Santa Cruz goleia combinado de profissionais
O Santa Cruz goleou o combinado de atletas profissionais na tarde deste sábado(6), no estádio do Arruda, por 7x0. Os gols foram marcados por: Paulo Renê (3), Kiros (2), Weslley e Jefferson Maranhão. A movimentação foi dividida em duas partes, a primeira com o grupo principal e a segunda com o time B do Mais Querido.
No segundo tempo, o técnico Zé Teodoro escalou o time desta forma:Diego Lima; Iranilson (base), Renato Camilo, André Oliveira e Alexandre Silva; Éverton Sena, Wellington (base), Chicão e Bismarck; Paulo Renê e Jefferson Maranhão. Nesta segunda etapa, o Santa B fez 4x0, com três gols de Paulo Renê e um de Jefferson Maranhão
Amanhã o elenco coral ganha folga geral e, na próxima segunda-feira (8), acontecerá a reapresentação para todo o grupo. Pela manhão, os atletas vão treinar numa academia e, à tarde, na praia de Boa Viagem.
DEPARTAMENTO MÉDICO
O zagueiro Walter e o volante Cléber Goiano foram liberados pelo departamento médico coral e, a partir da próxima segunda-feira (8), passarão para o período de transição do departamento médico para a fisiologia.
Sport perde por 3x0 e vai pressionado para o clássico
Num primeiro tempo ruim e um segundo pior ainda, o Sport viu ruir sua sétima possibilidade de vencer fora de casa. Os rubro-negros caíram por 3x0 diante do Boa Esporte, em Varginha. O resultado deixou o time pernambucano em 13º lugar, com 20 pontos e está a mesma distância do G4 e da zona de rebaixamento: quatro pontos. O próximo jogo, sob muita pressão, será diante do Náutico, na próxima terça (9), na Ilha do Retiro.
O jogo começou feio e lento. Pelo menos metade disso por conta dos constantes erros de passes das duas equipes. A outra metade, que atrapalhou muito os passes, foi o péssimo estado do gramado do Dilzon Melo. Mais acostumado com o piso, o time do Boa conseguiu trabalhar a bola no chão um pouco menos mal e assim chegou ao gol.
Aos nove minutos, Higo cruzou da esquerda e Jackson entrou na linha da pequena área para cabecear no canto. Magrão ainda tocou na bola, mas não foi suficiente para evitar a mudança no placar. Mesmo atrás do marcador o Sport não conseguia fazer nada melhor. Sem apoio dos laterais, o time limitava-se ao recuo de Marcelinho Paraíba para tentar armar as jogadas. E ele não conseguia.
A nulidade do meio de campo leonino era flagrante e não apenas por conta da marcação do Boa. Diego Torres, Daniel Paulista e Hamilton não davam opção. Daniel, quando tentou, não teve êxito. Para se ter uma ideia, o primeiro chute em gol do time pernambucano saiu apenas aos 21 minutos. Marcelinho acertou um lançamento longo para Diego Torres, que livrou-se do marcador e chutou forte. Luiz Henrique fez a defesa parcial e a zaga completou, mandando para longe.
Marcelinho Paraíba era o que mais errava. No entanto, era o único jogador de criação que se deslocava por todo campo e dava opção aos companheiros. Hamilton limitou-se apenas a marcar e Rithely não fazia jus à escolha do técnico Mazola Júnior. Sem força para atacar e com a defesa vacilante, o segundo gol do time da casa saiu aos 34 minutos. Carlos Magno deixou Hamilton no chão e cruzou. Jheimy cabeceou e Magrão fez um milagre. No rebote, o mesmo Jheimy empurrou para o gol vazio.
O técnico Mazola Júnior fez o que se esperava na volta para o segundo tempo: mexeu no setor mais frágil do time, o meio de campo. Saíram Daniel Paulista e Diego Torres para entradas de Maílson e Willians. Em cinco minutos, dois chutes em gol, ambos muito longe da barra, mas algo a mais em relação ao pouco que foi feito nos 45 minutos anteriores.
Mas ficou apenas na vontade. O Boa recuou um pouco mais e os jogadores rubro-negros não tiveram a mobilidade necessária para sair do bloqueio mineiro. Os jogadores que entraram não se encontraram tecnicamente e o jogo ficou do jeito que o Boa queria. A tal ponto que os donos da casa não se lançaram mais ao ataque.
Bastava preencher os espaços para impedir a evolução dos rubro-negros. Até mesmo a lateral esquerda, ao menos tentada com mais frequência que a direita, passou a não aparecer. Os leoninos só vieram dar o ar da graça novamente aos 34 minutos. Numa tabela entre Thiaguinho e Maílson, este último atrapalhou-se na hora de finalizar. Na sobra, Willians tentou por cobertura e a bola passou raspando o travessão.
