De acordo com o superintendente-geral da Alepe, Marcelo Cabral, o prazo para a conclusão do trabalho, orçado em R$ 36,3 milhões, é de 18 meses.
No local, na Rua da União, o
deputado Guilherme Uchoa, o primeiro-secretário, deputado João Fernando
Coutinho (PSB), e o arquiteto Carlos Pontual vão comentar as melhorias que as
novas instalações vão trazer ao trabalho do Parlamento Estadual.
Além disso,
como forma de marcar a importância da obra, o Poder Legislativo também decidiu
depositar uma Cápsula do Tempo, próximo à pedra fundamental. A intenção é
oferecer às futuras gerações uma amostra de como se encontrava Pernambuco à
época da construção dos novos edifícios.
Para tanto, uma urna de bronze,
contendo uma cópia de jornais do dia, como o Diário Oficial do Estado, além de
documentos, a exemplo da Constituição Estadual e do Regimento Interno da Casa,
será depositada no terreno. A expectativa é de que a cápsula seja aberta em
2032. Para garantir a preservação do material, contudo, a Assembleia
Legislativa se preocupou em revestir os exemplares com papel alcalino. A urna,
por sua vez, será colocada dentro de uma caixa de madeira nobre.
Ainda no evento, um representante
da família do ex-primeiro-secretário da Casa, deputado João Negromonte, morto
em novembro de 2008, vai realizar o descerramento da pedra fundamental e se
pronunciar sobre a iniciativa da Alepe de nomear um dos prédios de Edifício
Deputado João Negromonte. A outra edificação será o Novo Plenário. A conclusão
da cerimônia se dará no Salão Nobre do Palácio Joaquim Nabuco, onde vai ser
descerrada a maquete da obra.
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