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terça-feira, 29 de maio de 2012

CHINA PODE SER EM 5 ANOS O MAIOR SÓCIO COMERCIAL DA AMÉRICA LATINA

Do Diário de Pernambuco
imagem: brasilnicolaci.blogspot.com

Em cinco anos, a China pode se converter no primeiro sócio comercial da América Latina graças ao aumento das exportações de países como Colômbia ou Argentina, assegurou nesta sexta-feira (25) o presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Luis Alberto Moreno.

"O maior sócio comercial do Brasil é a China, o maior sócio comercial do Chile é há tempos a China, e, no ritmo que o comércio da China com países como Colômbia ou Argentina caminha, em cinco anos pode chegar a ser o primeiro sócio comercial" da região, disse Moreno em um fórum de políticas econômicas realizado em Paris.

O presidente do BID, o organismo que financia projetos de desenvolvimento econômico e social na região, explicou o aumento das exportações em direção ao país asiático por sua necessidade de produtos básicos. "A China é hoje uma economia que pesa muito, sobretudo na América do Sul, porque tem uma grande demanda de produtos básicos que a América do Sul possui de forma abundante", explicou Moreno, embora tenha descartado que isto signifique uma dependência para as economias da região.

"O interessante na América Latina hoje é que diversificou muito seus fluxos comerciais. Há dez anos os Estados Unidos representavam 60% do comércio com a região, hoje são 38%. A Europa deve estar em torno dos 12% ou 13%", lembrou.

domingo, 25 de março de 2012

VEJA COMO A CHINA AFETA SEU BOLSO

Do JC Online
imagem: paulista40graus.com.br

Toda vez que o gigante asiático dá mostra de uma futura desaceleração econômica, o mundo treme de ansiedade.Segunda maior potência econômica do globo (atrás apenas dos Estados Unidos), a China vem apresentando nos últimos anos taxas de crescimento impressionantes. Quase sempre de dois dígitos. Agora, no entanto, o gigante asiático começou seu processo de desaceleração.

E, num mundo globalizado, isso significa muita dúvida e tensão para governos, mercados, indústrias, comércio e, por que não dizer, para seu bolso. Explica-se: os chineses se transformaram numa força que vem puxando o crescimento do mundo há pelo menos duas décadas e são atualmente o maior parceiro comercial do Brasil. Há duas semanas, a autoridade máxima chinesa, o premiê Wen Jiabao, admitiu uma pequena diminuição do Produto Interno Bruto (PIB).

No curto prazo, isso vai trazer consequências na comercialização de algumas commodities, produtos primários negociados em Bolsa, como carne, soja e açúcar, por exemplo. Aqui, temos pelo menos algo de positivo. Se as vendas de produtos agropecuários para a China caírem, os produtores brasileiros vão se voltar para o mercado interno. Isso significa que os preços podem ficar mais baixos nos nossos supermercados.

O cenário provocado pela desaceleração chinesa agora é o oposto ao de 2007, quando os preços de vários alimentos subiram no mundo inteiro devido ao fato dos chineses estarem consumindo mais carne, produtos derivados de soja, entre outros. Na época, essa alta contribuiu para aumentar a inflação em vários países, incluindo o Brasil.


sexta-feira, 9 de março de 2012

JUMENTO TIPO EXPORTAÇÃO

Do O Globo
cabaredacoruja.blogspot.com

BRASÍLIA — Em meio a tantos produtos brasileiros exportados para a China, surgiu, recentemente, um novo objeto do desejo: o popular jegue nordestino. Há cerca de um mês, um acordo entre os dois países liberou o intercâmbio de asnos — também conhecidos como burros e jumentos, largamente utilizados na indústria de alimentos e na de cosméticos no país asiático.

Os chineses pretendem importar 300 mil jumentos por ano do Nordeste. Além de movimentar a economia local, a iniciativa vai resolver o problema de excesso de oferta de jegues na região. Com as facilidades de financiamento, houve grande crescimento do uso de motos para transporte e os jegues estão perdendo espaço.