O Boa deu o troco e foi letal, utilizando os dois lados do campo, completamente abandonados pelos rubro-negros. Marinho fugiu pela esquerda e cruzou. A bola atravessou a área e encontrou o lateral-direito Jackson, que entrava em velocidade. Ele bateu no canto oposto, sem chance de defesa para Magrão.
Ficha do jogo:
Boa Esporte: Luiz Henrique; Jackson, Pablo, Marcelinho (Marinho) e Higo; Claudinei, Olívio, Moisés (Marco Antônio) e Carlos Magno; Waldison e Jheimy (Jean Cléber). Técnico: Nêdo Xavier. Técnico: Nêdo Xavier.
Sport: Magrão; Thiaguinho, Tobi, Gabriel e Wellington Saci; Hamilton, Daniel Paulista (Maílson), Rithely (Júnior Viçosa) e Diego Torres (Willians); Marcelinho Paraíba e Bruno Mineiro. Técnico: Mazola Júnior.
Local: Estádio Dilzon Melo, em Varginha (MG). Horário: 16h20. Árbitro: Vinícius Costa (RS). Assistentes: Tatiana Jacques de Freitas (RS) e Edney Guerreiro Mascarenhas (RJ). Gols: Jackson, aos nove; Jheimy, aos 34 do primeiro. Jackson, aos 34 do segundo tempo. Cartões amarelos: Higo e Júnior Viçosa. Expulsão: Willians.
O jogo começou feio e lento. Pelo menos metade disso por conta dos constantes erros de passes das duas equipes. A outra metade, que atrapalhou muito os passes, foi o péssimo estado do gramado do Dilzon Melo. Mais acostumado com o piso, o time do Boa conseguiu trabalhar a bola no chão um pouco menos mal e assim chegou ao gol.
Aos nove minutos, Higo cruzou da esquerda e Jackson entrou na linha da pequena área para cabecear no canto. Magrão ainda tocou na bola, mas não foi suficiente para evitar a mudança no placar. Mesmo atrás do marcador o Sport não conseguia fazer nada melhor. Sem apoio dos laterais, o time limitava-se ao recuo de Marcelinho Paraíba para tentar armar as jogadas. E ele não conseguia.
A nulidade do meio de campo leonino era flagrante e não apenas por conta da marcação do Boa. Diego Torres, Daniel Paulista e Hamilton não davam opção. Daniel, quando tentou, não teve êxito. Para se ter uma ideia, o primeiro chute em gol do time pernambucano saiu apenas aos 21 minutos. Marcelinho acertou um lançamento longo para Diego Torres, que livrou-se do marcador e chutou forte. Luiz Henrique fez a defesa parcial e a zaga completou, mandando para longe.
Marcelinho Paraíba era o que mais errava. No entanto, era o único jogador de criação que se deslocava por todo campo e dava opção aos companheiros. Hamilton limitou-se apenas a marcar e Rithely não fazia jus à escolha do técnico Mazola Júnior. Sem força para atacar e com a defesa vacilante, o segundo gol do time da casa saiu aos 34 minutos. Carlos Magno deixou Hamilton no chão e cruzou. Jheimy cabeceou e Magrão fez um milagre. No rebote, o mesmo Jheimy empurrou para o gol vazio.
O técnico Mazola Júnior fez o que se esperava na volta para o segundo tempo: mexeu no setor mais frágil do time, o meio de campo. Saíram Daniel Paulista e Diego Torres para entradas de Maílson e Willians. Em cinco minutos, dois chutes em gol, ambos muito longe da barra, mas algo a mais em relação ao pouco que foi feito nos 45 minutos anteriores.
Mas ficou apenas na vontade. O Boa recuou um pouco mais e os jogadores rubro-negros não tiveram a mobilidade necessária para sair do bloqueio mineiro. Os jogadores que entraram não se encontraram tecnicamente e o jogo ficou do jeito que o Boa queria. A tal ponto que os donos da casa não se lançaram mais ao ataque.
Bastava preencher os espaços para impedir a evolução dos rubro-negros. Até mesmo a lateral esquerda, ao menos tentada com mais frequência que a direita, passou a não aparecer. Os leoninos só vieram dar o ar da graça novamente aos 34 minutos. Numa tabela entre Thiaguinho e Maílson, este último atrapalhou-se na hora de finalizar. Na sobra, Willians tentou por cobertura e a bola passou raspando o travessão.
O Boa deu o troco e foi letal, utilizando os dois lados do campo, completamente abandonados pelos rubro-negros. Marinho fugiu pela esquerda e cruzou. A bola atravessou a área e encontrou o lateral-direito Jackson, que entrava em velocidade. Ele bateu no canto oposto, sem chance de defesa para Magrão.
Ficha do jogo:
Boa Esporte: Luiz Henrique; Jackson, Pablo, Marcelinho (Marinho) e Higo; Claudinei, Olívio, Moisés (Marco Antônio) e Carlos Magno; Waldison e Jheimy (Jean Cléber). Técnico: Nêdo Xavier. Técnico: Nêdo Xavier.
