem gastos com pessoal, subsídios, previdência, abono salarial e seguro-desemprego - sofreram uma redução de quase R$ 16 bilhões. Quanto ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, garantiu:
“Os recursos do PAC estão integralmente preservados, assim como dos principais programas sociais", declarou.
Mesmo assim, o programa Minha Casa Minha Vida perdeu R$ 5 bilhões. Para a ministra foi apenas um ajuste, já que o Congresso ainda não aprovou a verba para este ano. Durante o anúncio do detalhamento dos cortes, o ministro da Fazenda negou que tenha havido mudança de política econômica.
“A política econômica do governo não mudou e nem teria razão de se mudar política econômica bem sucedida. A política econômica está sendo adaptada aos novos tempos que estamos vivendo", argumentou o ministro Guido Mantega.
A oposição reagiu reclamando. Deputados do PSDB e do Democratas disseram que os cortes foram feitos de maneira desordenada. São uma conseqüência dos gastos do Governo no período eleitoral.
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