quarta-feira, 10 de agosto de 2011

O Regime Imperial


DIFERENÇA ENTRE MONARQUIA E REPÚBLICA-PARTE 1

Nota

Eu JOHNNY RETAMERO em nome do BLOG VEN, vem ao público agradecer ao nosso leitor e amigo MANOEL CARLOS, pelos textos, matérias e pautas enviadas para esse veículo de comunicação. Matérias que vem somar e promover o conhecimento mais aprofundado sobre vários temas. Nesse em especial você amigo leitor poderá formar sua opinião a cerca do que seria melhor para o BRASIL, a MONARQUIA ou REPÚBLICA, envie seu comentário para nós. E você leitor se quiser também mandar sua matéria fique a vontade é só enviar pelo nosso e-mail.


MONARQUIA OU REPÚBLICA


A Monarquia é uma forma de governo moderna e eficiente. Das 12 economias mais fortes do mundo atual, 8 são monarquias.
A República está sendo questionada em vários países, pois não tem solucionado seus problemas. Haja vista que, das 165 repúblicas atuais, só 11 mantêm regime democrático há mais de 20 anos.

O Monarca, sendo vitalício, pode inspirar e conduzir um projeto nacional, com obras de longo alcance e longo prazo.
O Presidente tem quatro anos para elaborar e executar o seu projeto de governo, cujo alcance é forçosamente limitado.

O Monarca não tem interesse em interromper os projetos de seus antecessores, dos quais participa antes mesmo de subir ao trono.
O Presidente quer executar o seu próprio projeto e, com freqüência, interrompe as obras dos antecessores. Em geral, não consegue completar os projetos iniciados por ele, que serão igualmente abandonados por seu sucessor.

O Brasil, como Império, era um país do primeiro mundo, junto com os Estados Unidos da América, Inglaterra e Alemanha.
A República conduziu o Brasil à condição de país do terceiro mundo, do qual a tendência é descer mais.

Se tivéssemos mantido a Monarquia, os sucessores de D. Pedro II, até agora, teriam sido apenas três.
No mesmo período de um século, tivemos 43 Presidentes, com igual número de mudanças de rumo e outro tanto de crises, golpes, instabilidades e ditaduras.

A imprensa costuma citar, com destaque, como exemplo de decadência da Monarquia, a conduta do Príncipe Charles e sua tumultuada relação com a Princesa Lady Di. Só que a Rainha de nada é acusada e, a sabedoria britânica, no devido tempo, saberá encontrar tranquilamente o sucessor de Elizabeth, sem solução de continuidade para a vida da nação.

Quem não se lembra, na República brasileira, da conduta reprochável de esposas, filhos, irmãos, genros e outros familiares ou agregados de tantos Presidentes, gerando inclusive, crises institucionais?

Parlamentarismo autêntico só com Monarquia, pois o Monarca é suprapartidário e tem posição equânime em relação aos partidos.
No parlamentarismo republicano, o Presidente é eleito e sustentado por conchavos de partidos e grupos econômicos, e tende a ter posição facciosa.

CONTINUA...

TEXTO ENVIADO PELO NOSSO AMIGO E LEITOR MANOEL CARLOS 

Um comentário:

Manoel Carlos disse...

Querido Johny Retamero muito me lisonjea poder contribuir para com o blog, pois o entendo como um instrumento para a difusão das boas idéias, dos bons questionamentos,enfim como um instrumento no qual a sociedade não se destrói, mas sim se reconstrói.
obrigado.