O gestor está passível de responder por improbidade
administrativa e
podem ser condenados a pagarem multa e ficarem inelegíveis por
oito anos (Foto: Divulgação)
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A prefeitura de Gravatá (agreste)
está entre as dezessete prefeituras que estão na mira do Ministério Público de
Pernambuco e da Coordenação do Grupo de Atuação ao Combate do Crime Organizado
(GAECO). Agora, o MPPE cobra ao gestor Bruno Martiniano (PTB) e demais
gestores, a confirmação de abertura para elaboração do Portal da Transparência
Municipal, tanto no âmbito legislativo, tanto quanto executivo.
Caso Bruno Martiniano e demais
gestores não cumpram o prazo de dez dias para apresentar provas, o mesmo poderá ser acionado pela justiça: “O
mesmo será feito em todos os municípios que não possuem o Portal da
Transparência”, destacou Maviael Cavalcante, coordenador do GAECO.
As recomendações devem ser
expedidas ainda esta semana pela Promotoria de Justiça de Gravatá – MPPE.
Alguns gestores estão passiveis de responderem por improbidade administrativa e
podem ser condenados a pagarem multa e ficarem inelegíveis por oito anos.
Portal GN
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