Quem nunca se sentiu um
verdadeiro detetive ao ler um romance policial?
Quem nunca navegou no dorso em
pelo de um Pegasus?
Esse é o dom do escritor, dar asas a nossa imaginação, nos transportar
por devaneios e aventuras, através das páginas mágicas de um livro.
Um livro tem o poder de mudar opiniões,
criar revoltas e acalentar corações. Quantas pessoas procuram alento nas
páginas do Santo Livro a Bíblia?
Inspirados por Deus ou simplesmente
por seus devaneios o escritor pode nos fazer chorar, rir, ter medo, nos leva a
viver ou partilhar emoções e experiências, conhecendo lugares e costumes, sem
que precisemos sair de casa ou do conforto da cabeceira.
Um escritor não precisa ter a
missão de salvar o mundo, mas deve carregar a responsabilidade de ser honesto
consigo mesmo e com os outros, pois um dia seus escritos podem ser lidos por
alguém, formando opiniões.
No dia 25 de julho de 1960, após
a realização do primeiro Festival do Escritor Brasileiro, promovido pela União
Brasileira de Escritores – tendo João Peregrino Júnior na presidência, e Jorge
Amado, como vice-presidente - foi criado o Dia do Escritor. Uma justa homenagem
a todos aqueles que receberam o dom de transcrever em palavras, relatos,
histórias, fantasias, sentimentos e vivências.
Por Orlando Leite
Inspirado por muitos outros
escritores.
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