Sport: Magrão; Thiaguinho, Tobi, Gabriel e Wellington Saci; Hamilton, Daniel Paulista (Maílson), Rithely (Júnior Viçosa) e Diego Torres (Willians); Marcelinho Paraíba e Bruno Mineiro. Técnico: Mazola Júnior.
Local: Estádio Dilzon Melo, em Varginha (MG). Horário: 16h20. Árbitro: Vinícius Costa (RS). Assistentes: Tatiana Jacques de Freitas (RS) e Edney Guerreiro Mascarenhas (RJ). Gols: Jackson, aos nove; Jheimy, aos 34 do primeiro. Jackson, aos 34 do segundo tempo. Cartões amarelos: Higo e Júnior Viçosa. Expulsão: Willians.
Salgueiro tropeça diante do Vitória e permanece na
zona de rebaixamento
Nem sinal de reação do Salgueiro na Série B do Campeonato Brasileiro. Jogando dentro de casa, o Carcará perdeu por 2 a 0 para o Vitória e se afundou ainda mais na 19ª colocação da tabela, com apenas 13 pontos. Graves erros de marcação, passe e finalização impediram o time pernambucano de conseguir um reusltado positivo diante da sua própria torcida. por outro lado, o Vitória contou com um bom trabalho de marcação e uma excelente atuação do goleiro Fernando.
O já começou desanimador para o time de Neco. Aos dois minutos, Henrique abriu os braços e deixou que a bola encostassse em sua mão dentor da área do Salgueiro. Resultado: pênalti. O atacante Neto Baiano cobrou bem no meio do gol e abriu o placar.
Apesar de não apresentar desespero, os jogadores do Carcará também não apresentaram reação. Errando bastante na marcação, deixavam os adversários chegarem perto do gol mais vezes. Logo depois do gol, por exemplo, Fernandinho ficou com a sobra de Neto Baiano e cruzou pela esquerda, mas a bola foi para fora.
Enquanto o atacante Marquinhos avançava facilmente apresentando perigo ao goleiro Marcelo, a jogada mais perigosa do Salgueiro só aconteceu aos 19 minutos, quando Rogério Serra aproveitou uma sobra na entrada da área e a bola foi no travessão.
Aos 37 minutos, Marcelo não conseguiu evitar o segundo tento do Vitória. Depois de falha de Rogério Serra, Marquinhos aproveitou a bola, deu um lençol no goleiro Marcelo e, com pé esquerdo, aumentou a vantagem. Ainda no final da primeira etapa da partida, o salgueiro teve uma boa chance de diminuir a vantagem. Em um contra-ataque, Clebson avançou pela esquerda e fez bom cruzamento para Elvis, que mandou para o gol. Fernando, contudo, fez excelente defesa.
Na volta do intervalo, o jogo finou ainda menos emocionante. Ao Vitória, só interessava manter o placar vantajoso e o Salgueiro não conseguiu vencer as limitações técnicas apresentadas no primeiro tempo.
O Carcará até insistiu. Aos 11 minutos, Fabrício Ceará recebeu na área, tentou chutar para o gol, mas a bola terminou ficando com o jogador do Vitória. Já aos 27 minutos, ele mesmo cobrou falta na entrada da área, a bola quicou, mas Fernando fez excelente defesa. No último instante da partida, foi a vez de Marcelo fazer um belo trabalho ao evitar gol de Geraldo, que avançou bem no contra-ataque.
A partida foi válida pela 15ª rodada e o resultado ameaça a permanência do técnico Neco no comando do time. O próximo desafio do Carcará é tentar vencer o Bragantino no Nabi Abi Chedid, às 16h20 do próximo sábado.
FICHA DO JOGO
Salgueiro: Marcelo; Rogério Serra, Henrique, Eridon e Josa; Pio (Renê), Diego Paulista (Piauí), Clébson e Rosembrick; Fabrício Ceará e Elvis (Fernando). Técnico: Neco
Vitória: Fernando; Romário, Maurício, Gabriel P. e Fernandinho; Léo F., Uelliton, Zé Luiz e Lúcio Flávio (Geraldo); Marquinhos (Marcelo) e Neto Baiano (Giovani). Técnico: Vagner Benazi.
Gols: Neto Baiano e Marquinhos. Cartões amarelos: Henrique, Maurício, Fernandinho, Rogério Serra e Renê. Local: Estádio Ademir Cunha, Paulista. Árbitro: Jefferson Schimidt (SC). Assistentes: Nadine Bastos e Marco Martins (ambos de SC). Público: 5.611. Renda: R$ 45.669.
Kieza se machuca e não é certeza na partida contra o Sport
Além da probabilidade do desfalque, o torcedor timbu ainda teve que lidar com o susto que Gideão deu na torcida. O goleiro se queixou de doras na virilha durante todo o segundo tempo. A boa notícia é que está tudo bem e ele poderá jogar no clássico Sport e Náutico.
Informações do pe360graus.com, NE10, Blog do Torcedor
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