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quarta-feira, 29 de agosto de 2012

RELACIONAMENTO ABERTO: VOCÊ É CONTRA OU A FAVOR?


Do estilo.br.msn.com, por Madson Moraes
imagem: estilo.br.msn.com
O mais novo solteirão da praça é o quase cinquentão Zezé di Camargo. O cantor anunciou recentemente sua separação da esposa Zilu, que mora em Miami. Nos últimos meses, o casamento havia sido alvo de boatos e até fotos do sertanejo ao lado de uma loira caíram na rede, mas ele negou qualquer tipo de envolvimento. Até que, em uma entrevista, o cantor deu a seguinte declaração: "Não existe homem fiel, existe homem em momento fiel", afirmou.

Após isso, foi a vez de Zilu declarar à revista "Caras" que o casal vivia um "relacionamento aberto". Ao ser questionado sobre a declaração da esposa, Zezé afirmou que a esperava chegar para explicar isso. Na entrevista ao Fantástico que foi ao ar no último domingo (12), o cantor abriu o jogo e assumiu a separação. Além disso, afirmou que ambos já não viviam mais como marido e mulher há dois anos.

Se ambos tinham ou não um casamento aberto, é outra questão. O que acontece é que viver uma relação mais aberta e sem tantos laços fixados tem sido uma alternativa para casais. Mas como funciona exatamente um relacionamento aberto? "Nele, o casal decide que ambos estão dispostos a outras situações sexuais, a monogamia não existe e sempre existirá regras que o casal irá estabelecer", explica a psicanalista Taty Ades, autora dos livros "Hades – Homens que Amam Demais" e "Escravas de Eros – Como erguer sua autoestima e se libertar de homens complicados", ambos publicados pela Editora Isis.

Não se envolver emocionalmente com outra pessoa, não guardar número de telefone ou ver a pessoa por mais de uma vez são algumas regras preestabelecidas pelo casal. Geralmente, explica a psicanalista, nesse tipo de relação é estabelecido que o sexo é permitido, mas não o envolvimento afetivo e emocional. Dessa forma, cada casal irá estabelecer as suas próprias regras dentro de seus limites em comum.

domingo, 3 de junho de 2012

NAMORAR, NOIVAR, CASAR. E O PRAZER DO NAMORAR?

Do Ne10 por Silvana Melo
mocidadeelshaday.webnode.com.br

“ ...  E vos declaro marido e mulher.” Pronto. Casados e felizes para sempre? Não. O casamento não é um conto de fadas. Na maioria das vezes, é aí que se inicia o fim do namoro. É grande o número de casais descontentes com seus relacionamentos minados de conflitos que muitas vezes provocam insatisfações sexuais da mesma forma que os problemas sexuais podem prejudicar a vida afetiva dos mesmos.

Muitos casais sentem, no íntimo, a falta que faz o namorar. Mas, então, por que não namoram? A questão é muito complexa e muitas são as raízes: a rotina, os problemas do dia a dia, as dificuldades financeiras, as mágoas acumuladas são alguns dos motivos. Existem também razões inconscientes: a luta pelo poder da relação e a dificuldade da entrega afetiva de um ou de ambos os parceiros são alguns exemplos. Outra razão também muito comum acontece com a chegada dos filhos. Algumas mulheres quando se tornam mães deixam de se sentir sedutoras e assumem toda a “santidade da maternidade” - afinal, elas aprenderam que a “mulher santa” é assexuada. Além do mais, existem homens que não conseguem enxergá-las também como aquelas dos tempos de namoro. As veem simplesmente como “mãe”.

Somado a tudo isso está registrado no inconsciente coletivo do ser humano que casamento e namoro não combinam. Esse pensamento vem sendo transmitido de pai para filho há muitas gerações. Antigamente o casamento tinha como objetivo único a união política, social e econômica das famílias. Não havia lugar para paixão, amor nem para o prazer sexual. No matrimônio, sexo era só para procriação. Hoje se quer muito mais de um casamento.

domingo, 25 de março de 2012

EXISTE MESMO UMA MULHER FRIA? E COMO FICA O PRAZER?

Do NE10 - Por Silvana Melo
imagem: ne10.uol.com.br

Toques, carícias, beijos ardentes... e o corpo feminino responde:  o coração dispara, a respiração fica mais ofegante, as mamas começam a intumescer e os mamilos ficam eretos, os genitais intumescem, assumem uma coloração mais forte e se lubrificam.

 

Pronto. A mulher está excitada! E quando isso não acontece? Esse é um dos problemas sexuais que mais causam sofrimento à mulher e é erroneamente conhecido por muitos como frigidez. No entanto, por ser um termo muito depreciativo e pejorativo, podemos chamar mais adequadamente de disfunção sexual geral.


A mulher com tal disfunção não possui as sensações eróticas típicas da excitação e normalmente não fica lubrificada ou apresenta apenas uma leve lubrificação. Por isso, muitas delas consideram a experiência sexual angustiante e frustrante. Desenvolvem um forte sentimento de incapacidade e inferioridade, assumindo muitas vezes o rótulo de “fria”, o que agrava ainda mais o quadro. Isso tudo pode interferir em seus relacionamentos de modo geral e até mesmo vir a desenvolver doenças psicossomáticas.

É importante saber que, apesar de não ser muito frequente, algumas mulheres atingem o orgasmo mesmo sem se lubrificar. O mais comum, no entanto, é a inibição sexual geral ser associada à anorgasmia.