segunda-feira, 2 de setembro de 2013

MPPE inicia cobrança a prefeitura de Gravatá Destaque

O gestor está passível de responder por improbidade administrativa e 
podem ser condenados a pagarem multa e ficarem inelegíveis por oito anos (Foto: Divulgação)

A prefeitura de Gravatá (agreste) está entre as dezessete prefeituras que estão na mira do Ministério Público de Pernambuco e da Coordenação do Grupo de Atuação ao Combate do Crime Organizado (GAECO). Agora, o MPPE cobra ao gestor Bruno Martiniano (PTB) e demais gestores, a confirmação de abertura para elaboração do Portal da Transparência Municipal, tanto no âmbito legislativo, tanto quanto executivo.

Caso Bruno Martiniano e demais gestores não cumpram o prazo de dez dias para apresentar provas,  o mesmo poderá ser acionado pela justiça: “O mesmo será feito em todos os municípios que não possuem o Portal da Transparência”, destacou Maviael Cavalcante, coordenador do GAECO.

As recomendações devem ser expedidas ainda esta semana pela Promotoria de Justiça de Gravatá – MPPE. Alguns gestores estão passiveis de responderem por improbidade administrativa e podem ser condenados a pagarem multa e ficarem inelegíveis por oito anos.


Portal GN

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